DIRETO DE BRASÍLIA
Não saiu da lembrança do nosso povo o escandalo dos painéis de votação no Congresso Nacional (2001) em que figuravam como artíficies de fraude o Senador Antônio Carlos Magalhães (morto) e José Roberto Arruda, (Governador do Distrito Federal) onde sem se submeterem a investigações para confirmação do óbvio, renunciaram e desprovidos de caráter voltaram a vida pública, depois de uma quarentena que não os descontaminou.
O senador baiano deve ser esquecido, até mesmo porque não terá mais reflexos na vida publica e julgar suas ações não vai fazer diferença alguma e sua biografia ficará mesmo aos anais da história que não para e ele já virou passado.
Mas o governador José Roberto Arruda continua
deixando fluir em sua artéria "venal" o sangue da corrupção e a hora de retira-lo da vida pública parece ser essa. Alías por ali passam sempre pessoas desabonadoras, Luís Estevão, senador cassado. que motivou a fraude do escandalo dos paineis havia sido próximo de outro que hoje é senador em circunstâncias estranhas: O Ex-Presidente Collor, que também deveria estar fora da vida pública se refletisse melhor. Jader Barbalho encouraçado de deputado escapa como pode de ficar atrás das grades, com hstórico criminal invejável. Temos ainda Joaquim Roriz, flagrado em um escandalo que encurtou (para alegria do contribuinte) sua vida de senador em menos de dez por cento do mandato, mas não se emendou e prepara uma volta para esse pleito 2010. por um partido diferente (partidos no Brasil tem algum valor?) com um discurso pífio, Enterrando um passado que o transformou num "chorão" frente a todo um povo que esperava um representante forte e intocável, coisa que não lhe será possível ser caso tenha sido, ante às pessoas de caráter.
Ah! Sim! José Roberto Arruda, esse outro, descontente com tudo que ganha e ganhou merecidamente ou não, está ampliando suas finanças com dinheiro propinado conforme artigo abaixo do jornal "O CORREIO BRASILIENSE." acostumado a mostrar verdades chegando a ter um seu funcionário assassinado décadas atrás por incomodar pessoas influentes com uma voz que nunca se cala (ainda bem).
"De acordo com o STJ, uma quantia de R$ 400 mil teria sido entregue pelo governador José Roberto Arruda para Barbosa, em 21 de outubro de 2008, a fim de que fosse repassada ao chefe da Casa Civil do GDF, José Geraldo Maciel. De lá, ainda de acordo com o despacho, o dinheiro "seria dissipado em diversos pagamentos menores a pessoas ainda não identificadas". Outros R$ 200 mil teriam o mesmo destino"
A polícia federal faz sua parte, mas se a exemplo de 2001 esse mau político não sair definitivamente da vida pública, teremos que esquecer nossoas forças de segurança e chamar alguém que parece saber o que fazer nesses casos: O CHAPOLIN COLORADO. O único que poderá nos defender. já que comparando saberemos de onde viria seriedade maior, pois esse heroi de dramalhão mexicano recebe para atuar comicamente e atua pelo que recebe, nossos parlamentares? NÃO MESMO!