BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO PORQUE VERÃO A DEUS.

DO LIVRO "A INTELIGÊNCIA DE CRISTO".

BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO, PORQUE VERÃO A DEUS.

Essa é a ponte imaginária que se projeta na grande polêmica teológica. Ver a Deus, mitológica promessa contornada de ansiedade, acompanhada de inebriada vontade de entendimento, o entendimento que sacia e é impossível de possuir. Promessa que perturba e arrebata. Podemos avaliar o que compreende “ver a Deus”?

Há uma rede de manifestações e seguimentos teológico-filosóficos envolvendo vários temas e proposições que se entrelaçam, estão em cadeia, são partes de um mesmo todo, se dirigem no mesmo sentido que a proposta cristã. “Ver a Deus” é distanciamento espiritual das discussões até mesmo mais profundas.

Nessa bem-aventurança há um compartimento do pensamento superior interrogativo, diverso do nosso que é comum, que promove enfrentamentos, muitos infundados. Se há um lado excelente da criatividade intelectual, que não se pode negar, existem também criações cerebrinas. Nesse espaço estão posicionamentos fazendo analogia com a vulgaridade, estabelecendo contrariedades ao que é bom, da mentira que pretende se instalar com pompas e galas de verdade. Nestes desponta a vontade de ser vitrine, visibilidade. Trata-se de plano intelectual freqüentado por filósofos, pensadores, cientistas, por vezes eminentes cérebros dos vários ramos do saber. Em contrapartida, em franca oposição, existem também teólogos da envergadura de um Bento XVI, no momento um dos maiores teólogos do mundo, o respeitado Cardeal Ratzinger que conduziu a orientação da doutrina e da fé sob o papado do “Grande” João Paulo II. Estes são os guerreiros da fé que dão exemplo de como é possível “ser puro de coração para ver a Deus”.

A teologia é porta estreita por onde poucos passam, principalmente em tema dessa envergadura. Não são permitidos procedimentos vestibulares para andamento que não tenha base antecedente.

A listagem de possibilidades de reflexão sob perspectiva clássica divide-se em três capítulos principais: o homem, o mundo e Deus. A doutrina de Deus forma a primeira parte, frontal e mais decisiva da metafísica em seu conjunto. Nesse plano insere-se a promessa de “ver a Deus”.

Deus constitui o horizonte mais vasto para uso do pensamento. Esse sistema tripartido acima referido, deu ensejo a diversas críticas sem se poder falar ter havido reforma de estrutura do Kantismo para cá. Pensadores imunes a ligações clericais como Lachelier, Lagneau, Alain e outros, não suprimiram a doutrina de Deus apesar de pretenderem fazer dela a terceira parte da filosofia. A supressão de Deus seria a eliminação da metafísica, o que seria um desastre para as construções ainda que filosóficas. Mesmo os que afirmam a morte de Deus não suprimem a função filosófica da idéia de Deus. Da “idéia de Deus” absolutamente passível de debate, a “ver a Deus”, ainda que “sem forma” e em outro plano, é distância incalculável para qualquer debate acadêmico.

É desse tratamento que é dado a pequeníssimo universo que Papa Bento XVI é uma das máximas autoridades doutorais vivas.

É dessa função metafísica onde se reencontra a intenção do mito que se extrai a tarefa de assegurar ao gênero humano a coerência e sua estabilidade em idéia. É essa a alta missão dos Papas, metafísica e humana ao mesmo tempo, elementos díspares, distantes do entendimento comum. Não é em vão o venerável respeito prestado aos papas, e é inesquecível a despedida do mundo ao Papa João Paulo II, quando todos os poderosos do mundo disputaram cadeiras para presenciar suas exéquias.

No momento Bento XVI nos dá a sintonia, a sincronia entre a razão e a fé, vale dizer, entre a luz e a sombra, o conhecido e o desconhecido, o cérebro e a crença, enfim a sinergia de pólos que se excluem. A tarefa é metafísica e necessita quem dela quiser se aproximar de muita reflexão e estudo que evidentemente trarão imenso retorno.

