A moral maçônica
“A Moral Maçônica não se harmoniza com as estratégias das acomodações personalistas. É certo que por índole e educação, os maçons são sempre propensos a perdoar e a esquecer; mas perdoar não é a mesma coisa que legalizar a falta e enaltecer o faltoso. Há entre os maçons do mundo inteiro um pacto solene, firme e valioso, que obriga serem um por todos e todos por um. Maçon que deturpe ou desvirtue os fundamentos deste pacto; que em vez de amar e respeitar os seus irmãos os deteste e os sacrifique às suas ambições pessoais; que em vez de contribuir para o progresso da Instituição, a desmoralize, dividindo-a para reinar; que em vez de aceitar sem os ilidir, os princípios da LIBERDADE, IGUALDADE e da FRATERNIDADE, se compraz em destruí-los negando os direitos essenciais da pessoa humana, não pode justificar-se e muito menos enaltecer-se”.
Adelino de Figueiredo Lima
Comissão de Estudos e Pesquisas Maçônicas
da Loja Expansão da Luz n° 35 GOMS/COMAB