FÉ E RELIGIOSIDADE
Sempre me faço a mesma pergunta quando o assunto é sobre Deus, se todos nós nascemos ou por outra, fomos criados a partir de uma perfeição, então por que não somos perfeitos? Sempre que encontro alguém que se reporta ao tema fé e espiritualidade, e, em se tratando de pessoa que permite uma boa e saudável troca de idéias sobre o tema, faço essa mesma pergunta, sem que eu tenha recebido até agora, salvo melhor juízo, uma resposta no mínimo, que me levasse a repensar minhas dúvidas. Com alguns amigos espíritas, por exemplo, recebi respostas que nos remetiam ao livro dos espíritos, mas sempre tratando o assunto considerando um virtual desvio do ser humano, do primitivismo, da inveja ou coisa parecida. O problema é que falo da perfeição, ausência total de erro, no dicionário encontraremos o seguinte: Perfeição (do latim perfectione) caracteriza um ser ideal que reúne todas as qualidades e não tem nenhum defeito. Designa uma circunstância que não possa ser melhorada ainda mais e mais. Logo, nada pode nascer errado da perfeição, nada é primitivo, invejoso, fraco, mal, considerando aqui o mal como erro. Isso me intriga não me permitindo a fé, porque busco com honestidade uma resposta com um mínimo de lógica e bom senso. Nosso temor é do tamanho da nossa força, somos apenas parte pequena de um todo e o que chamamos de mal, é apenas a outra parte de nós que equilibra a balança da vida; desculpe-me, não é uma convicção, apenas um pensamento. Seja como for, a morte não mudará a verdade e mesmo que sonhemos ou acreditemos em algo mais, somente após ela é que ficaremos sabendo se perdemos tempo com tanta teoria não aplicada, caso contrário, fim de festa. De qualquer forma, é a fé que nos matem presos as normas, leis e regras de conduta que crescem a partir da religiosidade, e que permitem um melhor convívio social, porque ao criar limites para uma possível vida eterna ou coisa que valha, matem aprisionados, os nossos extintos agressivos de sobrevivência. Digo isso sem a menor certeza de está certo e sem nenhum tom de desmerecimento aos religiosos de todas as crenças, muito pelo contrário, invejo a fé sincera e a religiosidade desinteressada das pessoas.
Sempre me faço a mesma pergunta quando o assunto é sobre Deus, se todos nós nascemos ou por outra, fomos criados a partir de uma perfeição, então por que não somos perfeitos? Sempre que encontro alguém que se reporta ao tema fé e espiritualidade, e, em se tratando de pessoa que permite uma boa e saudável troca de idéias sobre o tema, faço essa mesma pergunta, sem que eu tenha recebido até agora, salvo melhor juízo, uma resposta no mínimo, que me levasse a repensar minhas dúvidas. Com alguns amigos espíritas, por exemplo, recebi respostas que nos remetiam ao livro dos espíritos, mas sempre tratando o assunto considerando um virtual desvio do ser humano, do primitivismo, da inveja ou coisa parecida. O problema é que falo da perfeição, ausência total de erro, no dicionário encontraremos o seguinte: Perfeição (do latim perfectione) caracteriza um ser ideal que reúne todas as qualidades e não tem nenhum defeito. Designa uma circunstância que não possa ser melhorada ainda mais e mais. Logo, nada pode nascer errado da perfeição, nada é primitivo, invejoso, fraco, mal, considerando aqui o mal como erro. Isso me intriga não me permitindo a fé, porque busco com honestidade uma resposta com um mínimo de lógica e bom senso. Nosso temor é do tamanho da nossa força, somos apenas parte pequena de um todo e o que chamamos de mal, é apenas a outra parte de nós que equilibra a balança da vida; desculpe-me, não é uma convicção, apenas um pensamento. Seja como for, a morte não mudará a verdade e mesmo que sonhemos ou acreditemos em algo mais, somente após ela é que ficaremos sabendo se perdemos tempo com tanta teoria não aplicada, caso contrário, fim de festa. De qualquer forma, é a fé que nos matem presos as normas, leis e regras de conduta que crescem a partir da religiosidade, e que permitem um melhor convívio social, porque ao criar limites para uma possível vida eterna ou coisa que valha, matem aprisionados, os nossos extintos agressivos de sobrevivência. Digo isso sem a menor certeza de está certo e sem nenhum tom de desmerecimento aos religiosos de todas as crenças, muito pelo contrário, invejo a fé sincera e a religiosidade desinteressada das pessoas.