PARA ONDE VAI O POVO?
Alguém disse um dia: cair caio, mas atirando em todas as direções. assim são determinados parlamentares e chefes do executivo nas administrações Brasil afora. vivem para se opor a alguma coisa pouco se lixando se o que ao povo convém é bom ou ruim. No caso do presidente Lula em sua primeira eleição, quem viveu e tem a memória acurada se lembrará como eu de uma gama de reportagens que mesclavam o ibope a alta do dólar que atingiu o estratosférico patamar de 4 reais em 2003, quem sabe uma maquiavélica armadilha do presidente apadrinhador do candidato da oposição com o único intuito de minar a grande vantagem que o presidente Lula havia alcançado e acumulado de fracassadas eleições anteriores, onde foi vítima de chantagem passional na primeira eleição e uso indevido do dinheiro público na compra de votos na segunda eleição e quando tomou tino para a coisa aliou-se a pessoas que não são da sua cozinha mas tinha um café no bule que se esfriasse levaria mais quatro anos para o coador voltar a lhe dar novo aroma, e pagou caro por isso, pois pegou um pessoal nada confiável, amargou uma desastrada e desconfortável condição política que até hoje não entendo como consegui permanecer intacto num bunquer que parecia receber bombardeios de uma bomba atômica de última geração. É isso que devemos tomar cuidado. Politico algum tem interese menor do que sua plataforma permanente e de seus correligionários que seguem sua cartilha. e toda vez que brigam, uma platéia chamada povo é quem sai com o olho roxo, porque a exemplo das brigas de marido e mulher eles voltam as boas e empurram para cada vez mais distante projetos importantes que poderiam ser votados se não parasse como tantas vezes as sessões para cassações CPIs e tudo que não demanda em nada e expoe a reprentatividade do povo a espetáculos parecidos com o daqueles que são gente boa mas beberam um pouco e desmoralizados tentam mais tarde com o fim da embriaguês pedir desculpas mas voltam a carga na primeira chance de novo.
político algum inaugura benfeitorias de outro da oposição por saber que o povo lembrará do outro e não dele, então a oposição se trnou um mal nefasto e precisamos dar um basta nisso, ou então viveremos uma instabildade que nos colocará a mercê de vitórias eternas de candidatos apadrinhados por nós e em nosso benefício, esquecendo que o benefício deveria ser de todos, já que o dinheiro em forma de impostos é.