Já é uma forma de “ver a Deus” na lição do Papa que se notabilizou “pela doutrina da fé”.

Diante da vastidão cultural de Ratzinger, festejado teólogo, todos dedicam respeito reverencial a essa faceta de sua forte personalidade; doutrinador da fé. Por que estou fazendo tais considerações? Ver a Deus significa, primeiramente e primariamente, reconhecer seu filho Cristo e sua inteligência que se destinaram a todos sem exceção. Ratzinger, pode-se dizer, o maior intelectual vivo da Igreja Católica, divergiu respeitosa e parcialmente do inigualável João Paulo II, quando o Papa da Paz, uma das maiores expressões de personalidades contemporâneas desaparecidas, em suas movimentações pelo ecumenismo, realizou em Assis em 1986 um congraçamento de todas as religiões. Ratzinger não se fez presente. Pioraria o fato o lançamento por Ratzinger da declaração “Dominus Iesus”, que afirmava só deter a verdade a Igreja Católica. Consideraram alguns, estar o Prefeito da Congregação da Doutrina e da Fé confrontando a autoridade do Papa. Mas era aparente o confronto. Por trás da aparência, infinita comunhão espiritual existia e, portanto, o fundamental. Conheciam ambos de perto a palavra de Deus no seu mais amplo significado. Estavam no plano espiritual da “visão de Deus” na conformidade da bem-aventurança.

O Papa João Paulo II deu total apoio ao documento mostrando, como sempre, sua total identidade com o atual Bento XVI, que diga-se, era ao que tudo indica, o candidato seu para sua sucessão.

Reforçou essa posição Ratzinger em suas recentes declarações de que a única igreja de Cristo é a católica. Isto não conduz à fuga ao ecumenismo, mas dogma de secularização. Faz a afirmação como Papa Bento XVI, personagem diverso do preceptor da “doutrina e da fé”, o poderoso Cardeal Ratzinger, que colocou freios na “teologia da libertação”. Ratificou agora seu convencimento pela encíclica “Dominus Iesus”.

Teria assim, diriam alguns, se distanciado do congraçamento ecumênico iniciado por João Paulo II, não dando continuidade ao mesmo como Bento XVI, ainda que João Paulo tenha sabido, à época, administrar o impasse surgido com a “Dominus Iesus”.

Como dizia o teatrólogo italiano Pirandello no titulo de peça teatral de enorme sucesso, “Assim é se lhe parece”.

Não abordo sua posição, de Bento XVI, como intransigente defensor de dogmas da igreja católica, somente considero fatos, nem desconheço que pela história, por lógica de origem, na ordem a Pedro para que erigisse a Igreja Cristã sobre a pedra, a igreja nascida de Pedro com a contribuição posterior de Paulo de Tarso, seria única com origem em Cristo, etiologia histórica absoluta.

Excluídos os judeus e similares que recusaram a nova aliança, Cristo sem escrever uma palavra, como dito e reprisado à exaustão, tornou-se fonte de amor universal pelo ensinamento dos mais altos valores de doação aos semelhantes.

Não se pode negar a nenhuma instituição - e o Papa Bento XVI não o fez - o direito de falar e pregar em nome Daquele que foi simplesmente generosidade, Jesus Cristo; assim entendo e compreendo. Cristo não fez restrições à propagação de seu ministério que abrange a unanimidade. Todos têm direito de beber a água da fonte que limpa e conforta. Seria como impedir que os bons princípios fossem lançados para a compreensão e prática da humanidade. Como exemplo, vedar os ensinamentos de Confúcio, Buda, Gandhi e tantos outros que lecionaram a Lei Moral.

Quem em nome de Cristo falar para obter vantagens reprováveis, certamente por isso responderá em consciência. E falam em nome de Cristo, o Deus-homem, até mesmo para imprimir terror.

