Nesta última rodada de apresentação dos países que falam a língua portuguesa, influenciados, é claro, por 2 mil anos de modificações e conquistas de Portugal, chegamos a São Tomé e Príncipe e Timor Leste; a primeira entre o Brasil e a África e a segunda na Ásia, pertinho da Austrália.
São Tomé e Príncipe são um conjunto de ilhotas com menos de 1 mil km² e menos de 200 mil habitantes que fica no Oceano Atlântico entre o Brasil e a África, mais próxima, é claro, de seu continente pertencente, o africano. Apesar de não possuir fronteiras, está em proximidade ao Gabão, Guiné Equatorial, Camarões e Nigéria.
As ilhas estavam desabitadas até 1470, quando foram descobertas por Portugal que manteve sua bandeira fincada entre o Século XV até 1975, ano de sua independência. São Tomé e Príncipe também fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram supostamente desabitados até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém , Pêro Escobar e João de Paiva as descobriram. A cana-de-açúcar foi introduzida nas ilhas no século XV, mas a concorrência brasileira e as constantes rebeliões locais levaram a cultura agrícola ao declínio no século XVI. Assim sendo, a decadência açucareira tornou as ilhas entrepostos de escravos.
Numa das várias revoltas internas nas ilhas, um escravo chamado Amador, considerado herói nacional, controlou cerca de dois terços da ilha de São Tomé. A agricultura só foi estimulada no arquipélago no século XIX, com o cultivo de cacau e café.
Durante estes dois séculos do Ciclo do Cacau, criaram-se estruturas administrativas complexas. Elas compunham-se de vários serviços públicos, tendo a sua frente um chefe de serviço. As decisões tomadas por este tinham de ser sancionadas pelo Governador da Colônia, que para legislar, auxiliava-se de um Conselho de Governo e de uma Assembléia Legislativa.
Durante muito tempo o governador foi o comandante-chefe das forças armadas, até que com a luta armada nos outros territórios sob o seu domínio, se criou um Comando Independente. Fora da sua alçada encontrava-se a Direção-Geral de Segurança (DGS).
Na Ilha do Príncipe, em representação do Governo havia o administrador do Conselho com largas atribuições. A colônia achava-se dividida em dois conselhos, o de São Tomé e o do Príncipe, e em várias freguesias.
Em 1960, surge um grupo nacionalista opositor ao domínio português. Em 1972, o grupo dá origem ao Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP), de orientação marxista. Assim, em 1975, após cerca de 500 anos de controle de Portugal, o arquipélago é descolonizado.
Após a independência, foi implantado um regime socialista de partido único sob a alçada do MLSTP. Dez anos após a independência, inicia-se a abertura econômica do país. Em 1990, adota-se uma nova constituição, que institui o pluripartidarismo.
No ano seguinte, as eleições legislativas apresentam o Partido de Convergência Democrática - Grupo de Reflexão (PCD-GR) como grande vencedor, ao conquistar a maioria das cadeiras. A eleição para presidente contou com a participação de Miguel Trovoada, ex-primeiro-ministro do país que estava exilado desde 1978. Sem adversários, Trovoada foi eleito para o cargo. Em 1995, é instituído um governo local na ilha do Príncipe, com a participação de cinco membros. Nas eleições parlamentares de 1998, o MLSTP incorpora no seu nome PSD (Partido Social Democrata) e conquista a maioria no Parlamento, o que tornou possível ao partido indicar o primeiro-ministro.
A República Democrática de Timor Leste é sem dúvida um dos mais jovens países do mundo. A única fronteira física que possui está pela estreita ligação por terra com a Indonésia, país que um dia foi seu controlador, mas há um respeito marítimo fronteiriço também com a Austrália. Sua capital é Díli, que se encontra na Costa Norte.
De acordo com alguns antropólogos, um pequeno grupo de caçadores e agricultores já habitava a ilha de Timor por volta de 12 mil anos a.C. Há documentos que comprovam a existência de um comércio esporádico entre o Timor e a China a partir do século VII, ainda que esse comércio se baseasse principalmente na venda de escravos, cera de abelha e sândalo, madeira nobre utilizada na fabricação de móveis de luxo e na perfumaria, que cobria praticamente toda a ilha. Por volta do século XIV, os habitantes de Timor pagavam tributo ao reino de Java. O nome Timor provém do nome dado pelos Malaios à Ilha onde está situado o país, Timur, que significa Leste.
O primeiro contato europeu com a ilha foi feito pelos portugueses quando estes lá chegaram em 1512 em busca do sândalo. Durante quatro séculos, os portugueses apenas utilizaram o território timorense para fins comerciais, explorando os recursos naturais da ilha. Díli, a capital do Timor Português, apenas nos anos 60 do século XX começou a dispor de luz elétrica, e na década seguinte, água, esgoto, escolas e hospitais. O resto do país, principalmente em zonas rurais, continuava atrasado.
