O VALOR DA LIBERDADE.
O VALOR DA LIBERDADE.
A liberdade tem esculpido com força, nas páginas da história humana, o desenho de seu inestimável valor. Por ela se derramou sangue de todas as correntes do pensamento sadio, colocando-a no pedestal significativo de que sem ela a vida perde o sentido.
NÃO HÁ VERDADE MAIS AXIOMÁTICA, VALHA O PLEONASMO!
Com razão, sem nenhuma possibilidade de erro, conforme ditado pelas maiores cerebrações que passaram pelo nosso planeta, a liberdade é mais importante que a vida.
Por quê? Por ser a vida sem liberdade uma caricatura da vida, estando na restrição dos legítimos anseios do ser humano, em seu ir e vir, no exercício de suas faculdades, o maior dos sofrimentos, a desrazão da vida.
Os tiranos que pela força limitaram a liberdade são expurgados de aceitação por todos que tem uma mente sadia. Só a idiotia militante reiterada anda em mão contrária. Tiranos não têm possibilidade de visão maior, falta-lhes saúde mental. É fácil perceber isto na leitura primária da história, e somente insuficientes mentais, uns em maior outros em menor grau, estes felizmente esmagadora minoria, patológica em caráter e personalidade, falsos, covardes e dissimulados, abrigam tiranos em sua aceitação, seja de qual for inclinação.
Mas ainda há um préstito dessas nulidades, uma sujeição que se encontra no limbo das idéias justas, sem conseguir chegar ao mínimo do maior valor humano, a liberdade.
Existe uma explicação para seguidores daqueles que exercem ou exerceram a tirania, de qualquer coloração ou vocábulos indicadores, cromatismo e semântica hoje sepultados, vermelho ou não, direita e esquerda, com alguns mortos-vivos ainda insepultos desses credos.
Sofreram também, e por essa razão, fazem muitos sofrerem restrições de suas liberdades. Muitos impõem a si mesmo o cárcere privado antes sofrido, ou ao menos de suas consciências que não alçam voo para a luz, não só por insuficiência de pensar, arrastando toda sorte de fobias, como em Hitler, com alguns surtos de aparente higidez.
Um salvacionista, à exceção de Cristo que morreu pelo verdadeiro amor ao próximo, em princípio, é um fronteiriço. A prova da afirmação é historicamente contundente e notória.
São limitados os passos desses seguidores dos fundamentalistas, de qualquer corrente. Os que trariam prometidas e falsas melhoras, mostram os fatos, estão também enraizados nesse seres, neles habita o estigma da personalidade doente de seus preceptores, forte, não se curaram dos freios impostos e festejam os que assim procederam e, déspotas também, fazem de suas crenças convicções, proselitismo, pior, se podem, procedem da mesma forma com personalidades fracas em seu entorno, aplicam o mesmo grau de restrição que tiveram praticados contra si.
Não foram capazes de se livrarem de jugos que lhe foram impostos, e fazem o mesmo pelo conhecido processo de transferência com aqueles que dependem emocionalmente ou economicamente de suas mentes doentias, por fraqueza, ou de seus favores materiais, de suas migalhas que distribuem com enorme dificuldade e didaticamente, já que o cárcere tem que ser demonstrado com frequência aos que estão de seu lado, principalmente o ergástulo da representação política que tanto incomoda e que dele ninguém se livra pela educação, sempre sonegada.
Lá está o jugo, o chicote que conheceram os doentes que não se libertaram e que usam no processo da transferência; o mesmo chicote.
O muro de Berlim, último acontecimento expressivo que escorraçou com o comunismo, já praticamente extinto no mundo, incrivelmente e surpreendentemente ainda mostra suas vísceras podres em Cuba com o difícil enterro dos restos mais que apodrecidos. Faz vestibular na Venezuela, mas parece que os fatores implementados, COM AUSÊNCIA DE LIBERDADES, reprovarão a jornada iniciada.
Os sequelados da inteligência, alguns célebres, ainda festejam a idiotia de pretender se igualar quem nasce desigual; todos os homens. Esquecem-se que a caridade é virtude, exercício para poucos, mas o bem comum de obrigatório cumprimento para os que mandam é dever.
Muitos que sofrem de agudeza no desconhecimento do que seja liberdade, pois nem mesmo a conhecem, presos em suas patologias, ainda defendem tal iniquidade, e ignaramente, veem no que foi e ainda é a maior desordem do mundo civilizado que cultua a liberdade, ordem.
Falta ordem em suas mentes...
Não há ordem onde está sequestrada a liberdade, como em Cuba.
Não deixemos que a desordem se espalhe na sociedade já enormemente exaurida de seus direitos, principalmente o maior deles, liberdade com responsabilidade.