Porque a Seicho No Ie?

Nos idos de 1980 saí à procura do lugar das reuniões da Seicho No Ie, pois aqui em Frutal sabia que ficava nas proximidades da padaria do Jovito na Rua Afonso Pena. Anos antes, o Sr. Luís Carlos Barão, ainda jovem e dono de um circo, sendo meu freguês de peças e acessórios, me falara desta filosofia. Dizia que o senhor João Geléia (Rocca Ravena) e a dona Maria Japonesa faziam estas reuniões e iam também a Barretos e Guaraci (ambas em São Paulo) assisti-la. Comentou que era ótima na ativação do otimismo e ajudava a resolver todos os problemas. Portanto, fui procurá-la. Foi beleza e me apaixonei pelo conteúdo da Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade, resumo de quarenta volumes da obra do mestre Masaharu Taniguchi, o fundador da filosofia Seicho No Ie, em 1930.

Continuei frequentando onde pude ver brotar transformações substanciais. Com vários filhos pequenos, em casa era comum vários tipos de remédios para crianças com diarréia, gripe ou tosse. Com as frequências nas reuniões esses remédios foram diminuindo quase a zero, graças à melhor harmonização e mais confiança com consequente diminuição de atritos familiares, através da maior conscientização de sermos, já por natureza, “Filhos de Deus”, perfeitos e com capacidade infinita.

Gostei tanto que passei, desde 1995, a ser preletor no grau de Aspirante através de testes e exames e nomeado pela Sede Internacional da Seicho No Ie em Tóquio/Japão, e mais recentemente, recebi a notícia que mudei de grau para Preletor Júnior, em 23 de agosto de 2009. Demorou mais aconteceu.

O Sr. João Rocca Ravena, era conhecido por João Geléia e a Sra. Mitico por Maria Japonesa, ambos já no oriente eterno.

Um abraço a todos.

José Pedroso.

2009

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 23/08/2009
Reeditado em 02/10/2009
Código do texto: T1769944
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