Relação educador-aluno
O processo de aprendizagem baseado em mútua condição favorável, no que diz respeito a capacidade didática do educador em fornecer e reciclar conhecimento , do aluno em compreender e argumentar as informações e ambos amparados por uma adequada estrutura física
(o que nem sempre representa nossa realidade educacional), tem sido até o presente momento discutido e experimentado, claro sem muito fugir aos modelos pré-determinados. A relação educador/ aluno ainda sofre as conseqüências desse sistema. Uma reconstrução gradativa gerando ansiedade parece aos poucos distanciar-se do empirismo e ceder espaço a uma alternativa para o processo de aprendizagem: o professor- mediador. A interação tão almejada e necessária neste século dotado de avanços tecnológicos que não só possibilitam a busca pelo conhecimento específico como também fornece aos interessados sobre determinado assunto uma gama de abordagens variadas, culmina em uma construção de opinião precisa e segura para o indivíduo que terá a oportunidade de buscar informações de acordo com seu grau de conhecimento e de se aprofundar conforme suas expectativas e capacidades. Uma interação intencional, não pragmatizadamente forçosa, essa sim é mola propulsora do progresso científico e intelectual.
Importante também é reconhecer o papel do educador em relação a criança e seu processo de construção da personalidade e de sua maneira de enxergar e reagir socialmente (objetivo notório da pedagogia) e lado a lado desenvolver sempre soluções para o posterior seguimento (andragogia).