Educação: compromisso de todos

Prfof. Ms. Arnaldo de Souza Ribeiro[1]

"Sê escravo do saber se queres ser verdadeiramente livre" Sêneca

Introdução. 2. Educação 3. A importância do ensino 4. Aluno e estudante. 5. A família. 6. Os professores. 7. Funcionários da escola. 8. Conclusão. 9. Bibliografia [2]

1. Introdução

Podemos comparar nossa vida a um filme, no qual cada um de nós é, individualmente, o ator principal, além do diretor e do roteirista. A história de nossa vida como indivíduos é um filme único, raro, pessoal e exclusivo. Além da grande responsabilidade que temos por ele, também somos personagens importantes dos filmes de outras pessoas, colocadas ao longo de toda nossa vida, em nosso caminho pelo destino. [3]

Desde o nosso nascimento, muitas pessoas passam por nossas vidas, compartilham das nossas alegrias, das nossas tristezas, dos nossos encontros, desencontros, momentos, emoções, ações e omissões. Enfim, ajudam-nos a ser o que somos, colaborando com nossa formação física, emocional e intelectual.

Segundo a ciência, as pessoas mais influentes são aquelas com quem nos encontramos de zero até os 7 anos, pois é nesse período que formamos o nosso caráter.

Sensíveis a essa realidade, as escolas, notadamente pela iniciativa heróica e profícua de suas diretoras, professoras e funcionários, vêm, a cada dia, buscando interagir com os pais e a comunidade, para proporcionar a seus filhos uma melhor formação. Cientes de que, neste século, não basta ser alfabetizado e portar um diploma, para enfrentar as intempéries da vida.

Para o cidadão do século XXI, será imprescindível uma sólida formação intelectual, cumulada com a formação ética, moral e pessoal. E esse desiderato somente será plenamente atingido com a união e colaboração de todos: pais, professores e funcionários e efetivamente com o poder público, sendo a educação um direito constitucional.

2. Educação

Ensina o dicionarista Aurélio Buarque de Holanda:

Ato ou efeito de educar (-se). Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social: educação da juventude; educação de adultos; educação de excepcionais. [4]

A educação é um ato contínuo de aprendizagem e desenvolvimento.

Rui Barbosa, jurista e pensador brasileiro, nascido na Bahia em 1849 e falecido em Petrópolis em 1923, sabendo que o século XX não acolheria o vergonhoso instituto da escravidão e ciente de que teríamos uma expressiva mão de obra despreparada, envidou todos os esforços no sentido de convencer o Imperador D. Pedro II a criar o ensino básico obrigatório. Tinha como escopo preparar e educar o jovem brasileiro e os filhos de escravos.

Não conseguindo lograr êxito, num de seus discursos, assim defendeu a educação e a necessidade de promover a formação dos jovens e adultos brasileiros:

“A chave das desgraças que nos afligem é esta e só esta: a ignorância popular, mãe da servilidade e da pobreza.”

Ressalte-se que essa assertiva foi proferida no final do século XIX. Estamos no século XXI e ainda não temos muito a comemorar em termos de ensino público. Os nossos governantes ainda não se sensibilizaram plenamente para essa importante realidade e para seus deveres constitucionais.

Mas não podemos olvidar que muito vem sendo feito pelo esforço heróico de zelosos funcionários do ensino, juntamente com os pais e associação de bairros.

Outro ponto relevante a ser ressaltado é: a clareza, com que foram inseridos os direitos e deveres do cidadão, que elevou a nossa Constituição de 1988, por merecimento a ostentar o “status” de “Constituição cidadã”.

