TRANSITO

Hoje foi o dia em que vi como na verdade não podemos queixar da presença do guarda de trânsito nas ruas e sim da hora e circunstância em que eles surgem quase do nada.

Tive a placa anotada por um agente de trânsito, na entrada da UFMG, perto do Carrefour, por ter seguido após o sinal amarelar na verdade ficou mesm duvidoso se eu tinha ou não razão, tanto que espero a multa e não vou sequer recorrer pois parado não aconteceria. A idéia não agradou nada porque o bolso vai dar aquela chiada, mas o mundo não acaba aqui.

Contudo, mais atrás na verdade na saída do Elevado Castelo Branco para pegar a Av Pedro II, um caminhão baú vinha na própria Avenida já com o sinal aberto de modo que passaram uns quatro carros e este avançou perigosamente por pouco não atinge em cheio um corsa cinza de duas portas de uma senhora que buzinou alto e o motorista sequer deteve a composição, procuramos um guarda de trânsito e nada. a mulher injuriada ainda buzinu mais vezes para mostrar a indignação. a coisa ficou baixo mesmo. Contraste. No meu caso não chego a lamentar porque cometi de fato uma ijnfração de trânsito, agora se aquele guarda multasse a um só tempo (claro que os locais eram diversos) em lugar comum eu e o motoirsta desastrado do caminhao que traria grande prejuizos a coitada da senhora, para não pensar que lhe tirasse talvez a vida eu sentiria um pouco mais o caráter educativo. É o transito nosso de cada dia.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 04/10/2009
Reeditado em 29/10/2009
Código do texto: T1848174
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