Brasil e Croácia a verdade
Assistindo o jogo de estréia do Brasil contra a Croácia sobra-se muito para comentar. Primeiro é que o Brasil tem sim vários nomes de destaques, mas que dá mesma forma que alguns são elevados tornando grandes ídolos mundiais, vários ídolos se tornam vilões e tem seu preço em baixa na cotação do mercado futebolístico.
A estréia do Brasil não convenceu quase que ninguém, um time mediano, sem nenhum espetáculo aparte. A Croácia entrou para arrancar um empate e quando tomou o gol tornou-se mais agressiva, fazendo que Dida também tornasse o homem do jogo. Kaka foi o grande nome porque fez o gol, se não a mídia destacaria Dida como nome do jogo.
Talvez a mídia pode se torna a maior causadora de uma derrota do Brasil caso não chegue ao seu objetivo, porque ela nomeou alguns jogadores e despreza o grupo como um todo; eleva os atacantes enchendo a bola deles, no entanto, os responsáveis para que o sucesso aconteça no ataque que é a defesa nenhum destaque se dá à estes.
Este proceder errado da mídia fica claro quando se inventa tal de quadrado mágico, (isto é um absurdo), a imprensa como um todo dar ênfase à uma emissora ou algum comentário onde iniciou este bordão. O futebol são onze e mais o técnico que é responsável por uma formação tática e técnica do jogo, bem como ajudar na orientação do jogador durante o jogo, inventar este tal bordão é discriminar os outros sete jogadores que são tão importantes quanto.
Futebol é um esporte de equipe e não individual. As qualidades individuais do jogador devem ser apenas para somar e não para ser exaltado de maneira equivocada pela imprensa.
Há alguns jogadores que já iniciam num declive em relação ao seu futebol – até mesmo pela idade – porém como são jogadores de alto custo e que ainda rendem muito em termos de propaganda acabam sendo considerados heróis, majestades mesmo que já estejam sem tronos.
Na verdade observamos que a copa do mundo acaba sendo uma questão mais financeira que um evento celebrativo, esportivo, onde o que se busca é fazer mercantilismo.
Muitos destes jogadores que hoje são os grandes nomes têm rendimentos superiores ao que recebem por atuar na copa do mundo, será que vão arriscar seus altos salários arriscando uma contusão séria? Quantos jogadores que estão ansiosos para jogarem que estão na busca de destaque e que certamente ainda são cheios de espíritos de patriotismo que poderiam render muito mais nos jogos?
Este resultado e o susto vejo como positivo para a seleção, para baixar a bola e o Brasil jogar mais. Entender que a imprensa é uma via de duas mãos, isto é, o time, a equipe é valorizada conforme o andar da carruagem. Ao mesmo tempo em que ela eleva a equipe ou determinado jogador ela também destrói. A imprensa segue o ritmo da onda. Desta forma a equipe brasileira não se deve empolgar com as manchetes, mas sim, dedicar-se ao trabalho que é a busca de resultados com positividade, seriedade e humildade.
Assistindo o jogo de estréia do Brasil contra a Croácia sobra-se muito para comentar. Primeiro é que o Brasil tem sim vários nomes de destaques, mas que dá mesma forma que alguns são elevados tornando grandes ídolos mundiais, vários ídolos se tornam vilões e tem seu preço em baixa na cotação do mercado futebolístico.
A estréia do Brasil não convenceu quase que ninguém, um time mediano, sem nenhum espetáculo aparte. A Croácia entrou para arrancar um empate e quando tomou o gol tornou-se mais agressiva, fazendo que Dida também tornasse o homem do jogo. Kaka foi o grande nome porque fez o gol, se não a mídia destacaria Dida como nome do jogo.
Talvez a mídia pode se torna a maior causadora de uma derrota do Brasil caso não chegue ao seu objetivo, porque ela nomeou alguns jogadores e despreza o grupo como um todo; eleva os atacantes enchendo a bola deles, no entanto, os responsáveis para que o sucesso aconteça no ataque que é a defesa nenhum destaque se dá à estes.
Este proceder errado da mídia fica claro quando se inventa tal de quadrado mágico, (isto é um absurdo), a imprensa como um todo dar ênfase à uma emissora ou algum comentário onde iniciou este bordão. O futebol são onze e mais o técnico que é responsável por uma formação tática e técnica do jogo, bem como ajudar na orientação do jogador durante o jogo, inventar este tal bordão é discriminar os outros sete jogadores que são tão importantes quanto.
Futebol é um esporte de equipe e não individual. As qualidades individuais do jogador devem ser apenas para somar e não para ser exaltado de maneira equivocada pela imprensa.
Há alguns jogadores que já iniciam num declive em relação ao seu futebol – até mesmo pela idade – porém como são jogadores de alto custo e que ainda rendem muito em termos de propaganda acabam sendo considerados heróis, majestades mesmo que já estejam sem tronos.
Na verdade observamos que a copa do mundo acaba sendo uma questão mais financeira que um evento celebrativo, esportivo, onde o que se busca é fazer mercantilismo.
Muitos destes jogadores que hoje são os grandes nomes têm rendimentos superiores ao que recebem por atuar na copa do mundo, será que vão arriscar seus altos salários arriscando uma contusão séria? Quantos jogadores que estão ansiosos para jogarem que estão na busca de destaque e que certamente ainda são cheios de espíritos de patriotismo que poderiam render muito mais nos jogos?
Este resultado e o susto vejo como positivo para a seleção, para baixar a bola e o Brasil jogar mais. Entender que a imprensa é uma via de duas mãos, isto é, o time, a equipe é valorizada conforme o andar da carruagem. Ao mesmo tempo em que ela eleva a equipe ou determinado jogador ela também destrói. A imprensa segue o ritmo da onda. Desta forma a equipe brasileira não se deve empolgar com as manchetes, mas sim, dedicar-se ao trabalho que é a busca de resultados com positividade, seriedade e humildade.