28/10/09 - Jornal da Paraíba de hoje, ‘A Ópera Dulcineia e Trancoso’ está na ...
‘A Ópera Dulcineia e Trancoso’ está na reta final da criação, Por: RENATO FÉLIX - http://tvcabobranco.globo.com/v2008/vida.php?id=35833&IDNOT=6##
Eli-Eri Moura e W.J. Solha estão na reta final da preparação de A Ópera Dulcineia e Trancoso, que vai estrear durante a 12ª edição do Virtuosi, em Recife. Os solistas estão definidos pela Virtuosi Sociedade Artística, que produz o evento e encomendou a obra - a primeira ópera armorial. Para a direção cênica, foi convidado Luiz Carlos Vasconcelos. Segundo Ana Lúcia Altino, da Virtuosi. “Ele é realmente a pessoa certa para isso. Vai ser muito importante contar com a direção cênica dele”.
“O trabalho será concluído esta semana”, afirma Eli-Eri. “Nessa fase, Solha e eu trabalhamos muito juntos, por e-mail e por telefone. A gente se encontra, claro, mas bem menos que antes da internet”.
A Ópera de Dulcineia e Trancoso será interpretada por uma orquestra de 25 músicos, 20 coralistas, oito solistas e seis bailarinos. A soprano Gabriella Pacce será Dulcineia e o tenor André Vidal será Trancoso. Flávio Leite, tenor, vai interpretar Ariano Suassuna, e Sávio Sperandio, baixo, será Cervantes. (RF)
Paraíba abre e encerra Bienal no Rio - http://tvcabobranco.globo.com/v2008/vida.php?id=35833&IDNOT=6##
Três músicos da Paraíba foram convidados para participar da Bienal de Música Brasileira Contemporânea, que começou na sexta no Rio e segue até dia 1º. Eli-Eri Moura e José Orlando Alves, de João Pessoa, estrearam novas composições no concerto de abertura da 18ª edição do evento. E Liduino Pitombeira, de Campina Grande, terá sua obra apresentada hoje, às 20h. O local é a Sala Cecília Meirelles, no centro do Rio.
A obra “Uiramiri (Quatro Cenas Orquestrais)”, de Eli-Eri Moura, encerrou a primeira noite, interpretada pela Orquestra Sinfônica Nacional, regida por Lutero Rodrigues. “É o mais importante evento de música contemporânea na América Latina”, ressalta o compositor. “Foi muito importante para mim. Estive no concerto de abertura, sexta, que teve cinco peças de compositores premiados pela Funarte com a bolsa de estímulo de criação artística”.
José Orlando Alves foi outro compositor que representou a Paraíba na noite de abertura. Alves é um mineiro que há três anos integra o Departamento de Música da UFPB. “Intervenções II e III” foi a segunda executada da noite.
Liduino Pitombeira apresenta hoje “Amadeus”, com violino, viola e violoncelo, a terceira de oito peças que serão apresentadas na Sala Cecília Meirelles. Entre os compositores do dia, também está Tim Rescala.
Há, ainda outro músico ligado à Paraíba. “Ticiano Rocha, que foi nosso aluno no Compomus, e hoje é professor na UFMT”, conta Eli-Eri Moura. Rocha abre o dia de encerramento da Bienal, no dia 1º. A obra será interpretada pela Orquestra Sinfônica da Bienal, com solo da pianista Ingrid Barancoski. A última noite terá a apresentação de sete peças
WJ Solha
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