Auto medicação.
Desenvolvi um tema no programa dominical Viva Feliz Sem Drogas de suma importância, que me chamou muita atenção, sendo assim vou convidar profissionais da saúde para participarem do programa, levando mais esclarecimentos aos ouvintes.
Este assunto é a auto medicação. Hoje a comunidade cientifica e todos que estão envolvidos no tema drogas encontrar-se preocupados com o numero crescente de pessoas que tem usando deste recurso para suportarem as angustias, as ansiedades fazendo uso de psicotropicos (substancias psicoativa que atuam diretamente no Sistema Nervoso Central – SNC.).
Muitas famílias, indivíduos devido a situações contextuais que podem estar ligados a drogadição de entes; a questões sentimentais amorosas; doenças nas famílias ao entrar em crises emocionais fazem uso de tais medicamentos como recurso para superar a ansiedade ou mesmo sair de uma depressão.
Quero deixar claro que não estou dizendo que não se deva fazer uso de tais medicamentos, e sim, não se pode fazer uso indevido. Este uso indevido acontece quando recorre a tais medicamentos sem orientação e acompanhamento médico, assim usam de maneira abusiva e sem controle algum.
Normalmente familiares que têm problemas no lar com dependência química adoece juntamente com o drogaticto ficando coodependentes. Porem com um agravante, muito destes familiares fazem uso de medicamentos como calmantes e antidepressivos levando – os a também ficarem dependentes destes medicamentos..
Vou aqui colocar algumas conseqüências do uso de psicotrópicos sem orientação médica e de maneira abusiva para ilustrar o perigo que é fazer este uso indevido.
1 - Dependência física (a administração repetida de barbitúricos cria, no sistema nervoso central, um transtorno fisiológico que obriga à continuação do consumo destas drogas para evitar o aparecimento da síndrome de abstinência);
2 - Dependências psicológicas (o viciado fica obcecado em obter os barbitúricos, e persiste em usá-lo apesar do conhecimento prévio de que eles são nocivos física, psicológica e socialmente);
3 - Tolerâncias (são necessárias dosem progressivamente maiores de barbitúricos para se gerarem os mesmos efeitos iniciais)
4 - Depressões do centro respiratório
5 - Depressão do sistema nervoso central (principalmente do hipotálamo, sistema límbico, córtex cerebral);
5 - Depressão dos centros termorreguladores localizados no hipotálamo;
6 - Depressão dos centros vasomotores localizados na medula;7 - Redução do volume de urina gerada por alterações hemodinâmicas no rim e também pelo aumento da secreção do hormônio antidiurético hipofisário;
8 - Interferência na transmissão nervosa periférica do sistema autonômico ganglionar;
9 - Interferência na liberação de neurotransmissores no sistema nervoso central;
10 - Sensação de anestesia;
11 – Vertigem;
12 - Espasmo da laringe;
13 - Potencialização dos efeitos do álcool e dos narcóticos;
14 - Crise de soluço;
15 – Sedação;
16 - Redução da atividade motora;
17 - Estimulação do sistema microssomial enzimático, aumentando a velocidade de degradação de várias drogas;
A síndrome de abstinência barbitúrica de moderada gravidade é representada pelo aparecimento dos seguintes sintomas:
1- Hipotensão arterial na posição, em pé;
2 - Transpiração excessiva,
3 - Hiperatividade dos reflexos,
4 – Náuseas,
5 – Vômitos,
6 – Ansiedade,
7 - Apreensão,
8 – Taquicardia,
9 - Tremor corporal,
10 - Abalos musculares,
A síndrome de abstinência barbitúrica de importantíssima gravidade é representada pelo aparecimento das seguintes manifestações:
1 – Convulsão;
2 – Obnubilação;
3 - Alucinações visuais;
4 – Desorientação;
5 – Delírio;
6 - Estado parecido com o delirium tremens da abstinência alcoólica;
(Fonte: Salvar o Filho Drogado - Dr. Flávio Rotman - 2ª edição - Editora Record)
Estas conseqüências são apenas dos chamados barbitúricos (calmantes e antidepressivos), drogas usada pela grande maioria da sociedade. Porem, ainda existe outras drogas como os anabolizantes, os ancioliticos os quais também são medicamentos muitos usados pela juventude, com destaque os anabolizantes, usados por aqueles que seu consumo está relacionado com a estética física – droga hoje muito usada por jovens.
É evidente que quando não se está bem psicologicamente e biológica temos que procurar ajuda profissional, porem o que vemos hoje são pessoas recorrendo de maneira errada auto medicando e como conseqüência muitos destes já encontram dependentes destes psicotropicos e por vez induzindo outros também consumirem tais drogas.
Graças ao grande número e de diversas especificidades de grupos de mutua ajuda, hoje há vários meios de se procurar assistência psicológicas sem precisar através de medicamentos – sem orientação medica – atingirem o equilíbrio emocional e enfrentar os problemas adversos do dia a dia.
Muito embora existam leis que regulamentam a prescrição médica de tais psicotropicos, está obvio que isto não acontece, tal qual existe leis que regulamentam o uso de bebidas alcoólicas para menores e vemos como funciona. E assim a auto medicação infelizmente ocorre com a conivência do profissional de saúde, como com o comercio através das drogarias.
