O HOMEM E A LUA

O HOMEM E A LUA

Será que a Lua exerce alguma influência sobre as pessoas na Terra? A palavra Lua deriva do latim luna é o único satélite natural da Terra. O satélite lunar dista da Terra cerca de (384.406 quilômetros), e segundo estatística cientifica existem mais de 150 luas no sistema solar. A Lua não é privilégio somente do nosso planeta. Saturno, Júpiter e Netuno também possuem suas luas. Convém salientar que a lua terrestre não é a maior de todas, visto que o planeta Netuno é cercado por 13 delas. O planeta Júpiter possui 63 luas, e Saturno 60. O satélite Titã uma das luas de Saturno é considerado o maior, visto que a sua dimensão é quase uma vez e meia o tamanho da nossa lua, mas em proporção ao tamanho da Terra ela é considerada bem maior. Com mais de ¼ do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres humanos.

A NASA (National Aeronautics and Space Administration) foi à responsável pela façanha e pretende ao longo do tempo planeja implantar bases permanentes. Aqui podemos fazer uma indagação: “O pouso na Lua teria sido uma farsa? Em 20 de julho de 1969, mais de 600 milhões de pessoas, a quinta parte da população terrena se emocionava vendo pela televisão o astronauta Neil Armstrong pisando na Lua pela primeira vez. Mais de 40 anos depois da alusinagem (palavra de origem francesa alunissage tem como sinonímia na astrologia o pouso suave na superfície lunar, alunagem) da nave Apolo 11, ainda há quem acredite que esse acontecimento foi uma farsa e que as fotografias desta façanha são montagens, são ficções retiradas do ego do ser hominal dizem os incrédulos.

É bom frisar que além do livro informado a revista científica Fator X, da (Editora Planeta) conta com todos os detalhes essas desconfianças. É uma esplêndida revista e que quem as lê adquire muitos conhecimentos. Visto da Terra, o satélite apresenta fases e exibe sempre a mesma face (situação designada como acoplamento de maré), fato que gerou inúmeras especulações a respeito do teórico lado escuro da Lua, que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova. Seu período de rotação é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa água no estado sólido (em forma de cristais de gelo). Não tendo atmosfera, não há erosão e a superfície da Lua mantém-se intacta durante milhões de anos. É apenas afetada pelas colisões com meteoritos.

É a principal responsável pelos efeitos de maré que ocorrem na Terra, em seguida vem O Sol, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0, 002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média três cm por ano. Apesar do homem ter pisado na lua pela primeira vez e ter trazido de lá pedras para estudos, a incógnita ainda perdura. As viagens espaciais são muitos caras e com tribulação a responsabilidade aumenta inclusive acidentes com mortes já ocorreram.

Diante dessas nuanças em abril de 1970, o orbe terrestre prendeu a respiração quando a nave espacial Apolo 13, com problemas e danificada, regressava a Terra depois de uma fracassada tentativa de alunissagem. Hoje um desinteresse da opinião pública pela corrida espacial e ela estava diminuindo e a decadência veio com as missões seguintes. Como já citamos nas entrelinhas a Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de rotação da Terra. Alguns astrônomos usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um planeta duplo, mas a maioria discorda, uma vez que para que um sistema planetário seja duplo é necessário que seu eixo de rotação esteja fora dos dois corpos.

São detalhes que não podem ser escondidos. O problema maior sobre o mistério lunar partiu d própria NASA, pois alguns pesquisadores que estudaram as fotografias sugeriam que a mesma poderia ter ocultado algo. Oito fotografias foram analisadas com responsabilidade e isenção outras fotografias de missões especiais das naves Apolos, supostamente tiradas pelos astronautas com câmeras penduradas no peito e sem que fosse empregada outra fonte de luz que não fosse o sol. Buzz Aldrin está na posição de pé com o sol brilhando por cima do seu ombro do lado direito.

A NASA afirma que se trata de uma peça do equipamento situada na superfície lunar. Esta desconfiança gerou um clima desagradável na NASA e aconteceu investigação e os responsáveis foram chamados de “Os Investigadores da Falsificação”. O escritor de Nova Jersei sustenta a hipótese e a teoria de que o homem nunca chegou a Lua. Ele se chama Ralph Renê. Acredita que a radiação do sol é tão letal que os astronautas deveriam ter queimados tão logo entrassem no espaço profundo. No livro Moonned Americal, de Ralph Renê afirma que as fotos das naves Apolo foram feitas ou batidas em um estúdio do governo próximo da cidade de Mercury em Nevada. Já o britânico David Percy, com sua grande experiência de fotografo profissional, argumentou que a iluminação das fotografias das naves Apolos só poderia ser obtida em um estúdio, aqui na terra.

O fotografo vai mais além ao afirmar ter contatado com um informante da NASA – Percy o chama de “o assobiador”- que forneceu informações sobre a possível falsificação. Muitos desconfiaram da colocação da bandeira americana no solo lunar ela não tremulava e fazia sombra o que aumenta ainda a desconfiança. Queremos reafirmar que aqui não são invenções deste escritor, visto que o livro de Ralph Renê e as fotografias do inglês comprovam as dúvidas e com muitos detalhes. Sobre a -Apollo 11 – segundo a NASA, a estranha silhueta que aparece na foto, tirada desde o Modulo Lunar a 93 quilômetros da superfície da Lua, é a sombra projetada do foguete do Módulo de Comando, porém quando um avião de grande porte voa a baixa altitude a Terre, num projeto sombras tão grandes e definidas.

A - Apolo 14 – Quando o Módulo Lunar Antares, da Apolo 14, pousou na superfície da Lua, não produziu nenhuma cratera entre seus pés, apesar de considerável quantidade de poeira que deveria ter sido levantada durante a descida. Debaixo do módulo há uma pegada, apesar de ninguém ter andado por esta parte da Lua antes da descida da nave. Outras nuanças importantes foram citadas pelo fotografo inglês e o escritor Ralph Renê. Alem das primeiras Apolos os EUA (Estados Unidos da América) usaram as - Apolos 12, 13 e 16. A NASA diz ter usado câmeras Hasselblad de última geração. As câmeras Hasselblad tiram fotografias quadradas, mas a maioria das fotos publicadas pela NASA são retangulares. Isto significa que, provavelmente, foram ajustadas aqui na Terra para obtê-las a melhor composição possível.

Buzz Aldrin foi o segundo homem que caminhou na Lua. Em entrevista ao fator X Aldrin fala sobre possíveis montagens da Apolo 11. Uma pergunta surgiu de repente. Como se sente quando dizem que o senhor e Neil Armstrong nunca estiveram na Lua? Ele respondeu que não procuro perder tempo com isso. E agora diante de fatos tão significantes vocês acreditam que o homem realmente pisou no satélite lunar? Com estes detalhes aqui colocados até nós ficamos com dúvidas de que o homem realmente pisou na Lua. As evidências mais sólidas de que a NASA levou o homem a Lua são os 340 quilos de amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas para serem estudadas, mas até hoje não se tem um resultado da análise feita pela NASA. Deixamos a conclusão com os senhores. Dizem os estudiosos que as investigações ainda estão em andamento. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE E DA AOUVIRCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 02/10/2009
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