PODER DE DECISÃO

PODER DE DECISÃO

Como as pessoas decidem? Pesquisas mostram os erros mais comuns na hora de fazer escolhas e o papel da intuição e da razão. Personalidades revelam como agem nesse momento. Intuição é uma palavra de origem latina - intuito, onis, sendo a sinonímia a percepção pronta e clara, instinto, e sexto sentido. Relaciona-se sobre acontecimento futuro ou pressentimento e presságio. Na área filosófica a intuição é a forma de conhecimento imediato, independente de qualquer processo de raciocínio. A intuição linguística pode ser classificada como capacidade intuitiva de o falante de uma língua perceber e aceitar a estrutura semântica e gramatical de sentenças nessa língua como expressão de determinados significados, de estabelecer analogias com outras formas de expressão desses significados, de reconhecer ambiguidades e indefinições.

A intuição não é, pois, as mais das vezes, senão uma das formas empregadas pelos habitantes do mundo invisível para nos transmitirem seus avisos, suas instruções. Outras vezes será a revelação da consciência profunda à consciência normal. Pela mediunidade o Espírito infunde suas ideias no entendimento do transmissor. Este fornecerá à expressão, a forma, a linguagem e, na capacidade de seu desenvolvimento cerebral, o Espírito achará meios mais ou menos seguros e abundantes para comunicar seu pensamento com todo o desenvolvimento e relevo. Poderemos dar uma infinidade de definições para a palavra intuição tanta na parte da espiritualidade como não. A razão é um atributo, um dom, concedido aos homens pelo Altíssimo (...) é à vista da alma, nos foi concedida para buscarmos a luz da verdade, que é o pão do espírito. É de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. A razão tem uma profunda importância na vida do homem.

Ela tem como importância a capacidade de raciocinar, de julgar, de compreender, de conhecer; a inteligência em geral: O ser humano é dotado de razão, bem como, a correção, racionalidade em raciocínio ou julgamento feito; bom-senso; juízo; discernimento, como também não é a razão que governa os sentimentos. Funcionamento normal das faculdades intelectuais; lucidez. Causa motivo, explicação que ninguém descobriu a razão de sua morte. Argumento, alegação, justificação e as razões apresentadas não foram convincentes. A lei moral; o direito, a justiça: um veredicto conforme a razão. Informação, notícia, nova. Na filosofia refere-se ao pensamento lógico, discursivo, por oposição à intuição, aos sentimentos. É o conhecimento natural, por oposição, àquele resultante da revelação ou da fé. Vem do latim ratio, onis. Será de decidir é uma arte? Poderá até ser, desde que a decisão seja correta e sem prejudicar ninguém.

Na revista “Isto É”, denotamos um assunto de relevância para as pessoas, pois a decisão é uma palavra que pode levar muitas pessoas, a indecisão. “Estudos revelam que a maneira como as escolhas são feitas pode determinar o sucesso ou o fracasso de cada um. Personalidades contam como fazem para tornar uma decisão importância.” As nuanças da arte de decidir é uma matéria bem feita e coordenada pelos jornalistas João Lopes e Suzane G. Frutuoso. Tudo em nossas vidas, os azimutes, as bússolas, os rumos são definidos por decisões. Uma boa política só será possível por decisões certas, planejadas e bem executadas.

As escolhas são as companheiras de nossa vida, elas podem ser mais simples ou mais complicadas, desde a roupa que devemos vestir até as decisões mais complexas, como: devo casar ou não? Devo votar em fulano ou em sicrano? Um País depende muito de seus governantes e das decisões tomadas por eles. A decisão deve ser uma aliada importante da honestidade, pois se não houver esse elo a indecisão invadirá todos os meandros e a situação se tornará caótica com certeza. A decisão tomada por uma só pessoa pode trazer resultados negativos, mas só uma excelente equipe tomar essa decisão o sucesso poderá chegar à casa dos cem por cento. Para isso o governo deve ter uma equipe inteligente, trabalhadora e saiba decidir na hora certa. ”uma das novidades mais recentes sobre a tomada de decisão vem de um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos da América do Norte (EUA). Os pesquisadores descobriram que, durante o sono, os neurônios fazem novas conexões cerebrais, estimulando a solução dos problemas”.

Se você vai dormir encucado com um problema é bem provável que não terás condições de decidir, mas se a pessoa parar de pensar no problema exaustivamente, o seu cérebro receberá o descanso ideal e será ativado para a criatividade na fase REM (Movimento Rápido dos Olhos), abreviação da sigla em inglês. O limite da emoção, a preocupação, o estresse, a fadiga, a obsessão, a depressão são venenos para quem gosto de decidir bem e não se arrepender depois. Vários profissionais tem que saber decidir na hora certa.

Os médicos nas cirurgias, os bombeiros num grave acidente, incêndio ou em operações de salvamentos, os policiais nas áreas de conflito, os diplomatas, os cientistas entre outros. “As influências de uma escolha podem está relacionada a várias maneiras de se chegar a uma decisão, mas é preciso cuidado para não usar métodos frágeis”. As decisões devem ser tomadas com cautela e segurança. A intuição, as coincidências, a impulsividade, a reflexão, o conselho e a adivinhação são fundamentais na arte de decidir. Quais das opções seriam mais importantes para uma decisão. Nós diríamos que o bom senso seria uma delas e as demais os senhores escolheriam na relação acima. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIR/CE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 21/11/2009
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