SEDE PERFEITOS...
A busca da perfeição por nossa parte é uma recomendação do Senhor: “Sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito”. (Mt 5,48). Ser perfeito significa viver segundo a justiça divina; ora, nesse sentido ninguém é justo se não segue os passos de Jesus de Nazaré, o Filho amado de Deus; de fato, Ele é o Justo por excelência que se sacrifica por uma multidão de imperfeitos condenados por suas imperfeições ao caos que essas imperfeições conduz.
São Pedro, ensinando sobre essa libertação realizada por Jesus, escreveu: “Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados - o Justo pelos injustos - para nos conduzir a Deus. Padeceu a morte em sua carne, mas foi vivificado quanto ao espírito”. (1Pd 3,18). Também São Paulo escreveu a esse respeito: “Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios. Em rigor, a gente aceitaria morrer por um justo, por um homem de bem, quiçá se consentiria em morrer. Mas eis aqui uma prova brilhante do amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós”. (Rm 5,6-8).
Ora, só é possível aspirar à perfeição quem experimenta em sua vida a salvação que o Filho de Deus realiza em todo aquele que nele crer. Logo, o crer a que me refiro não significa apenas uma afirmação de fé, mais que isso, é um novo nascimento operado pelo Espírito Santo na alma humana que passa a ser habitada por Ele, nos dando assim “a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou” (Cf. 1Cor 2,12). Nesse sentido, toda criança ou adulto batizado, torna-se filho ou filha de Deus, “os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade dos homens, mas sim de Deus”. (Jo 1,13).
O imperativo: “sede perfeitos...” que o Senhor nos determina é uma ordem santa, divina, imaculada, operada por ele mesmo e impulsionada pelo Espírito Santo, afim de que atinjamos a santidade desejada por Deus na nova criação. Isto equivale a dizer que todo aquele(a) que está em Cristo é uma nova criatura, porque faz com Ele a experiência da Vontade do Pai, isto é, faz a sua Kenósis(esvaziamento) por meio da obediência e por isso mesmo é elevado(a) à perfeição de sua glória pela ressurreição recebida. (Fil 2,5-11).
Em verdade, ser homem novo é ser homem espiritual, isto é, conduzido pelo Espírito Santo e não mais submetido “às fraquezas da carne” – ou ao pecado. Discorrendo sobre isto, escreveu São Paulo: “De agora em diante, pois, já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Jesus Cristo. A lei do Espírito de Vida me libertou, em Jesus Cristo, da lei do pecado e da morte. O que era impossível à lei, visto que a carne a tornava impotente, Deus o fez. Enviando, por causa do pecado, o seu próprio Filho numa carne semelhante à do pecado, condenou o pecado na carne, a fim de que a justiça, prescrita pela lei, fosse realizada em nós, que vivemos não segundo a carne, mas segundo o espírito”. (Rm 8,1-4).
“Portanto, irmãos, não somos devedores da carne, para que vivamos segundo a carne. De fato, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras da carne, vivereis, pois todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. (Rm 8,12-13).
Paz e Bem!
A busca da perfeição por nossa parte é uma recomendação do Senhor: “Sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito”. (Mt 5,48). Ser perfeito significa viver segundo a justiça divina; ora, nesse sentido ninguém é justo se não segue os passos de Jesus de Nazaré, o Filho amado de Deus; de fato, Ele é o Justo por excelência que se sacrifica por uma multidão de imperfeitos condenados por suas imperfeições ao caos que essas imperfeições conduz.
São Pedro, ensinando sobre essa libertação realizada por Jesus, escreveu: “Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados - o Justo pelos injustos - para nos conduzir a Deus. Padeceu a morte em sua carne, mas foi vivificado quanto ao espírito”. (1Pd 3,18). Também São Paulo escreveu a esse respeito: “Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios. Em rigor, a gente aceitaria morrer por um justo, por um homem de bem, quiçá se consentiria em morrer. Mas eis aqui uma prova brilhante do amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós”. (Rm 5,6-8).
Ora, só é possível aspirar à perfeição quem experimenta em sua vida a salvação que o Filho de Deus realiza em todo aquele que nele crer. Logo, o crer a que me refiro não significa apenas uma afirmação de fé, mais que isso, é um novo nascimento operado pelo Espírito Santo na alma humana que passa a ser habitada por Ele, nos dando assim “a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou” (Cf. 1Cor 2,12). Nesse sentido, toda criança ou adulto batizado, torna-se filho ou filha de Deus, “os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade dos homens, mas sim de Deus”. (Jo 1,13).
O imperativo: “sede perfeitos...” que o Senhor nos determina é uma ordem santa, divina, imaculada, operada por ele mesmo e impulsionada pelo Espírito Santo, afim de que atinjamos a santidade desejada por Deus na nova criação. Isto equivale a dizer que todo aquele(a) que está em Cristo é uma nova criatura, porque faz com Ele a experiência da Vontade do Pai, isto é, faz a sua Kenósis(esvaziamento) por meio da obediência e por isso mesmo é elevado(a) à perfeição de sua glória pela ressurreição recebida. (Fil 2,5-11).
Em verdade, ser homem novo é ser homem espiritual, isto é, conduzido pelo Espírito Santo e não mais submetido “às fraquezas da carne” – ou ao pecado. Discorrendo sobre isto, escreveu São Paulo: “De agora em diante, pois, já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Jesus Cristo. A lei do Espírito de Vida me libertou, em Jesus Cristo, da lei do pecado e da morte. O que era impossível à lei, visto que a carne a tornava impotente, Deus o fez. Enviando, por causa do pecado, o seu próprio Filho numa carne semelhante à do pecado, condenou o pecado na carne, a fim de que a justiça, prescrita pela lei, fosse realizada em nós, que vivemos não segundo a carne, mas segundo o espírito”. (Rm 8,1-4).
“Portanto, irmãos, não somos devedores da carne, para que vivamos segundo a carne. De fato, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras da carne, vivereis, pois todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. (Rm 8,12-13).
Paz e Bem!