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De todas as expressões encontradas nos dicionários, duas se destacam, sobremaneira, pelo conjunto da obra e por sua imensa significação nos dias atuais. Potencializaram-se de tal forma na vida dos humanos que, acabaram fincando raízes profundas no meio da classe política e, convivem com essa gente em plena harmonia no meio do lodaçal. Estamos falando de duas figuras linguísticas carismáticas, velhas conhecidas de todos nós, que são a Corrupção e a Impunidade.
Primeiro nasceu uma figura proeminente e máscula, a quem os deuses resolveram chamar de Corrupção. Entretanto, estes mesmos deuses notaram que esta criatura minguava e que, assim sozinha, jamais conseguiria desfrutar de uma vida longa se não tivesse uma contrapartida que lhe sustentasse. E assim, decidiram extrair do mesmo lodo uma parceira que, por definição, deveria ser benevolente, omissa e, acima de tudo, neutra e submissa e, deram-lhe o nome de Impunidade. E dessa união estável, selaram um pacto de convivência pacífica até o final dos tempos.
E depois que os deuses se foram, historiadores modernos descobriram que, estas figuras se perpetuaram através dos tempos, sustentadas com o apoio dos déspotas do passado, tais como: Reis, Imperadores e da própria Igreja.
Protótipos do mau, estas linguagens evoluíram e avançaram, chegando finalmente aos dias atuais, a tal ponto que a intrépida Corrupção, hoje fartamente reconhecida, apresenta uma derivação linguistica bastante clássica. Entre tantos nomes adjetivados, podemos destacar alguns, tais como: Suborno, Conchavo, Conluio, enfim, desonestidades explícitas de toda ordem.
E a Impunidade? Bem a Impunidade merece um destaque especial. Difundida e muito bem protegida, se solidifica na ineficácia das Leis e na fragilidade dos poderes constituídos.
E nesse mundo globalizado, onde as comparações estatísticas são inevitáveis, cientistas sociais do comportamento humano, chegaram à conclusão que, um grande país da América do Sul, eleito, recentemente, para sediar as Olimpíadas de 2016, de uns tempos para cá, vem se tornando um campeão olímpico em todas as modalidades de Corrupção, contemplado sempre com medalhas, banhadas pelo ouro da Impunidade.
E por falar em Olimpíada, quem adivinhar, inclusive, o nome deste país, concorre, desde já, a ganhar um prêmio inédito: O de poder acender a pira olímpica de 2016 no alto de um dos morros do Rio, mas é claro, com a proteção total das Forças de Segurança do Estado, bem como uma apólice de Seguro de Vida no valor de uma cesta básica.
Vai encarar? Faça seus comentários e concorra.... Boa sorte!!!!!