Casamento de ensaio.
Existe uma crítica muito severa aos adolescentes e jovens que praticam relação íntima pré-conjugal por vários seguimentos da sociedade.
Na verdade este comportamento sempre existiu. Hoje, é declarado, rompendo barreiras, assustando os conservadores.
Conservadores que provavelmente praticaram e por se sentirem culpados por valores “morais”, reprovam.
Até quando seguimentos da sociedade vão reprimir o comportamento humano sem lhes dar alternativas de escolha?
Na verdade fases estão sendo ultrapassadas como a masturbação.
A masturbação consciente na adolescência é essencial para o autoconhecimento das zonas erógenas. No entanto é reprimida como “pecado” por jogar o sêmen fora, tendo este função procriadora. Esta postura equivocada sufoca os jovens, sedo mais cômodo falar em relacionamento sexual do que masturbação, principalmente com as meninas.
Não seria o rompimento desta fase o BUM do relacionamento pré-conjugal?
Devemos reflexionar este relacionamento, dando uma perspectiva futura dos atos, onde os indivíduos possam escolher seus caminhos.
O que é mais saudável?
Uma união pré-conjugal sem filhos que pode ser dissolvida sem qualquer outra obrigação ou união legitimada com filhos e posterior dissolução, sendo os filhos os maiores prejudicados?
Por que ficamos perplexos?
Algumas sociedades primitivas e indígenas tinham e teem este comportamento.
Deixam de ser “puros”?
Deixam de ser “felizes”?
Deixam de “fazer o outro feliz”?
O que falta é o amadurecimento das gerações.
Não podemos ignorar a liberdade sexual, como também, não podemos deixar de desenvolver a responsabilidade de nossos atos.
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