3. A importância do ensino

Continua ensinando Aurélio Buarque de Holanda:

[...Ensino:Transmissão de conhecimentos, informações ou esclarecimentos úteis ou indispensáveis à educação ou a um fim determinado; instrução: ensino público; ensino técnico; ensino religioso. Os métodos empregados para se ministrar o ensino. Esforço orientado para a formação ou a modificação da conduta humana; educação: Esqueceu o ensino que os pais lhe deram. Polidez, urbanidade, educação; boas maneiras: "Homem mesmo escandaloso, / Pois não mata, / Pois não furta, / Pois não mente, / Não engana, nem intriga. / Tem preceito, tem ensino " (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, p. 329)...] [5]

Nas palavras do pensador grego Pitágoras:

“Educando as crianças, não será necessário castigar os homens.” [6]

Estamos convencidos de que o ensino é o melhor caminho para alcançarmos o desenvolvimento intelectual, moral, pessoal e material do cidadão. O ensino desperta e alicerça os direitos do cidadão, fazendo dele uma pessoa livre, isenta de subserviência e coerente em seus atos, estando cientes de seus deveres, sobretudo, de suas obrigações.

E tanto isso é verdade que os legisladores brasileiros colaboraram ao estabelecerem as diretrizes e bases da educação nacional, Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Assim trataram a educação infantil e o ensino fundamental:

Seção II

Da Educação Infantil

Art. 29 – A educação infantil, primeira etapa da evolução básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Art. 30 – A educação infantil será oferecida em:

I – creches, ou entidades equivalentes, para crianças até três anos de idade;

II – pré-escolas para crianças de quatro a seis anos de idade.

Art. 31 – Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.

Seção III

Do Ensino Fundamental

Art. 32 – O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante:

I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura da escrita e do cálculo;

II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade;

III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV – O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Sabemos que os delinqüentes do Brasil são representados, notadamente, por pessoas que não tiveram acesso à escola. Embora essa realidade não ocorra somente no Brasil, conforme ensina a jornalista argentina Laura Hojman escudada em informações do Ministro da Educação, em artigo publicado no Jornal La Capital:

Desde tiempos remotos, diversos pensadores Asociaron la esclavitud, el delito, la exclusión y la marginación con el grado de acceso a la educación.

Hoy los datos son significativos. El ministro da Educación Daniel Filmus rastreó entre las más de 40 mil personas que están em la cárcel y solo un 5 por ciento de ellos tiene el nivel medio o superior finalizado.

Ello traduciria que hay un gran porcentage de la poblacion en alto riesgo de vulnerabilidad, que con sus escasas herramientas no puede insertarse en el mercado laboral, ni posee habilidades ni aprestamiento ni autonimía sufientes para capacitarse a fin de ingresar e un empleo.[7]

Ainda nas palavras da articulista, citando o Ministro da Cultura argentino Daniel Filmus:

“Creemos fuertemente que la educación tiene un papel central en la prevención de la violencia y la criminalidad y que una de las mejores inversiones que puede hacer el Estado, em este sentido, es la que possibilite incluir absolutamente a todos los chicos del país en el sistema educativo”[8]

4. Aluno de Estudante

O pensador espanhol Emilio Mira Y Lopes, escritor de vários livros, muitos deles publicados no Brasil, fazia uma clara distinção entre aluno e estudante, sendo:

Aluno aquele que está regularmente matriculado em uma escola, que vai às aulas e aprende o necessário para aprovação.

Estudante aquele que está regularmente matriculado, vai à escola regularmente, estuda e aprende tudo que é possível, objetivando uma boa formação.

5. A família

Por volta de 500 a. C. um homem perguntou a Aristides, o Justo, general e estadista ateniense (540 – 468 a. C.), quanto lhe cobrava para instruir um filho.

- Mil dracmas – respondeu Aristides.

- Quê?! Isso é um dinheirão para ensinar uma criança! – Replicou o homem. Por mil dracmas compro um escravo!

- Pois bem – tornou Aristides – ficarás com dois escravos: teu filho e o que comprares!... [9]

O texto publicado na Revista Jurídica Consulex materializa a importância dos pais na vida escolar de seus filhos. E para mensurar a importância do ensino, basta observar a influência que a Grécia vem exercendo em toda a humanidade, bastando citar Sócrates, Platão e Aristóteles.