Mas o Papa Bento XVI em sua segunda e última encíclica, une a todos na esperança e na qualidade de pastor, mostrando que também é um artífice do ecumenismo. “Spe Salvi”, sua recente encíclica, é a expressão sintetizada de São Paulo, o intelectual do catolicismo, quando se dirigiu em carta aos romanos, “Spe Salvi Facti Sumus”, “é na esperança que fomos salvos”. E a esperança é de todos, possibilitando o verdadeiro ecumenismo. Tanto é assim que o pastor Bento XVI é reflexivo como pensador, como homem de cultura. Explica, compreendendo, as razões que levaram o homem a renunciar aos prazeres do paraíso terrestre dele sendo expurgado. É uma forma de “Ver a Deus”.

Nessa explicação deixa claro que o homem fez opção pelo progresso em contraposição à fé em Cristo; e não faz distinções de credo. Considera duas fases em que essa opção marcou a história; a revolução francesa e o socialismo. Mostra, aponta e disseca o erro fundamental que todo cidadão comum e razoavelmente inteligente sempre percebeu; “o socialismo esqueceu o homem e sua liberdade”.

Nessa postura reflexiva realça a oração, a ação e o sofrimento como realidades para aprender a esperança e nela se fortalecer. Faz chamamento para avaliar-se a possibilidade de um plano de mundo sem Deus. E adverte de sua arquicadeira empírica, estudada e sábia: “Tudo seria possível”. É verdade conceitual claríssima diante do curso da história. Se com a possibilidade de Deus, em que pese todas as discussões dogmáticas, desencontros, enfrentamentos e conflitos temos o andamento atual das indiferenças às necessidades do próximo, a recusa de grandes líderes de, verdadeiramente, sem subterfúgios, voltarem suas ações para solucionarem as grandes questões como a fome, imagine-se sem a possibilidade de Deus. Podemos chegar ao fim dessa avaliação aterrorizados pelas conseqüências presumidas.

Com a expressão de seu pensamento lapidar lançado na encíclica “ Spe Salvi”, Bento XVI conclama agnósticos e ateus para apreciarem, ao menos como dado de cultura, o universo de religiosidade. Sua investida é severa contra o mal proporcionado pelo progresso, exclusivamente material, indo desde o indiscutível desastre do comunismo marxista até o materialismo puro em totalidade, impulsionado pelo mercado de consumo.

Questiona com a habitual propriedade: “Se ao progresso técnico não corresponde um progresso na formação ética do homem, no crescimento do homem interior, então aquele não é um progresso, mas uma ameaça para o homem e para o mundo”.

Há um derivativo dessa proposição no sentido de inexistir bem-estar humano como mera conseqüência de estruturas econômico-sociais ainda que legítimas. O homem não pode ser produto de condições materiais garantidoras de sua felicidade, pura e simplesmente, até porque essa felicidade é subjetiva. A felicidade é valor momentâneo e sua conquista é ocasional. É relação filosófica indiscutível de primária explicação. Podemos falar de bem-estar coletivo como felicidade. Ainda assim relativa. Alguém pode viver em regime social ou sistema de governo que lhe proporcione total satisfação de necessidades. Por exemplo, sistema de saúde plenamente eficaz. Mas o que adiantaria se a saúde lhe foge, mesmo com a máxima assistência? Poderia, ainda, ter um efetivo sistema educacional, mas também de nada adiantaria se dom para aprender não tivesse.

No plano individual, mais difícil se torna ser feliz. Por exemplo, como um homem seria feliz se amando uma mesma mulher disputada por outro homem não é o escolhido por essa mulher amada, mas sim o outro. Felicidade é, pois, valor relativo.

Mas são felizes os puros de coração posto que seus anseios se dirigem a valores maiores que não fogem das setas atiradas para nosso interior onde o plano material é secundário.

