ROBERTO CARLOS
Todos tem seus ídolos, mas em comum aos fãs a sempre bem vinda presença de seu ídolo no coração.
Eu tenho dois grandes ídolos, Senna e Roberto Carlos, e não há brasileiro que não se emocione com a conversa amineirada de Roberto, apesar de ser capixaba, de Cachoeiro de itapemirim, a bela cidade do Espirito Santo, pra mim um dos mais belos estados da federação brasileira.
Mas voltando a falar do "Rei" quem não ouviu ao menos uma vez na vida uma canção cantada por ele, a bela Canzone per te, campeã de San Remo em 1968 ou a terna Un gatto nel blu, injustiçada no San Remo de 1972, a emotiva Divã, onde espalha em versos o cotidiano de uma vida, como ele mesmo diz, são tantas emoções, emoções como vê-lo aos quase 70 anos cantando como a 50 anos atrás, e tendo com os seus fãs. com o mesmo carinho, e sempre agradecendo a Deus por suas conquistas, com certeza este homem iluminado, que conquista não só pelas canções, como pelo ser humano que é, eu só comparo pelo carisma e pela humildade a Airton Senna, e aí está o motivo de tantos terem por Roberto verdadeira veneração.
Quantos nessa mundo ao atingir o auge da fama, esquecem parceiros, amigos e colaboradores para usufruir de algo, que se não fosse a soma de esforços, não teria conseguido?
O "Rei" tem, aliado ao seu carisma, a humildade de se emocionar com seus amigos, tratar desconhecidos com a ternura própria dos iluminados, e nunca esquecer quem é a base que o mantém no topo da fama, seus amigos, seus companheiros de início de jornada, seus fãs e Deus.
Reconhecido internacionalmente, provoca a mesma emoção aqui, no Chile, na Italia, em Portugal,
um ídolo brasileiro, que se não é unanimidade, é a cara do Brasil, em carinho, em paz, e na inquebrantável fé em Deus.
Todos tem seus ídolos, mas em comum aos fãs a sempre bem vinda presença de seu ídolo no coração.
Eu tenho dois grandes ídolos, Senna e Roberto Carlos, e não há brasileiro que não se emocione com a conversa amineirada de Roberto, apesar de ser capixaba, de Cachoeiro de itapemirim, a bela cidade do Espirito Santo, pra mim um dos mais belos estados da federação brasileira.
Mas voltando a falar do "Rei" quem não ouviu ao menos uma vez na vida uma canção cantada por ele, a bela Canzone per te, campeã de San Remo em 1968 ou a terna Un gatto nel blu, injustiçada no San Remo de 1972, a emotiva Divã, onde espalha em versos o cotidiano de uma vida, como ele mesmo diz, são tantas emoções, emoções como vê-lo aos quase 70 anos cantando como a 50 anos atrás, e tendo com os seus fãs. com o mesmo carinho, e sempre agradecendo a Deus por suas conquistas, com certeza este homem iluminado, que conquista não só pelas canções, como pelo ser humano que é, eu só comparo pelo carisma e pela humildade a Airton Senna, e aí está o motivo de tantos terem por Roberto verdadeira veneração.
Quantos nessa mundo ao atingir o auge da fama, esquecem parceiros, amigos e colaboradores para usufruir de algo, que se não fosse a soma de esforços, não teria conseguido?
O "Rei" tem, aliado ao seu carisma, a humildade de se emocionar com seus amigos, tratar desconhecidos com a ternura própria dos iluminados, e nunca esquecer quem é a base que o mantém no topo da fama, seus amigos, seus companheiros de início de jornada, seus fãs e Deus.
Reconhecido internacionalmente, provoca a mesma emoção aqui, no Chile, na Italia, em Portugal,
um ídolo brasileiro, que se não é unanimidade, é a cara do Brasil, em carinho, em paz, e na inquebrantável fé em Deus.