Aproveitando a metáfora da introdução, podemos afirmar serem os pais, os artistas, os personagens com quem os filhos contracenam diariamente. Na maioria das vezes, são eles, seus maiores heróis, os personagens principais de suas histórias. São eles os atores e diretores dos seus primeiros filmes, que terão reprises por toda a sua existência, considerando que até os 7 anos, longe da influência da rua, da escola e de outros meios sociais temos a formação básica desse novo ser.

Ensina-nos Humberto de Campos [10], visto pelo notável médico, educador, poeta e humanista itaunense Dr. José Campos[11], como o Voltaire brasileiro do século XX [12].

“O melhor livro para crianças não será, acaso, aquele em que se conte a vida heróica dos grandes homens?” [13]

Portanto, nessa nobre missão de colaborar na formação de seus filhos, comecem ou continuem a ler para eles o livro de suas vidas.

Mesmo sem conhecê-los, sei que o livro é bom e terá um final feliz, uma vez que suas presenças nesta noite materializam o compromisso com o ensino e o desejo de participar juntamente com os integrantes da escola. Ela comprova ainda, a grandeza, o heroísmo e, sobretudo, o desejo de compartilhar, com a escola, esta nobre missão de educar e ensinar.

É importante que os pais falem diariamente com os filhos da importância do ensino que os motivem, ainda que possa lhes parecer improdutivo a principio.

Peço-lhes permissão, para neste momento, prestar uma modesta homenagem à minha querida e saudosa mãe, que mesmo não alfabetizada, dizia-me freqüentemente:

“O estudo é a maior riqueza de uma pessoa, não ocupa lugar, não envelhece e ninguém tira.” [14]

Confesso-lhes que a principio tive dificuldade para entender esta grande sabedoria, foi necessário ouvi-la muitas vezes. Hoje lhe agradeço e reverencio-a com saudade e gratidão. Se não fossem estas sábias e nobres palavras tão constantes e incentivadoras, provavelmente, hoje não estaria aqui a falar-lhes, prestando minha modesta colaboração.

6. Os Professores

Depois dos pais os professores, são pessoas que mais exercem influencia na formação das crianças e dos adolescentes. Nunca nos esqueceremos dos bons mestres e sempre desejamos seguir-lhes os exemplos.

Ademais, é fácil encontrar, pelas salas e corredores, alunos imitando professores, na forma de falar e de vestir e nos frontispícios dos livros homenagens de carinho, gratidão e respeito à ex-professores.

Conforme já prelecionou o pensador Henry Adams:

“O professor se liga à eternidade; ele nunca sabe onde cessa a sua influência.”

Cabe-nos uma parcela significativa de responsabilidade. Portanto, nunca podemos nos olvidar do lema popular:

“O que merece ser feito, merece ser bem feito”

Todos nós, que aqui estamos um dia fomos alunos e contemplávamos com carinho e respeito àqueles que nos ministraram as primeiras lições. Portanto, precisamos sempre dar bons exemplos para os nossos alunos, estando presentes em sala de aula, coerentes com os conteúdos programáticos e justos nas avaliações. E, sobretudo, mostrar-lhes que estudar e aprender são privilégios e não um castigo ou um compromisso com os boletins escolares.

Precisamos nos preparar sempre, para melhor ensinar e, sobretudo, fazer despertar no aluno o desejo de ser estudante.

7. Funcionários da Escola

O que seria da escola sem os seus zelosos funcionários. Do intransigente porteiro, que não entende que os nossos atrasos são justos. Da faxineira que mantém tudo limpo. Das secretárias que escrituram nossa vida escolar. Sem olvidar das cantineiras, elas assim como uma bondosa mãe, todos os dias preparam o nosso lanche, sem o qual não teríamos o desenvolvimento escolar e a energia necessária para aprender durante as aulas, brincar e gritar nos corredores quando dos intervalos.