Os puros cultivam tais valores e principalmente não usam o nome de Deus indevidamente, sejam intelectuais como os teólogos ou o mais comum dos homens. Estes verão a Deus na promessa da bem-aventurança, na proposição que o espírito habitará o “Reino dos Céus”.

Ouçamos Plínio Salgado em sua obra elaborada no exílio, “Vida De Jesus” : “Deus Infinito, Deus Bom, Deus Perfeito. Decifrador de nosso coração torturado. Certeza de nosso Espírito. Fisionomia escondida, Presença invisível, Face de luz , da estranha luz mais inconcebível aos nossos sentidos do que a luz dos sóis desconhecidos. Mão que sentimos erguer-nos no abandono, Liberdade que nos faz livres, Inspiração que nos faz criadores, Força que nos fortifica.”

É o Deus de misericórdia e bondade que nos promete ver a “Sua Face”.

Há uma ressalva que bem indica Plínio Salgado: “Todo aquele que pretende ver o infinito através do prisma de seus interesses e paixões, não terá o coração limpo e não poderá contemplar a face de Deus.”

Cristo é universal orientando para si e congregando toda a cultura conhecida. Nada temos de teologia no evento desconhecido e presumido que seria a revelação que calou e tornou em silêncio Santo Tomás de Aquino, depois de concluir grande parte de sua monumental obra, inclusive a inacabada “Suma”, ao dizer que “tudo que escrevi é palha”, mergulhando no silêncio até a morte. Também com Santo Agostinho, forçando-o a expor suas “Confissões” no encontro definitivo com Deus.

A simplicidade, distante das grandes discussões reside em Cristo, o segundo elemento da Santíssima Trindade, como tal Deus. Teologia é metafísica, filosofia é explicativa partindo como definido do particular para o universal e do inexatamente conhecido para o esclarecimento. Cristo é dos puros de coração, dos bons, dos corretos, dos éticos, dos caridosos, dos mais simples também, afastados dos grandes temas, daqueles enfim distantes de maior preparo, mas acolhidos filialmente, mesmo os que se desviaram do caminho ensinado. O pai não renega nem afasta o filho.

Deus criou o céu, leia-se universo e o Planeta Terra, este informe e vazio. Deus, o Cristo, ambos em um só, Pai e Filho Unigênito, criaram o céu e a terra e tudo mais que neles se plantou e edificou da Primeira Causa.

Quem disser em contrário esbarra no Pentateuco, no “Gênesis” especificamente, sic: “No princípio Deus criou o céu e a terra. A terra, porém, estava informe e vazia”

Assim, é explicativa, enunciativa unicamente a universalidade da criação pelo Gênesis. Tratamos nessa construção de um ser que morreu como homem e ressuscitou, e que ninguém pergunta, rogo atenção, qual a razão de sua influência se nem uma frase escreveu e tanto tempo depois foi “achado” pelos evangelistas dando formato ao novo testamento, e ainda por São Paulo, notável intelectual católico, e finalmente por Constantino, Imperador de Roma. Só a desadaptação cerebral (parece que a humanidade em sua maioria tem essa descerebração) pode levar a tamanho alheamento, que trouxe para grandes nomes depressão intensa, pois eram incomodados por verem a realidade de suas estaturas inferiores perto Daquele que nada escreveu, nada pintou, nem rupestremente, nada esculpiu e se disse e é cultuado como filho de Deus, Jesus Cristo.

Por esse motivo temos a grande depressão de prestigiados nomes da literatura em geral e da ciência como ventilado. Não conseguiam assumir suas realidades pequenas diante de tal maravilha, inalcançável para suas paupérrimas inteligências que se pensavam grandes. Não conseguiram ficar como Ele ficou como marco absoluto. A relatividade necessita demonstrações e provas, o absoluto é definitivo e permanente.

