Funcionário Público n. 1
Os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, devem se direcionar a prestar serviços a população aplicando ao lado dos seus títulos a cultura de funcionários públicos a serviço do País, principalmente o Executivo e o Legislativo, o País precisa de regras democratas honestas e continuadas, sendo desnecessários os torpes imperiais advindos dos 3 poderes.
Um Presidente deve se situar como o funcionário público n. 1, investido do poder máximo da nação para a sustentação democrática e social.
Construções palacianas, seus baronatos e seus atos nefastos não devem ter seus ranços continuados no País sustentadas pelo desaculturamento populacional.
É terrível constatar que neste País o nível da demagogia beira o surrealismo, pessoas são ainda catalogadas como “mulatos”, palavra de origem hispânica de onde origina-se a nominação “MULA”, sedimentada há 200 anos passados.
É necessário extirpar a indignidade imputada aos cidadãos deste País, seria relevante observar a conduta de um legislador quando um cidadão apresenta como seu endereço o nome: “Morro Dos Macacos” a palavra MORRO quer dizer na concepção exata - deixar de viver – falecer – pessoas não podem viver em montanhas, morros ou áreas faveladas.
Não foi promulgada a pena capital, mas são executadas em média 80 pessoas por semana nas capitais brasileiras, devendo-se incluir a estas macabras estatísticas os mortos em hospitais, por subnutrição, por doenças controláveis, estradas e trânsito.
A demagogia na lei do aborto estarrece, levando centenas de mulheres a clinicas imundas, o aborto é proibido somente para quem não pode pagar.
Estes índices levam as pessoas a uma desesperança total, trazendo o pior da realidade que é: nenhuma perspectiva para o futuro...
Aplicando-se agora, imediatamente a reforma educacional básica sustentável, com a construção dos bairros planejados e a remoção das áreas faveladas metropolitanas, se renovaria a esperança.
Seria o início para a redução dos índices de criminalidade, criando uma perspectiva real na população que verá de fato, que o governo enfim efetua uma ação social planejada em seu programa governamental.
Bairros planejados com sustentação educacional direta não teriam suas casas doadas, não será mais um projeto demagogo assistencialista, não serão bairros construídos para captação do voto fácil ou para posterior abrigo da marginalidade, trata-se de um modelo habitacional que poderá ser incorporado em todo sistema imobiliário metropolitano para o ajuste dos índices da carência em moradia.
Os contestadores deste projeto usarão o discurso que é impossível a remoção de uma comunidade chamada de “morro” com média mínima de 100 mil moradores, que é inviável, etc...
É viável sim, alguém terá que fazê-lo, alguém terá que refazer o absurdo iniciado no Brasil imperial de obrigar os cidadãos deste País terem que escalar “morros” para construírem suas moradias com paus e tábuas, e o fazem até hoje.
É imperativo a extinção e remoção destas comunidades para bairros planejados com necessária infra-estrutura educacional sustentável.
Esta nesta atitude o início de uma justiça social para o País.
Urbanização, educação e moradia são o principal, não há mais tempo para o populismo barato e demagogia.
O Presidente eleito e seus pares chegaram Presidência deste País com votos maciços oriundos destas comunidades, seria portanto uma prova fundamental de suas intenções a propositura destes projetos de reformas: Educação Básica acoplada a reformas Política Eleitoral, CLT, Tributária e Fiscal, que beneficiariam o País em um todo.