O amigo...

O amigo

Havemos de reverenciar os valores de bons amigos, como diz a música Canção da América, de Milton Nascimento, fazendo referência a esta riqueza. Bons amigos. Todos nós enfrentamos altos e baixos, nas subidas e descidas da estrada da vida. Comigo também aconteceu isso, uma verdadeira surpresa aconteceu. Você pensa, são verdadeiros os amigos. Somem ou ficam em cima do muro. A grande surpresa é aparecer aqueles que você nem pensava que eram amigos e não te oferece somente uma mão, mas as duas. Parece que são anjos salvadores que surgem de onde você nem esperava. Citei como exemplo, num artigo “A cura pela água”, onde sorrateiramente apareceu minha irmã, Maria Aparecida Pedroso, com um remédio salvador da pátria para mim. Bom amigo, não tem preço e é algo para se guardar a sete chaves. Existem amigos de todas as estirpes. Tem os verdadeiros e os amigos da onça que, se fazemos um favor para eles como pequenos empréstimos, somem. Desviam-se de nós de todas as maneiras. No comércio também tem destes fatores. Dá-se crédito a alguém que se considera amigo e este some dando o maior trabalho e talvez nem acertando, deixando-nos no prejuízo. Nesse caso somos culpados, pois as regras empresariais não permitem isto. A maneira correta de se aprovar créditos é fazendo a ficha completa do cliente e aprovando pela capacidade e mérito.

Fazendo uma conotação com o melhor amigo do homem e aí até os dicionários ou sites de busca elegem o cachorro numa amplitude de valores sentimentais. Este mesmo que lhe demos uma varada ou carreada, logo esquece e estará nos rodeando e trazendo afeto. Falávamos da riqueza de termos bons amigos. E amigo de verdade não precisa de muito vai e volta, pois nos aceita como somos. Sempre nos envolvendo com palavras confortadora e vice e versa. Brincar é brincar, falar sério é falar serio, divertir é divertir. Enfim estar sempre no espargimento da luz.

Bom amigo não para estar auxiliando monetariamente, nem estar orientando toda hora, mas sim aquele que podemos contar na subida e na descida.

Em se comparando amizade sincera, nos dias de hoje entre os seres humanos, onde se privilegiam mais os valores monetários. Com certeza deveríamos atentar para os valores espirituais que é a nossa verdadeira sustentação. E se prova quando entregamos nossos fardos a Deus. Então podemos trabalhar mais livres, com melhor astral e, porque não dizer, trilhando mais sucesso. Se não for assim são desfeitos todos os trabalhos de outrora e lançados por água abaixo todos os esforços anteriores feitos com dedicação e muito amor. O que não se deve é chutar o balde. Não chorar o leite que derramou, que sera muito pior. O melhor é reorganizar-se, erguer a cabeça e ir em frente, pois mundo é mesmo assim. “Você será os seus pensamentos e os ditames do coração”, acredite. Fala-se assim por uma sociedade mais justa. A sociedade de hoje está preocupada é com o valor monetário, consigo mesma e o resto que vá às favas, como diz ditado popular mais antigo de nossos antepassados.

E como melhorar isso? Certamente é acreditar em nós mesmos, acreditar em Deus que nos ouve e tudo resolve. Ir em frente com a cabeça erguida e cheio de esperança.

José Pedroso

Empresário frutalense.

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 12/12/2009
Reeditado em 12/12/2009
Código do texto: T1974185
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