Maomé, Abraão e Moisés deixaram suas marcas, formais, expressas, escritas, Jesus não precisou deixá-la de forma comum, era o filho de Deus, deixou o sinal que a teologia busca de forma perene, ao mesmo tempo que escondeu a revelação em princípio, até mesmo dos gigantes como Tomás e Agostinho, contudo, a sinalização aplacou aflições da procura como acontecido com Santa Tereza D’Avila.

Sendo Cristo universal e mensageiro de toda a humanidade, como tal não pode ser aprisionado nem mesmo pela igreja que mandou edificar ou qualquer outra, Cristo é de todos, é amor, é mítico, magia, lenda e legenda. Em Isaías, Livro dos Profetas, Is,11,1 – 10, está a profecia que ocorreu: “Nascerá uma haste do tronco de Jessé e, a partir da raiz, surgirá o rebento de uma flor; sobre ele repousará o espírito do Senhor: espírito de sabedoria e discernimento, espírito de conselho e fortaleza, espírito de ciência e temor de Deus; no temor do senhor encontrará ele seu prazer. Ele não julgará pelas aparências que vê nem decidirá somente por ouvir dizer; mas trará justiça para os humildes e uma ordem justa para os homens pacíficos; fustigará a terra com a força de sua palavra e destruirá o mal com o sopro dos lábios. Cingirá a cintura com a correia da justiça e as costas com a faixa da fidelidade.”

Era a premonição de Isaías da chegada do Cristo. Era a força do velho testamento prevendo pelo profeta justiça para os humildes, ordenamento para os pacíficos, sabedoria e discernimento, afastamento do mal, e principalmente pela “força de sua palavra”, somente com a oralidade, fustigaria, como ocorreu e ocorre, os pretensos intelectuais.

Cristo é de todos, mesmo daqueles que usarem seu santo nome em vão.

E é de todos na realidade de sua pureza irradiando simplicidade. Cristo era o Cordeiro de Deus. “Era um homem de pouco mais de trinta anos. Veio sozinho e misturou-se na multidão. Não tinha o aspecto áspero dos profetas, nem a atitude autoritária dos escribas e doutores da lei. Vestia uma túnica talar de linho branco e um manto de lã, vermelho, dos tecidos em Damasco, Magdala ou Tiro. Os cabelos, de um louro escuro, eram penteados à moda nazarena, e a barba lhe dava ao semblante reflexos de ouro antigo”, descreve Plínio Salgado em sua obra “A Vida de Jesus”, quando da chegada do Messias próximo ao Rio Jordão, onde João Batista ministrava o batismo. Fitando-o João Batista estremeceu e pronunciou as célebres palavras: “Eis o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”. Nesse encontro a sublimidade do ser mais puro deixou-se batizar. pela mão do Profeta João Batista que viu Jesus dessa forma sedutora.

Era assim Cristo, um simples, o filho de Deus que se deixou batizar apesar de exortado por João Batista que o contrário deveria acontecer.

Simplicidade e pureza estão em todos que seguem o caminho do coração, e o coração não é manancial de fel, não tem sabor de amargura, mas de amor. Sem exceção, privilegiados por dons ou não, aqueles que estão ao lado da pureza e da simplicidade, são os que praticam o bem e do mal se afastam. Como o Cristo descrito por João Batista. Estes verão a Deus, habitando Sua Casa, na promessa festejada e ansiada pelos homens de fé.

Ver a Deus! Estamos na bem-aventurança que foi ideário dos santos e dos que procuram a santificação em vida de renúncias, absoluta entrega e ascese total ou somente em face de uma simplicidade?

A promessa embora inexplicável pelos doutos da teologia não exclui, é propositiva.

Também os retos revestidos de simplicidade podem ver a Deus em sua promessa, mesmo sem a santificação dos mártires e dos que a tudo renunciaram em seu nome. Deus e seu filho Jesus são de todos, repita-se sempre.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 20/01/2010
Código do texto: T2040440
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