A guerrilha carioca
A mais longa guerra civil brasileira, não foi de Canudos, de Farrapos, Balaiada, Sabinada, Guararapes, não, nenhuma guerra foi e é tão longa que a Guerra Carioca, de um lado o crime organizado, bem armado, de outro a polícia,
mal armada, isto é fato, ta na mídia pra todo mundo ver. Quantas vezes nos deparamos com o que estou escrevendo? Quantos anos estamos vendo isso? Há muito, crescemos ouvindo e lendo sobre esta guerra no sudeste deste país, há uma minimização por parte das autoridades
quanto a gravidade, mas a olhos vistos cresce perigosamente, tomando proporções que há sim,
apesar de não admitirem, a necessidade da presença das forças armadas para o combate aos narcotraficantes,
que, repito, não podem ser tratados mais como bandos que atuam contra a autoridade constituida, mas como rebeldes pois armas tem pra isso, logistica tem pra isso, força tem, e provaram isso no sábado passado, derrubando uma aeronave das forças de segurança do Rio de Janeiro, matando 02 tripulandes, que combatiam no momento, segundo fontes, mais de 200 militantes do narcotrafico.
Diz-se no meios militares que tropa é mais de 01 elemento, armado, e que tem um objetivo claro, de defender-se, atacar, proteger, estando de posse dos meios para tal.
Ora, estar de posse de meios, quer dizer portar armas de grosso calibre, próprias das usadas em guerra, e se não estão preparados e instruídos os bandidos do Rio, não vejo porque a dificuldade das autoridades em ocupar os espaços do crime, ou melhor sei, eles estão preparados, e como eu disse, mais de 01 elemento numa guerra ja é tropa, porisso vejo no Rio uma guerra civil, inevitável e tragicamente fadada a durar longos anos, pela mobilidade que tem o inimigo da polícia, por seu preparo e pelo despreparo e falta de armamento da polícia. 2000 homens, este era o número da policia carioca no sabado pra combater o narcotrafico, se é suficiente somente as autoridades podem dizer, mas se o confronto no Morro dos Macacos, somavam bem mais que 200 homens do crime, então são 10% da força policial no morro naquela manhã, quer dizer, 01 bandido pra 10 policiais, no caso ali eles eram os invasores, e portanto a luta seria contra elementos treinados, armados, atuando em terreno próprio, contra um inimigo, mal armado,
de treinamento que suscita dúvidas e que atuavam fora de seus campos de treinamento, julguem voces mesmos estes dados.
Muitos já morreram nesta guerra civil, e muitos vão ainda morrer, mas não é com armas e mortes que as coisas vão mudar, e uma coisa é clara, o narcotrafico, adota espaços e pessoas que o estado legal abandona, por falta de capacidade.
Já esta na hora de nossas forças armadas, blindadas na verdadeira vontade de resolver esta tragédia, começarem atuar, e liquidar a guerrilha do narcotrafico, que mina cada dia mais as forças legais hoje tão fragilizadas no estado do Rio de Janeiro.
A população ja não tem medo dos projeteis, que cruzam sem rumo as suas vidas, mas o medo maior hoje é que o narcotrafico seja amanhã a força legal no Rio, e que vença
finalmente. A guerrilha tão morosamente e despreocupadamente combatida, pelas forças legais não deveria passar, mas passará, e só Deus sabe, quantas gerações ainda vão ouvir o som de metralha e riscar sinistro dos projéteis traçantes nos céus do Rio De Janeiro.
A mais longa guerra civil brasileira, não foi de Canudos, de Farrapos, Balaiada, Sabinada, Guararapes, não, nenhuma guerra foi e é tão longa que a Guerra Carioca, de um lado o crime organizado, bem armado, de outro a polícia,
mal armada, isto é fato, ta na mídia pra todo mundo ver. Quantas vezes nos deparamos com o que estou escrevendo? Quantos anos estamos vendo isso? Há muito, crescemos ouvindo e lendo sobre esta guerra no sudeste deste país, há uma minimização por parte das autoridades
quanto a gravidade, mas a olhos vistos cresce perigosamente, tomando proporções que há sim,
apesar de não admitirem, a necessidade da presença das forças armadas para o combate aos narcotraficantes,
que, repito, não podem ser tratados mais como bandos que atuam contra a autoridade constituida, mas como rebeldes pois armas tem pra isso, logistica tem pra isso, força tem, e provaram isso no sábado passado, derrubando uma aeronave das forças de segurança do Rio de Janeiro, matando 02 tripulandes, que combatiam no momento, segundo fontes, mais de 200 militantes do narcotrafico.
Diz-se no meios militares que tropa é mais de 01 elemento, armado, e que tem um objetivo claro, de defender-se, atacar, proteger, estando de posse dos meios para tal.
Ora, estar de posse de meios, quer dizer portar armas de grosso calibre, próprias das usadas em guerra, e se não estão preparados e instruídos os bandidos do Rio, não vejo porque a dificuldade das autoridades em ocupar os espaços do crime, ou melhor sei, eles estão preparados, e como eu disse, mais de 01 elemento numa guerra ja é tropa, porisso vejo no Rio uma guerra civil, inevitável e tragicamente fadada a durar longos anos, pela mobilidade que tem o inimigo da polícia, por seu preparo e pelo despreparo e falta de armamento da polícia. 2000 homens, este era o número da policia carioca no sabado pra combater o narcotrafico, se é suficiente somente as autoridades podem dizer, mas se o confronto no Morro dos Macacos, somavam bem mais que 200 homens do crime, então são 10% da força policial no morro naquela manhã, quer dizer, 01 bandido pra 10 policiais, no caso ali eles eram os invasores, e portanto a luta seria contra elementos treinados, armados, atuando em terreno próprio, contra um inimigo, mal armado,
de treinamento que suscita dúvidas e que atuavam fora de seus campos de treinamento, julguem voces mesmos estes dados.
Muitos já morreram nesta guerra civil, e muitos vão ainda morrer, mas não é com armas e mortes que as coisas vão mudar, e uma coisa é clara, o narcotrafico, adota espaços e pessoas que o estado legal abandona, por falta de capacidade.
Já esta na hora de nossas forças armadas, blindadas na verdadeira vontade de resolver esta tragédia, começarem atuar, e liquidar a guerrilha do narcotrafico, que mina cada dia mais as forças legais hoje tão fragilizadas no estado do Rio de Janeiro.
A população ja não tem medo dos projeteis, que cruzam sem rumo as suas vidas, mas o medo maior hoje é que o narcotrafico seja amanhã a força legal no Rio, e que vença
finalmente. A guerrilha tão morosamente e despreocupadamente combatida, pelas forças legais não deveria passar, mas passará, e só Deus sabe, quantas gerações ainda vão ouvir o som de metralha e riscar sinistro dos projéteis traçantes nos céus do Rio De Janeiro.