TRATADO ENTRE “REMÉDIO E FÉ”
Existem em todos nós os condicionamentos mentais impregnados pelos nossos ancestrais. Não temos como negar que somos produtos do meio. Vamos começar pelos nossos antepassados, lá nos primórdios indígenas onde seus médicos eram os feiticeiros das tribos, os quais misturavam remédios fitoterápicos com a fé. A fé revestida de muitos rituais de magias mais as “garrafadas” traziam as curas milagrosas. O que não diferencia nas curas atuais. Há exemplos de curas realizadas pela ciência e consequentemente pela fé. Muitas quimioterapias debelam o câncer, e muitos rituais religiosos o curam enfaticamente. Há muitos casos de pessoas desenganadas pela ciência médica que, após exames de ultrassonografias, ressonâncias, tomografias, etc. Sendo cabalmente consideradas terminais, ao apelarem à fé, e voltando aos exames médicos são agora diagnosticadas sanadas daquelas doenças as quais ceifariam suas vidas. Então podemos analisar que, Deus ao nos colocar sobre a face da Terra nos deu infinidades de recursos de ordem psicossomáticas. Haja vista a riqueza natural de onde a própria ciência tira esses recursos para sintetizar seus remédios empíricos. Então podemos rivalizá-los com as nossas necessidades fisiológicas. Temos de trabalhar e ganhar o dinheiro para comprar o alimento nosso de cada dia, bem como o nosso remédio de cada dia, e nos achegarmos à crença nas energias etéreas, ou fé religiosa ou simplesmente a Deus.
Na verdade temos duas armas poderosas para acabar com as nossas dores: Os remédios convencionais e a velha Fé em nossas crenças.
Na realidade vivemos em mundos paralelos, aqui na Terra em nosso corpo físico, e no mundo mental, ou espiritual, o qual governa as nossas atitudes plasmadas.
Portanto, é importante sobremaneira cultivarmos os bons pensamentos, pois, eles são os reflexos de nossas obras boas ou más, e consequentemente da nossa saúde ou doença.
Conversa literalmente ecumênica.