Cotas para o Ensino Superior
Cotas para vagas no ensino superior tem sido um tema que vem cada vez mais mobilizando parte da sociedade e levando debates calorosos. Quero também expor um pensamento sobre o tema, depois de apreciar alguns debates.
Pois bem, diante a falta de oportunidade, a exclusão dos mais pobres, do preconceito que existe sobre determinadas etnias, classes sociais de certa forma se busca promover a inclusão social, visando dar a todos direitos e oportunidades.
Por um lado é emocionalmente louvável tais atitudes, é um ato de humanização dos mais desprivilegiados e de algumas etnias que sofrem de grande preconceito social.
Porem, tirando a emoção de lado e olhando o que se pretende fazer com este tipo de Lei, penso estar estimulando o preconceito e o apartaide mesmo que venha recheadas de boa intenção, são protecionistas e não privilegia o ensino.
É importante refletir que ensino é de certa maneira muito diferente que outros tipos de inclusões, por exemplo, a mulher na política, etc. O principio básico e fundamental para o acesso é a capacidade intelectual do candidato, não sua posição social, financeira, cor, raça, etc. Estabelecer cotas é ir contra este principio, só não entende quem não é da área ou quem está buscando outros interesses.
Como excluir candidatos altamente capacitados para privilegiar determinados alunos sem tal capacitação porque é negro, é pobre, ou de outra raça?
Talvez estabelecer algumas normas para o ensino público superior é razoável, afinal o ensino público é bancado pelo Estado e desta forma ele poderia estabelecer alguns critérios quando a questão financeira.
Criar incentivos fiscais às entidades de ensino privado a fim de que possam abrir mais bolsas de estudos ou mesmo as instituições conseguirem reduzir os custos é algo razoável para promover a inclusão dos mais pobres.
Incentivar e aprimorar o Pró Une, para que mais jovens possam ter oportunidades de cursarem o ensino superior é algo interessante. Projeto que deve cada vez mais aumentar o numero de vagas e bolsas.
O que realmente vai dar maior oportunidade dos jovens de classe baixa ingressar no ensino superior é a qualidade do ensino fundamental e médio da rede pública. A prioridade deve ser o melhoramento deste ensino, para que o jovem não precise enfrentar um cursinho a fim de complementar o ensino e poder disputar de igual para igual com aqueles das classes A e B que tem um período integral de estudo e com recursos para freqüentarem os melhores cursinhos existentes no país.
Estamos na era da tecnologia, o Estado deveria também se aproveitar dela criando cursinhos via internet, desta forma muitos poderiam complementar os estudos aqueles que não possuem condições financeira para competir com mais igualdade nos vestibulares.
O primeiro critério para o jovem ingressar num estudo superior sem duvida deve ser a capacidade intelectual e não a cor, a raça, o poder aquisitivo. Após o jovem passar pelo vestibular aí sim, o governo dar condição àqueles que não tem condição financeira manter o estudo com financiamentos, bolsas de créditos...
O que o jovem, o ingressante nos ensino superior deve ter é a garantia de que passando pelo vestibular vai concluir o curso independente os recursos financeiros, e assim não precisar trancar a matricula ou desistir dos estudos.
Cotas para vagas no ensino superior tem sido um tema que vem cada vez mais mobilizando parte da sociedade e levando debates calorosos. Quero também expor um pensamento sobre o tema, depois de apreciar alguns debates.
Pois bem, diante a falta de oportunidade, a exclusão dos mais pobres, do preconceito que existe sobre determinadas etnias, classes sociais de certa forma se busca promover a inclusão social, visando dar a todos direitos e oportunidades.
Por um lado é emocionalmente louvável tais atitudes, é um ato de humanização dos mais desprivilegiados e de algumas etnias que sofrem de grande preconceito social.
Porem, tirando a emoção de lado e olhando o que se pretende fazer com este tipo de Lei, penso estar estimulando o preconceito e o apartaide mesmo que venha recheadas de boa intenção, são protecionistas e não privilegia o ensino.
É importante refletir que ensino é de certa maneira muito diferente que outros tipos de inclusões, por exemplo, a mulher na política, etc. O principio básico e fundamental para o acesso é a capacidade intelectual do candidato, não sua posição social, financeira, cor, raça, etc. Estabelecer cotas é ir contra este principio, só não entende quem não é da área ou quem está buscando outros interesses.
Como excluir candidatos altamente capacitados para privilegiar determinados alunos sem tal capacitação porque é negro, é pobre, ou de outra raça?
Talvez estabelecer algumas normas para o ensino público superior é razoável, afinal o ensino público é bancado pelo Estado e desta forma ele poderia estabelecer alguns critérios quando a questão financeira.
Criar incentivos fiscais às entidades de ensino privado a fim de que possam abrir mais bolsas de estudos ou mesmo as instituições conseguirem reduzir os custos é algo razoável para promover a inclusão dos mais pobres.
Incentivar e aprimorar o Pró Une, para que mais jovens possam ter oportunidades de cursarem o ensino superior é algo interessante. Projeto que deve cada vez mais aumentar o numero de vagas e bolsas.
O que realmente vai dar maior oportunidade dos jovens de classe baixa ingressar no ensino superior é a qualidade do ensino fundamental e médio da rede pública. A prioridade deve ser o melhoramento deste ensino, para que o jovem não precise enfrentar um cursinho a fim de complementar o ensino e poder disputar de igual para igual com aqueles das classes A e B que tem um período integral de estudo e com recursos para freqüentarem os melhores cursinhos existentes no país.
Estamos na era da tecnologia, o Estado deveria também se aproveitar dela criando cursinhos via internet, desta forma muitos poderiam complementar os estudos aqueles que não possuem condições financeira para competir com mais igualdade nos vestibulares.
O primeiro critério para o jovem ingressar num estudo superior sem duvida deve ser a capacidade intelectual e não a cor, a raça, o poder aquisitivo. Após o jovem passar pelo vestibular aí sim, o governo dar condição àqueles que não tem condição financeira manter o estudo com financiamentos, bolsas de créditos...
O que o jovem, o ingressante nos ensino superior deve ter é a garantia de que passando pelo vestibular vai concluir o curso independente os recursos financeiros, e assim não precisar trancar a matricula ou desistir dos estudos.