Escrever é mais arte ou catarse?
Quantos sentimentos habitam um coração? São muitos e variados certamente.Os mais empedernidos até tentam mascarar essa propensão ao amor e suas vertentes, mas acabam cedo ou tarde sucumbindo às imposições do afeto.
Não há como negar que as emoções nos direcionam na vida, nos levam ao paraíso ou nos lançam no precipício.Não é mais possível adotar o cartesianismo como dogma de vida: Penso, logo existo.Há muito que o racional deixou de explicar as dimensões humanas, se é que realmente o fez algum dia.
Hoje são muitos os estudiosos que colocam as emoções como um território a ser explorado, esmiuçado no sentido de se tentar entender a complexidade de nossa psique e, a partir de suas conclusões , estabelecer um código de normas que seja capaz de dirimir o recrudescimento de tantas atitudes tresloucadas que vem tomando conta do mundo e causando um desconsolo generalizado, nos tornando cada vez mais reféns das doenças da alma.
Muitas pessoas tentam aliviar suas dores , suas frustrações através da escrita.Desde que os primeiros hieroglifos apareceram, o homem vem tentando exteriorizar as suas aflições , as suas necessidades.De lá para cá foram tantos pedidos de socorro,que é incontestável a vocação libertária da escrita.
Escrever é catarse, antes de tudo.E quem se atreve nesse ofício sabe disso.A gente pode variar no mote, no tema, na forma, no estilo.Mas é que nos vai no coração que nos conduz ao mundo das idéias, nos leva à palavra certa, que nos provoca aquela comichão que só nos dá trégua quando a emoção nos sai de dentro e se esparrama pelo texto afora.
E o que de fato leva alguém a escrever é, na minha opinião, um amontoado de percepções, todas elas emotivas.A razão, o pensamento bem constituído mostra o caminho.Mas são elas, as emoções, em todas as suas nuances que nos impulsionam a buscar o tom certo da melodia, o sentido mais verdadeiro de cada palavra,o ritmo adequado de cada verso,que tudo junto vai despertar o riso ou a lágrima, o lamento ou o agradecimento.Enfim, o que nos faz escrever são as nossas alegrias ou dores que despertarão naqueles que nos leem outras tantas e distintas emoções.
Porque escrever é preciso, para que os amores vividos, para que todo o sentimento contido em cada coração possa ser reconhecido nas linhas e entrelinhas e continuar a adubar as sementes do bem para florir o planeta.
Quantos sentimentos habitam um coração? São muitos e variados certamente.Os mais empedernidos até tentam mascarar essa propensão ao amor e suas vertentes, mas acabam cedo ou tarde sucumbindo às imposições do afeto.
Não há como negar que as emoções nos direcionam na vida, nos levam ao paraíso ou nos lançam no precipício.Não é mais possível adotar o cartesianismo como dogma de vida: Penso, logo existo.Há muito que o racional deixou de explicar as dimensões humanas, se é que realmente o fez algum dia.
Hoje são muitos os estudiosos que colocam as emoções como um território a ser explorado, esmiuçado no sentido de se tentar entender a complexidade de nossa psique e, a partir de suas conclusões , estabelecer um código de normas que seja capaz de dirimir o recrudescimento de tantas atitudes tresloucadas que vem tomando conta do mundo e causando um desconsolo generalizado, nos tornando cada vez mais reféns das doenças da alma.
Muitas pessoas tentam aliviar suas dores , suas frustrações através da escrita.Desde que os primeiros hieroglifos apareceram, o homem vem tentando exteriorizar as suas aflições , as suas necessidades.De lá para cá foram tantos pedidos de socorro,que é incontestável a vocação libertária da escrita.
Escrever é catarse, antes de tudo.E quem se atreve nesse ofício sabe disso.A gente pode variar no mote, no tema, na forma, no estilo.Mas é que nos vai no coração que nos conduz ao mundo das idéias, nos leva à palavra certa, que nos provoca aquela comichão que só nos dá trégua quando a emoção nos sai de dentro e se esparrama pelo texto afora.
E o que de fato leva alguém a escrever é, na minha opinião, um amontoado de percepções, todas elas emotivas.A razão, o pensamento bem constituído mostra o caminho.Mas são elas, as emoções, em todas as suas nuances que nos impulsionam a buscar o tom certo da melodia, o sentido mais verdadeiro de cada palavra,o ritmo adequado de cada verso,que tudo junto vai despertar o riso ou a lágrima, o lamento ou o agradecimento.Enfim, o que nos faz escrever são as nossas alegrias ou dores que despertarão naqueles que nos leem outras tantas e distintas emoções.
Porque escrever é preciso, para que os amores vividos, para que todo o sentimento contido em cada coração possa ser reconhecido nas linhas e entrelinhas e continuar a adubar as sementes do bem para florir o planeta.