Após a Revolução dos Cravos, o governo português decidiu abandonar a ilha em agosto de 1975, passando o poder à Frente Revolucionária de Timor Leste, que proclamou a república em 28 de Novembro do mesmo ano. Porém, a independência durou pouco tempo. O general Suharto, governante da Indonésia, mandou tropas do exército invadirem a ilha. Em 7 de Dezembro, os militares indonésios desembarcavam em Díli, ocupando brevemente toda a parte oriental de Timor, apesar do repúdio da Assembléia-Geral da ONU.
A ocupação militar da Indonésia em Timor Leste fez com que o território se tornasse a 27ª província indonésia, chamada "Timor Timur". Uma política de genocídio resultou num longo massacre de timorenses. Centenas de aldeias foram destruídas pelos bombardeios do exército da Indonésia, sendo que foram utilizadas toneladas de napalm contra a resistência timorense (chamada de Falintil). O uso do produto queimou boa parte das florestas do país, limitando o refúgio dos guerrilheiros na densa vegetação local.
Entretanto, a visita do Papa João Paulo II, em outubro de 1989, foi marcada por manifestações pró-independência que foram duramente reprimidas. No dia 12 de Novembro de 1991, o exército indonésio disparou sobre manifestantes que homenageavam um estudante morto pela repressão no cemitério de Santa Cruz, em Díli. Cerca de 200 pessoas foram mortas no local. Outros manifestantes foram mortos nos dias seguintes, "caçados" pelo exército da Indonésia.
A causa de Timor Leste pela independência ganhou maior repercussão e reconhecimento mundial com a atribuição do Prêmio Nobel da Paz ao bispo Carlos Ximenes Belo e José Ramos Horta em outubro de 1996. Em julho de 1997, o presidente sul-africano Nelson Mandela visitou o líder da FRETILIN, Xanana Gusmão, que estava na prisão. A visita fez com que aumentasse a pressão para que a independência fosse feita através de uma solução negociada. A crise na economia da Ásia no mesmo ano afetou duramente a Indonésia. O regime militar de Suharto começou a sofrer diversas pressões com manifestações cada vez mais violentas nas ruas. Tais atos levam à demissão do general em maio de 1998.
Em 1999, os governos de Portugal e da Indonésia começaram, então, a negociar a realização de um referendo sobre a independência do território, sob a supervisão de uma missão da Organização das Nações Unidas. No mesmo período, o governo indonésio iniciou programas de desenvolvimento social, como a construção e recuperação de escolas, hospitais e estradas, para promover uma boa imagem junto aos timorenses.
Desde o início dos anos 90, uma lei indonésia aprovava milícias que “defendessem” os interesses da nação, no Timor Leste, o exército indonésio treinou e equipou diversas milícias, que serviram de ameaça contra o povo durante o referendo. Apesar das ameaças, mais de 98% da população timorense foi às urnas no dia 30 de agosto de 1999 para votar na consulta popular, e o resultado apontou que 78,5% dos timorenses queriam a independência.
O Timor Leste possui 14.600 m² de área territorial, com pouco mais de 1 milhão de habitantes, sendo que 75% na Zona Rural; a maioria fala a língua portuguesa, mas também são faladas outras línguas tribais.
São Tomé e Príncipe e Timor Leste são duas nações pequenas; dois povos que sofreram e sofrem até hoje o desgaste de terem sido colônias européias de Portugal, país que lhes retiraram tudo que havia de bom e quando não mais havia nada, as esqueceram completamente por se tratarem de dois estorvos econômicos, lhes deixando apenas alguns costumes e a língua.
Poucas pessoas no mundo sabem da existência destes dois países; menos pessoas ainda arriscam visitá-las, mesmo sendo dois fortes potenciais expoentes do turismo; ambas são ilhadas e possuem uma Costa vasta, cheias de surpresas agradáveis e climas também muito parecidos; ambas não desfrutam da preferência das agências de turismo, porque após séculos de atrasos e conflitos, não se recompuseram a tempo de criarem infra-estrutura capaz de receber mais pessoas.
As duas vivem com pouco dinheiro e quando se projeta algum tipo de investimento mais agressivo, ambas estão à mercê de financiamentos internacionais ou das praticamente esmolas de um ou outro país amigo, como o Brasil.
Podem não ter nenhuma relação mais estreita conosco, salvo a língua, mas precisam e muito de nossa atenção; de nosso planejamento, nosso carinho e toda a nossa atenção; a atenção de quem também já foi um dia massacrado e humilhado por Portugal e que soube dar a volta por cima, ficando somente, como todos os demais, os laços lingüísticos!