Como pensar na escola sem a presença desses notáveis funcionários?

Impossível.

E eles podem colaborar para o aprendizado do aluno, e muito, principalmente fazendo com carinho as suas atividades e, sobretudo, acolhendo as crianças e jovens com a atenção e sorriso. Igual àqueles que acolheriam os seus filhos, dando assim a todos os estudantes a sensação de que estão em casa.

8. Conclusão

Prezados senhores, a minha fala foi tão somente o somatório de conhecimentos, auferidos em boas leituras e experiências vividas em salas de aulas na condição de aluno e de professor. Afigurando-me assim a imprescindibilidade da participação de todos nós, na formação de nossas crianças e adolescentes.

Sabemos que não existem fórmulas já estabelecidas e eficazes para educar, considerando também que não existem duas pessoas iguais e, na dinâmica da vida, o ontem é diferente do hoje, assim como o amanhã apresentará suas peculiaridades.

E o que dizer então das crianças e adolescentes, cujos sonhos e vontade de ser e aprender; modificam com maior intensidade, num constante buscar de novas realidades e na maioria das vezes, cercados pela incerteza e pelo medo do futuro?

Precisamos, então, participar cotidianamente de suas vidas, oferecendo-lhes as nossas experiências colhidas ao longo do tempo. O exemplo e o diálogo constante, a prática diária da tolerância, com paciência franciscana, sem, contudo faltar e exercitar: a hierarquia, o respeito recíproco, primando disciplina e estabelecendo limites, de forma respeitosa. Não importa qual seja nossa condição: pais, diretores, professores, secretários, serventuários. É nosso compromisso e dever oferecer-lhes o que temos de melhor. Ainda que o nosso melhor não seja o suficiente, mas que seja tudo que tivermos.

E, para começar, podemos nos inspirar nos ensinamentos daquela professora mexicana, com 101 anos de idade e completando 86 de magistério, ainda em atividade, que asseverou:

“Eu não expulso, eu não condeno. Eu convenço.” [15]

Então unamos nossas forças e, com a colaboração de todos, seremos fortes e a boa aplicação desta força refletirá em resultados positivos para as futuras gerações.

E, no momento em que conseguirmos transformar nossos alunos em estudantes, estaremos formando cidadãos e, conseqüentemente, todos seremos mais felizes e certamente teremos um país melhor.

Professor Ms. Arnaldo de Souza Ribeiro.

Itaúna, 25 de maio de 2004.

Notas

1. Arnaldo de Souza Ribeiro. Professor de Direito Civil e Empresarial na Universidade de Itaúna; Professor de Direito Civil nas Faculdades Reunidas do Oeste de Minas – FADOM – Divinópolis; Professor de Direito e Psicanálise e Psicanálise e Educação na ESFLUP – Escola Fluminense de Psicanálise Clinica – Nova Iguaçu – Rio de Janeiro. Coferencistas, Psicanalista, Advogado. Mestre em Direito Privado – UNIFRAN – Franca – SP. Especialista em Medotlologia e Didatica do Ensino pelo CEUCLAR - São José de Batatais - SP. Vice-coordenador da FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE ITAÚNA , Vice-presidente da 34ª subseção da OAB/MG - Itaúna. MG.

2. Palestra proferida no dia 25 de maio de 2004 para aproximadamente 200 pessoas, entre: estudantes, pais, professores e funcionários da Escola Estadual Leonardo Gonçalves Nogueira. Bairro Jadir Marinho. Itaúna Minas Gerais.

3. Cf. MOGGI, Jair. Prefaciando o livro: Assuma o comando do seu destino de Gudrun Burcchard. São Paulo: Editora Gente, 2001.. p. 10.

4. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico. Direção de Carlos Augusto Lacerda. São Paulo: Nova Fronteira, 1999. 1 CD-ROM. Produzido por MGB Informática.

5. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico. Direção de Carlos Augusto Lacerda. São Paulo: Nova Fronteira, 1999. 1 CD-ROM. Produzido por MGB Informática.

6. PITÁGORAS. Filósofo e matemático grego da metade do séc. VI a.C.

7. HOJMAN, Laura. Educación e delito. La capital. Disponível : < http://www.lacapitalnet.com.ar/diario/hoy/op > Acesso em 04/05/04

8. HOJMAN, Laura. Educación e delito. La capital. Disponível : < http://www.lacapitalnet.com.ar/diario/hoy/op > Acesso em 04/05/04

9. Cf. Artigo publicado na coluna Almanaque Revista Jurídica Consu-lex. Brasília. Ano VIII – Nº 174. p. 21, 15 de abril de 2004.

10. CAMPOS, Humberto. Escritor e jornalista. Nasceu em Miritba, 1886, hoje Humberto de Campos – Maranhão e faleceu no Rio de Janeiro em 1934.

11. CAMPOS, Dr. José. Médico, professor, humanista, nascido em Pi-tangui, no dia 23/10/1916, formado pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, sediada no Rio de Janeiro, então Capital do Brasil, em 1939 e radicado em Itaúna desde 1941, onde vem prestando à comunidade relevantes serviços.

12. VOLTAIRE, François Marie Arouet. Nasceu em Paris, 1694 onde faleceu em 1778. Notável escritor e pensador, foi o ídolo da burguesia liberal e anticlerical, permanece até hoje como um dos maiores mestres da narrativa de estilo vivo e espirituoso. Escreveu mais de 100 obras dentre elas: romance, filosofia, história, poesia e teatro.

13. CAMPOS, Humberto. Diário Secreto. 1. ed. Rio de Janeiro: Edito-ra O Cruzeiro S. A., 1954. v. 1. p. 134.

14. SOUZA, Maria Madalena. Nascida em São José dos Salgados, Distrito de Carmo do Cajurú em 22 de julho de 1928, radicou-se em Itaúna no ano de 1945 e prestou relevantes serviços à Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Sousa Moreira. Faleceu no dia 11 de maio de 1994.

15. Reportagem apresentada pelo Jornal Hoje – Rede Globo.

Bibliografia

ALBOM, Mitch. A ultima grande lição: o sentido da vida. Tradução de José J. Veiga. 11 ed. Rio de Janero: Sextante, 1998.

BOAVENTURA, Edivaldo Machado. A educação brasileira e o direito. Belo Horizonte: Nova Alvorada Edições Ltda., 1997.

BURCHARD, Gudrun. Assuma o comando do seu destino. São Paulo: Edi-tora Gente, 2001.

CAMPOS, Humberto. Diário Secreto. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora O Cruzeiro S. A., 1954. v. 1.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.

CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. 3. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

DOUCET, Friedrich W. A psicanálise: Freud, Adler, Jung. Tradução de Maria Emília Ferros Moura. Lisboa: Editores Associados, s/d.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Eletrônico. Direção de Carlos Augusto Lacerda. São Paulo: Nova Fronteira, 1999. 1 CD-ROM. Produzido por MGB Informática Ltda.

HOJMAN, Laura. Educación e delito. La capital.

Disponível em:<http://www.lacapitalnet.com.ar/diariol> Acesso em 04/05/04

HOLLITSCHER, Walter. Piscoanalisis y sociologia. Versión castellana de Gino Germani. Buenos Aires: Editorial Paidos, 1950.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez Edito-ra, 1991.

MARITAIN, Jacques. Introdução geral à filosofia: elementos de filosofia 1. Tradução de Ilza das Neves e Heloisa de Oliveira Penteado. 12. ed. Rio de Janeiro : Agir, 1978.

MILLOT, Catherine. Freud Antipedagogo. Tradução de Ari Roitman. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1987.

Revista Jurídica Consulex. Brasília. Ano VIII – Nº 174. p. 21, 15 de abril de 2004.