Desenvolvi um tema no programa dominical Viva Feliz Sem Drogas de suma importância, que me chamou muita atenção, sendo assim vou convidar profissionais da saúde para participarem do programa, levando mais esclarecimentos aos ouvintes.
Este assunto é a auto medicação. Hoje a comunidade cientifica e todos que estão envolvidos no tema drogas encontrar-se preocupados com o numero crescente de pessoas que tem usando deste recurso para suportarem as angustias, as ansiedades fazendo uso de psicotropicos (substancias psicoativa que atuam diretamente no Sistema Nervoso Central – SNC.).
Muitas famílias, indivíduos devido a situações contextuais que podem estar ligados a drogadição de entes; a questões sentimentais amorosas; doenças nas famílias ao entrar em crises emocionais fazem uso de tais medicamentos como recurso para superar a ansiedade ou mesmo sair de uma depressão.
Quero deixar claro que não estou dizendo que não se deva fazer uso de tais medicamentos, e sim, não se pode fazer uso indevido. Este uso indevido acontece quando recorre a tais medicamentos sem orientação e acompanhamento médico, assim usam de maneira abusiva e sem controle algum.
Normalmente familiares que têm problemas no lar com dependência química adoece juntamente com o drogaticto ficando coodependentes. Porem com um agravante, muito destes familiares fazem uso de medicamentos como calmantes e antidepressivos levando – os a também ficarem dependentes destes medicamentos..
Vou aqui colocar algumas conseqüências do uso de psicotrópicos sem orientação médica e de maneira abusiva para ilustrar o perigo que é fazer este uso indevido.
1 - Dependência física (a administração repetida de barbitúricos cria, no sistema nervoso central, um transtorno fisiológico que obriga à continuação do consumo destas drogas para evitar o aparecimento da síndrome de abstinência);
2 - Dependências psicológicas (o viciado fica obcecado em obter os barbitúricos, e persiste em usá-lo apesar do conhecimento prévio de que eles são nocivos física, psicológica e socialmente);
3 - Tolerâncias (são necessárias dosem progressivamente maiores de barbitúricos para se gerarem os mesmos efeitos iniciais)
4 - Depressões do centro respiratório
5 - Depressão do sistema nervoso central (principalmente do hipotálamo, sistema límbico, córtex cerebral);
5 - Depressão dos centros termorreguladores localizados no hipotálamo;
6 - Depressão dos centros vasomotores localizados na medula;7 - Redução do volume de urina gerada por alterações hemodinâmicas no rim e também pelo aumento da secreção do hormônio antidiurético hipofisário;
8 - Interferência na transmissão nervosa periférica do sistema autonômico ganglionar;
9 - Interferência na liberação de neurotransmissores no sistema nervoso central;
10 - Sensação de anestesia;
11 – Vertigem;
12 - Espasmo da laringe;
13 - Potencialização dos efeitos do álcool e dos narcóticos;
14 - Crise de soluço;
15 – Sedação;
16 - Redução da atividade motora;
17 - Estimulação do sistema microssomial enzimático, aumentando a velocidade de degradação de várias drogas;
A síndrome de abstinência barbitúrica de moderada gravidade é representada pelo aparecimento dos seguintes sintomas:
1- Hipotensão arterial na posição, em pé;
2 - Transpiração excessiva,
3 - Hiperatividade dos reflexos,
4 – Náuseas,
5 – Vômitos,
6 – Ansiedade,
7 - Apreensão,
8 – Taquicardia,
9 - Tremor corporal,
10 - Abalos musculares,
A síndrome de abstinência barbitúrica de importantíssima gravidade é representada pelo aparecimento das seguintes manifestações:
1 – Convulsão;
2 – Obnubilação;
3 - Alucinações visuais;
4 – Desorientação;
5 – Delírio;
6 - Estado parecido com o delirium tremens da abstinência alcoólica;
(Fonte: Salvar o Filho Drogado - Dr. Flávio Rotman - 2ª edição - Editora Record)
Estas conseqüências são apenas dos chamados barbitúricos (calmantes e antidepressivos), drogas usada pela grande maioria da sociedade. Porem, ainda existe outras drogas como os anabolizantes, os ancioliticos os quais também são medicamentos muitos usados pela juventude, com destaque os anabolizantes, usados por aqueles que seu consumo está relacionado com a estética física – droga hoje muito usada por jovens.
É evidente que quando não se está bem psicologicamente e biológica temos que procurar ajuda profissional, porem o que vemos hoje são pessoas recorrendo de maneira errada auto medicando e como conseqüência muitos destes já encontram dependentes destes psicotropicos e por vez induzindo outros também consumirem tais drogas.
Graças ao grande número e de diversas especificidades de grupos de mutua ajuda, hoje há vários meios de se procurar assistência psicológicas sem precisar através de medicamentos – sem orientação medica – atingirem o equilíbrio emocional e enfrentar os problemas adversos do dia a dia.
Muito embora existam leis que regulamentam a prescrição médica de tais psicotropicos, está obvio que isto não acontece, tal qual existe leis que regulamentam o uso de bebidas alcoólicas para menores e vemos como funciona. E assim a auto medicação infelizmente ocorre com a conivência do profissional de saúde, como com o comercio através das drogarias.