E assim termina a nossa viagem pelos países que falam a nossa língua, a língua portuguesa!
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
www.irregular.com.br
São Tomé e Príncipe são um conjunto de ilhotas com menos de 1 mil km² e menos de 200 mil habitantes que fica no Oceano Atlântico entre o Brasil e a África, mais próxima, é claro, de seu continente pertencente, o africano. Apesar de não possuir fronteiras, está em proximidade ao Gabão, Guiné Equatorial, Camarões e Nigéria.
As ilhas estavam desabitadas até 1470, quando foram descobertas por Portugal que manteve sua bandeira fincada entre o Século XV até 1975, ano de sua independência. São Tomé e Príncipe também fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram supostamente desabitados até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém , Pêro Escobar e João de Paiva as descobriram. A cana-de-açúcar foi introduzida nas ilhas no século XV, mas a concorrência brasileira e as constantes rebeliões locais levaram a cultura agrícola ao declínio no século XVI. Assim sendo, a decadência açucareira tornou as ilhas entrepostos de escravos.
Numa das várias revoltas internas nas ilhas, um escravo chamado Amador, considerado herói nacional, controlou cerca de dois terços da ilha de São Tomé. A agricultura só foi estimulada no arquipélago no século XIX, com o cultivo de cacau e café.
Durante estes dois séculos do Ciclo do Cacau, criaram-se estruturas administrativas complexas. Elas compunham-se de vários serviços públicos, tendo a sua frente um chefe de serviço. As decisões tomadas por este tinham de ser sancionadas pelo Governador da Colônia, que para legislar, auxiliava-se de um Conselho de Governo e de uma Assembléia Legislativa.
Durante muito tempo o governador foi o comandante-chefe das forças armadas, até que com a luta armada nos outros territórios sob o seu domínio, se criou um Comando Independente. Fora da sua alçada encontrava-se a Direção-Geral de Segurança (DGS).
Na Ilha do Príncipe, em representação do Governo havia o administrador do Conselho com largas atribuições. A colônia achava-se dividida em dois conselhos, o de São Tomé e o do Príncipe, e em várias freguesias.
Em 1960, surge um grupo nacionalista opositor ao domínio português. Em 1972, o grupo dá origem ao Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP), de orientação marxista. Assim, em 1975, após cerca de 500 anos de controle de Portugal, o arquipélago é descolonizado.
Após a independência, foi implantado um regime socialista de partido único sob a alçada do MLSTP. Dez anos após a independência, inicia-se a abertura econômica do país. Em 1990, adota-se uma nova constituição, que institui o pluripartidarismo.
No ano seguinte, as eleições legislativas apresentam o Partido de Convergência Democrática - Grupo de Reflexão (PCD-GR) como grande vencedor, ao conquistar a maioria das cadeiras. A eleição para presidente contou com a participação de Miguel Trovoada, ex-primeiro-ministro do país que estava exilado desde 1978. Sem adversários, Trovoada foi eleito para o cargo. Em 1995, é instituído um governo local na ilha do Príncipe, com a participação de cinco membros. Nas eleições parlamentares de 1998, o MLSTP incorpora no seu nome PSD (Partido Social Democrata) e conquista a maioria no Parlamento, o que tornou possível ao partido indicar o primeiro-ministro.
A República Democrática de Timor Leste é sem dúvida um dos mais jovens países do mundo. A única fronteira física que possui está pela estreita ligação por terra com a Indonésia, país que um dia foi seu controlador, mas há um respeito marítimo fronteiriço também com a Austrália. Sua capital é Díli, que se encontra na Costa Norte.
De acordo com alguns antropólogos, um pequeno grupo de caçadores e agricultores já habitava a ilha de Timor por volta de 12 mil anos a.C. Há documentos que comprovam a existência de um comércio esporádico entre o Timor e a China a partir do século VII, ainda que esse comércio se baseasse principalmente na venda de escravos, cera de abelha e sândalo, madeira nobre utilizada na fabricação de móveis de luxo e na perfumaria, que cobria praticamente toda a ilha. Por volta do século XIV, os habitantes de Timor pagavam tributo ao reino de Java. O nome Timor provém do nome dado pelos Malaios à Ilha onde está situado o país, Timur, que significa Leste.
O primeiro contato europeu com a ilha foi feito pelos portugueses quando estes lá chegaram em 1512 em busca do sândalo. Durante quatro séculos, os portugueses apenas utilizaram o território timorense para fins comerciais, explorando os recursos naturais da ilha. Díli, a capital do Timor Português, apenas nos anos 60 do século XX começou a dispor de luz elétrica, e na década seguinte, água, esgoto, escolas e hospitais. O resto do país, principalmente em zonas rurais, continuava atrasado.
