A chuva e a ilusão.
Eu não temo a chuva,
pois estando dentro dela.
Sou parte dela,
e ela parte de mim.
Sou a ilusão, que seus,
olhos vêem. O fato,
que sua mente cria.
A verdade... Que não mente.
O hialino dos meus olhos,
desvendavam-me, os segredos,
da chuva. Corpo, arqueado
ela era melindrosa, desnuda,
inundou-me com seu sabor.
A euforia interior, é
sua causa apenas aparente.
A minha euforia, transparente,
é a minha paz, interior.