Casamento de ensaio.

Existe uma crítica muito severa aos adolescentes e jovens que praticam relação íntima pré-conjugal por vários seguimentos da sociedade.

Na verdade este comportamento sempre existiu. Hoje, é declarado, rompendo barreiras, assustando os conservadores.

Conservadores que provavelmente praticaram e por se sentirem culpados por valores “morais”, reprovam.

Até quando seguimentos da sociedade vão reprimir o comportamento humano sem lhes dar alternativas de escolha?

Na verdade fases estão sendo ultrapassadas como a masturbação.

A masturbação consciente na adolescência é essencial para o autoconhecimento das zonas erógenas. No entanto é reprimida como “pecado” por jogar o sêmen fora, tendo este função procriadora. Esta postura equivocada sufoca os jovens, sedo mais cômodo falar em relacionamento sexual do que masturbação, principalmente com as meninas.

Não seria o rompimento desta fase o BUM do relacionamento pré-conjugal?

Devemos reflexionar este relacionamento, dando uma perspectiva futura dos atos, onde os indivíduos possam escolher seus caminhos.

O que é mais saudável?

Uma união pré-conjugal sem filhos que pode ser dissolvida sem qualquer outra obrigação ou união legitimada com filhos e posterior dissolução, sendo os filhos os maiores prejudicados?

Por que ficamos perplexos?

Algumas sociedades primitivas e indígenas tinham e teem este comportamento.

Deixam de ser “puros”?

Deixam de ser “felizes”?

Deixam de “fazer o outro feliz”?

O que falta é o amadurecimento das gerações.

Não podemos ignorar a liberdade sexual, como também, não podemos deixar de desenvolver a responsabilidade de nossos atos.

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Rosevel
Enviado por Rosevel em 04/10/2009
Reeditado em 16/02/2013
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