Após a Revolução dos Cravos, o governo português decidiu abandonar a ilha em agosto de 1975, passando o poder à Frente Revolucionária de Timor Leste, que proclamou a república em 28 de Novembro do mesmo ano. Porém, a independência durou pouco tempo. O general Suharto, governante da Indonésia, mandou tropas do exército invadirem a ilha. Em 7 de Dezembro, os militares indonésios desembarcavam em Díli, ocupando brevemente toda a parte oriental de Timor, apesar do repúdio da Assembléia-Geral da ONU.
A ocupação militar da Indonésia em Timor Leste fez com que o território se tornasse a 27ª província indonésia, chamada "Timor Timur". Uma política de genocídio resultou num longo massacre de timorenses. Centenas de aldeias foram destruídas pelos bombardeios do exército da Indonésia, sendo que foram utilizadas toneladas de napalm contra a resistência timorense (chamada de Falintil). O uso do produto queimou boa parte das florestas do país, limitando o refúgio dos guerrilheiros na densa vegetação local.
Entretanto, a visita do Papa João Paulo II, em outubro de 1989, foi marcada por manifestações pró-independência que foram duramente reprimidas. No dia 12 de Novembro de 1991, o exército indonésio disparou sobre manifestantes que homenageavam um estudante morto pela repressão no cemitério de Santa Cruz, em Díli. Cerca de 200 pessoas foram mortas no local. Outros manifestantes foram mortos nos dias seguintes, "caçados" pelo exército da Indonésia.
A causa de Timor Leste pela independência ganhou maior repercussão e reconhecimento mundial com a atribuição do Prêmio Nobel da Paz ao bispo Carlos Ximenes Belo e José Ramos Horta em outubro de 1996. Em julho de 1997, o presidente sul-africano Nelson Mandela visitou o líder da FRETILIN, Xanana Gusmão, que estava na prisão. A visita fez com que aumentasse a pressão para que a independência fosse feita através de uma solução negociada. A crise na economia da Ásia no mesmo ano afetou duramente a Indonésia. O regime militar de Suharto começou a sofrer diversas pressões com manifestações cada vez mais violentas nas ruas. Tais atos levam à demissão do general em maio de 1998.
Em 1999, os governos de Portugal e da Indonésia começaram, então, a negociar a realização de um referendo sobre a independência do território, sob a supervisão de uma missão da Organização das Nações Unidas. No mesmo período, o governo indonésio iniciou programas de desenvolvimento social, como a construção e recuperação de escolas, hospitais e estradas, para promover uma boa imagem junto aos timorenses.
Desde o início dos anos 90, uma lei indonésia aprovava milícias que “defendessem” os interesses da nação, no Timor Leste, o exército indonésio treinou e equipou diversas milícias, que serviram de ameaça contra o povo durante o referendo. Apesar das ameaças, mais de 98% da população timorense foi às urnas no dia 30 de agosto de 1999 para votar na consulta popular, e o resultado apontou que 78,5% dos timorenses queriam a independência.
O Timor Leste possui 14.600 m² de área territorial, com pouco mais de 1 milhão de habitantes, sendo que 75% na Zona Rural; a maioria fala a língua portuguesa, mas também são faladas outras línguas tribais.
São Tomé e Príncipe e Timor Leste são duas nações pequenas; dois povos que sofreram e sofrem até hoje o desgaste de terem sido colônias européias de Portugal, país que lhes retiraram tudo que havia de bom e quando não mais havia nada, as esqueceram completamente por se tratarem de dois estorvos econômicos, lhes deixando apenas alguns costumes e a língua.
Poucas pessoas no mundo sabem da existência destes dois países; menos pessoas ainda arriscam visitá-las, mesmo sendo dois fortes potenciais expoentes do turismo; ambas são ilhadas e possuem uma Costa vasta, cheias de surpresas agradáveis e climas também muito parecidos; ambas não desfrutam da preferência das agências de turismo, porque após séculos de atrasos e conflitos, não se recompuseram a tempo de criarem infra-estrutura capaz de receber mais pessoas.
As duas vivem com pouco dinheiro e quando se projeta algum tipo de investimento mais agressivo, ambas estão à mercê de financiamentos internacionais ou das praticamente esmolas de um ou outro país amigo, como o Brasil.
Podem não ter nenhuma relação mais estreita conosco, salvo a língua, mas precisam e muito de nossa atenção; de nosso planejamento, nosso carinho e toda a nossa atenção; a atenção de quem também já foi um dia massacrado e humilhado por Portugal e que soube dar a volta por cima, ficando somente, como todos os demais, os laços lingüísticos!
E assim termina a nossa viagem pelos países que falam a nossa língua, a língua portuguesa!
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
www.irregular.com.br