O Xadrez da Sorte
Sempre fui um jogador!
Desde pequeno gosto de aprender novos jogos, com suas regras, nunca me viciei em nenhum, sempre tive o desejo de superar desafios, de melhorar, mas sempre esbarrei na dona sorte. Então, criativo que eu sempre fui, segundo as boas e más línguas, desenvolvia outros jogos baseados naqueles que eu jogava e os modificava de tal forma que a sorte não era o fator crucial para se vencer, fazendo que uma estratégia precisasse sempre ser utilizada também!
No caso do Poker e do Truco, por exemplo, tais jogos independem também da sorte, pois se pode blefar, o que não deixa de ser uma estratégia que influencia no resultado.
Mas daí veio a adolescência e a fase de mudança para a maturidade e percebi que alguns jogos que eu gostava, em especial o xadrez, não era muito bem aceito por muitos colegas uma vez que se exigia um alto grau de concentração e inúmeras estratégias diferenciadas, estudo de jogadas, e mais uma infinidade de detalhes. Mas sabia que além de milenar era um jogo fantástico, então como fazer para que alguns colegas meus o jogassem, eliminando esse bloqueio inicial.
Vejam que cheguei num ponto onde teria que fazer o contrário do que fazia antes, ou seja, precisava acrescentar um toque de sorte e azar dentro de um jogo onde somente a lógica prevalecia.
E com o passar do tempo vieram meus filhos e percebi a mesma resistência neles em aprender um jogo mais complicado, então me decidi: vou criar uma versão do xadrez! Está certo, mandem trazer as camisas de força, isso não existe eu sei, não se pode mudar as regras de um jogo tão antigo, impossível, ninguém vai querer nem ouvir falar...
Mas não é que deu certo! Bom, pelo menos dentro da minha família e alguns colegas!
Fiz uma adaptação do jogo onde se iniciava somente com os peões no tabuleiro e as jogadas não eram mais comandadas diretamente e somente pela visão do jogador, ele dependia da sorte dos dados para fazer seu próximo movimento. Com isso acabei unindo a sorte e azar com a estratégia, além de indiretamente levar um aprendizado ao xadrez, pois os movimentos das principais peças continuaram iguais ao do jogo original.
Meus filhos não só aprenderam a jogar xadrez como ficaram até bonzinhos, certo, nunca me venceram, no final, antes de dar o xeque mate sempre vacilavam e eu virava o jogo! Mas não sou nenhum “JGCostovikis” do xadrez, faz um bom tempo que nem brinco, somente jogo para o lazer mesmo.
Num resumo da opera então, o objetivo principal do Xadrez da Sorte é despertar o interesse no jogo de xadrez e de uma maneira mais simples ensinar as regras.
Falando em regras, vamos a elas!
Clique em uma das opções:
E-book do Xadrez da Sorte
Blog do Xadrez da Sorte (criado hoje)
Abraços renovados!
http://www.jgcosta.prosaeverso.net/
Sempre fui um jogador!
Desde pequeno gosto de aprender novos jogos, com suas regras, nunca me viciei em nenhum, sempre tive o desejo de superar desafios, de melhorar, mas sempre esbarrei na dona sorte. Então, criativo que eu sempre fui, segundo as boas e más línguas, desenvolvia outros jogos baseados naqueles que eu jogava e os modificava de tal forma que a sorte não era o fator crucial para se vencer, fazendo que uma estratégia precisasse sempre ser utilizada também!
No caso do Poker e do Truco, por exemplo, tais jogos independem também da sorte, pois se pode blefar, o que não deixa de ser uma estratégia que influencia no resultado.
Mas daí veio a adolescência e a fase de mudança para a maturidade e percebi que alguns jogos que eu gostava, em especial o xadrez, não era muito bem aceito por muitos colegas uma vez que se exigia um alto grau de concentração e inúmeras estratégias diferenciadas, estudo de jogadas, e mais uma infinidade de detalhes. Mas sabia que além de milenar era um jogo fantástico, então como fazer para que alguns colegas meus o jogassem, eliminando esse bloqueio inicial.
Vejam que cheguei num ponto onde teria que fazer o contrário do que fazia antes, ou seja, precisava acrescentar um toque de sorte e azar dentro de um jogo onde somente a lógica prevalecia.
E com o passar do tempo vieram meus filhos e percebi a mesma resistência neles em aprender um jogo mais complicado, então me decidi: vou criar uma versão do xadrez! Está certo, mandem trazer as camisas de força, isso não existe eu sei, não se pode mudar as regras de um jogo tão antigo, impossível, ninguém vai querer nem ouvir falar...
Mas não é que deu certo! Bom, pelo menos dentro da minha família e alguns colegas!
Fiz uma adaptação do jogo onde se iniciava somente com os peões no tabuleiro e as jogadas não eram mais comandadas diretamente e somente pela visão do jogador, ele dependia da sorte dos dados para fazer seu próximo movimento. Com isso acabei unindo a sorte e azar com a estratégia, além de indiretamente levar um aprendizado ao xadrez, pois os movimentos das principais peças continuaram iguais ao do jogo original.
Meus filhos não só aprenderam a jogar xadrez como ficaram até bonzinhos, certo, nunca me venceram, no final, antes de dar o xeque mate sempre vacilavam e eu virava o jogo! Mas não sou nenhum “JGCostovikis” do xadrez, faz um bom tempo que nem brinco, somente jogo para o lazer mesmo.
Num resumo da opera então, o objetivo principal do Xadrez da Sorte é despertar o interesse no jogo de xadrez e de uma maneira mais simples ensinar as regras.
Falando em regras, vamos a elas!
Clique em uma das opções:
E-book do Xadrez da Sorte
Blog do Xadrez da Sorte (criado hoje)
Abraços renovados!
http://www.jgcosta.prosaeverso.net/