Cris Visentin "cantora, violonista, compositora"
Há pouco acabei de conhecer a cantora,compositora e instrumentista Juiz-de-forana Cristiane Visentin, a quem tive o prazer de receber em sua recente passagem por BH. Vamos sabê-la melhor. Depois de percorrer pelo Brasil em suas principais cidades e capitais fazendo shows e participando de festivais ao lado de reconhecidos músicos brasileiros, Cris Visentin, em meados do ano 2000, atendendo a um convite dos EUA para apresentar-se por lá num período de dois meses, quedou se na terra do Tio Sam, fazendo daquilo uma temporada de quase uma década, divulgandoa nossa música – de qualidade - na Flórida, Massachusetts, New Jersey e New York. Agora de volta pra matar a saudade de Juiz de Fora e sua gente, Cris quer dar nova roupagem e impulsão à sua carreira. Para tanto quer ganhar o mercado belorizontino, onde esteve agora em novembro em compania do mano Maestro Aécio Flávio, visitando nossos meios de comunicação. Aproveitou também para gravar uma faixa do CD que pretende lançar em breve. Com seu consentimento é claro tenho o prazer de divulgar: trata-se da música “ De Corpo Inteiro “ de Aécio Flávio e do letrista Luiz Fernando Gonçalves – sucesso de Jane Duboc nos anos oitenta. Regravada agora no Stúdio de Luizinho Peixoto, sua linda voz e rico violão foram agraciados pelo arranjo, piano e percussão de Aécio Flávio, um segundo violão e técnicaa de gravação de Luizinho Peixoto e atendendo a pedido, um terceiro com minha participação; pra mim mais que uma sua generosidade, o que me deixou muito orgulhoso.
Ali sim, ali pude sentí-la de verdade. Depois de horas e horas de gravação, foi impressionante o que vi. Muito perfeccionista, Cris Visentin é mesmo tudo aquilo que diz seu blog www.crisvisentin.blogspot.com “ paixão, emoção,energia e coração”. Aliás a música é sua cara:
“Fonte do meu prazer, rio que inova meu viver
Onda que quebra e me leva com você
Fogo e calor paixão
Chama que envolve o coração
Deixa esse amor me consumir de corpo inteiro” - música que desfillou em telenovela.
A mulher entregou-se mesmo de corpo inteiro -na e em - sua gravação. Juiz de Fora está pequena pra Cris que preenche todos os seus espaços, inclusive o “Spazio Caffè” a elegante e frequentadíssima casa noturna da cidade. Neste modismo vigente de rebatizar a mulher como "mulher disso e daquilo'utro", se se puder fazê-lo, rebatizaria Cris de "Vulcânica" tamanha sua ardência e impetuosidade.
Vale a pena conferir seu trabalho de talento e pura originalidade.
Por aqui vamos aguardar!
Parabéns Cris, foi um ganho conhecê-la.
Abraços.
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