Em português nos entendemos.

Vem isto a propósito,de saber em que português nos vamos entender.

A escória politica,aqui em Portugal,resolveu,dizem eles,com toda a liberdade democrática,aprovar uma lei chamando casamento,á liberdade sexual entre pessoas do mesmo sexo.

Ora,e de acordo com todos os dicionários da lingua portuguesa,casamento,É.-SM.ACTO OU EFEITO DE CASAR.CONTRACTO CELEBRADO,ENTRE DUAS PESSOAS DE SEXO DIFERENTE,QUE PRETENDEM CONSTRUIR LEGITIMAMENTE FAMILIA MEDIANTE UMA COMUNHHÃO PLENA DE VIDA.

Ora suas excelentimas pessoas,detentoras do saber absoluto,resolveram tornar lei,com o nome de casamento,pessoas do mesmo sexo.(aqui ,por decoro não uso vernáculo da lingua portuguesda.) e se alguém conseguir que duas pessoas do mesmo sexo,conseguirem constituir familia tal como a mesma se entende,a continuação da mesma familia,então esse alguém terá por certo um lugar na eternidade.

Pois se um homem gostar de outro homem,uma mulher gostar de outra mulher,ninguém tem nada a ver com isso.A sociedade em que vivemos,aceita,não discute.É vida privada. Mas daí até chamar-lhe casamento,vai um abismo.Só não entendivel pela escória politica que se assenhorou de uma verdade que lhe não pertense.-

Teremos que refundar toda a lingua portuguesa desde os seus principios. Isto levaria-nos a pensar que Luis de Camões nunca existiu,que Castro Alves foi uma miragem,Que Olavo Bilac foi um sonho.E tantos tantos outros que a historia tornou imortais da lingua portuguesa, Chamem-lhe o que quiserem,mas não abastardem a lingua portuguesa,património de centenas de milhões de seres humanos. Eu só tenho que pedir desculpa por o meu português não ser académico.Mas entre o ser académico,ou aquele que realmente se sente,eu prefiro ser este. Chega de devaneios que a nada conduzem. A nossa classe politica,se classe tem, o que sinceramente duvido,que acorde para a realidade e deixe de sonhos,Quando acordarem,a realidade será bem mais cruel .Peço perdão a todos os cultores da lingua portuguesa,mais os mortos que os vivos,por-que estes os não merecem.

Quo Vadis
Enviado por Quo Vadis em 14/01/2010
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