As organizações não governamentais no contexto atual.
O que mais temos assistido nestes últimos anos é o aumento de organizações não governamentais (Ongs). Muitos já começam a assustar e intensificam nas criticas. Por um lado vemos que elas procedem, no entanto, se olharmos a realidade contemporânea se pode observar que este crescimento é saudável e vem de encontro com uma nova estrutura democrática do mundo atual.
Por um lado temos a estrutura do estado, que regulamenta, organiza a sociedade, dá os caminhos e metas normatizando o funcionamento do país. De um outro lado vemos o empresariado que tem como objetivo fundamental o mercantilismo, a produção e crescimento das riquezas do país. Embora este setor desempenhe alguns trabalhos sociais na verdade é o setor da sociedade responsável para produção dos recursos financeiros para que o estado possa ser o fiscalizador, regulador, o fomentador das políticas públicas, bem como gerenciar, distribuir os recursos e riquezas produzidas pelo país.
Se por um lado temos o estado com suas funções já ditas acima, também o segundo setor (o empresariado) tem suas funções especificas que é a produção de riquezas. Na outra ponta temos a sociedade civil como um todo se organizando para fiscalizar o estado e ser parceiro dele nas atividades diversas.
É a sociedade civil que mantem a engrenagem funcionando e dando sua contribuição se organizando em associações, agremiações, se sindicalizando para que possam por um lado defender determinadas causas, por outro lado, ser um braço do estado em atividades sociais promovendo a justiça, a cidadania e por fim defendendo causas nobres como a educação, pesquisas o meio ambiente e outras tantos seguimentos sociais, culturais etc.
Hoje não é mais possível imaginar as pessoas se organizando sem uma estrutura jurídica, isto é fundamental até para que ela possa executar suas atividades especificas. Qualquer atividade hoje da sociedade exige organização e formalização desde uma associação de bairro até uma escola de samba, uma entidade para cuidar de dependentes químicos ou um pessoas que serão catadores de borboletas, isto é, para que possam exercer suas atividades precisam estar compostas juridicamente e assim elas entram no rol das organizações não governamentais.
Certamente, seja fundamental um maior acompanhamento das ongs, e que, possam ser mais definidamente regulamentadas segundo suas atividades. Há muitas entidades afins que acabam entrando no bolo de regulamentações generalizadas causando dificuldade para muitas delas. Há ongs que são exclusivamente filantrópicas, enquanto outras embora exerçam atividades especificas e essências, defendem classes, no entanto, indiretamente produzem riquezas, que podem se enquadrar perfeitamente no segundo setor.
Um país somente será altamente democrático quando a engrenagem primeiro, segundo e terceiro setor se sincronizar, e dentro de suas prerrogativas cada um exercer o seu papel. Afinal o estado é o povo, as riquezas que são produzidas devem ser visadas para o crescimento e a qualidade de vida da nação num todo, então, nada mais justo que esta nação ( sociedade ) organizada possa atuar nesta distribuição das riquezas, na qualidade de vida de seu povo defendendo os direitos à cidadania, defendendo as minorias e aqueles que muitas vezes não tem como se defender, bem como atuar na prevenção tanto das pessoas quanto do eco sistema, influindo diretamente na cultura de uma nação.
Evidentemente, encontraremos os espertalhões que se aproveitam das ongs para benefícios próprios com atos ilícitos, porém, não podemos deixar que esta triste realidade possa ser motivadora de desestabilidade, que o crescimento das ongs seja motivo de satisfação e seja vista como uma nova realidade de estrutura de sociedade.
O que mais temos assistido nestes últimos anos é o aumento de organizações não governamentais (Ongs). Muitos já começam a assustar e intensificam nas criticas. Por um lado vemos que elas procedem, no entanto, se olharmos a realidade contemporânea se pode observar que este crescimento é saudável e vem de encontro com uma nova estrutura democrática do mundo atual.
Por um lado temos a estrutura do estado, que regulamenta, organiza a sociedade, dá os caminhos e metas normatizando o funcionamento do país. De um outro lado vemos o empresariado que tem como objetivo fundamental o mercantilismo, a produção e crescimento das riquezas do país. Embora este setor desempenhe alguns trabalhos sociais na verdade é o setor da sociedade responsável para produção dos recursos financeiros para que o estado possa ser o fiscalizador, regulador, o fomentador das políticas públicas, bem como gerenciar, distribuir os recursos e riquezas produzidas pelo país.
Se por um lado temos o estado com suas funções já ditas acima, também o segundo setor (o empresariado) tem suas funções especificas que é a produção de riquezas. Na outra ponta temos a sociedade civil como um todo se organizando para fiscalizar o estado e ser parceiro dele nas atividades diversas.
É a sociedade civil que mantem a engrenagem funcionando e dando sua contribuição se organizando em associações, agremiações, se sindicalizando para que possam por um lado defender determinadas causas, por outro lado, ser um braço do estado em atividades sociais promovendo a justiça, a cidadania e por fim defendendo causas nobres como a educação, pesquisas o meio ambiente e outras tantos seguimentos sociais, culturais etc.
Hoje não é mais possível imaginar as pessoas se organizando sem uma estrutura jurídica, isto é fundamental até para que ela possa executar suas atividades especificas. Qualquer atividade hoje da sociedade exige organização e formalização desde uma associação de bairro até uma escola de samba, uma entidade para cuidar de dependentes químicos ou um pessoas que serão catadores de borboletas, isto é, para que possam exercer suas atividades precisam estar compostas juridicamente e assim elas entram no rol das organizações não governamentais.
Certamente, seja fundamental um maior acompanhamento das ongs, e que, possam ser mais definidamente regulamentadas segundo suas atividades. Há muitas entidades afins que acabam entrando no bolo de regulamentações generalizadas causando dificuldade para muitas delas. Há ongs que são exclusivamente filantrópicas, enquanto outras embora exerçam atividades especificas e essências, defendem classes, no entanto, indiretamente produzem riquezas, que podem se enquadrar perfeitamente no segundo setor.
Um país somente será altamente democrático quando a engrenagem primeiro, segundo e terceiro setor se sincronizar, e dentro de suas prerrogativas cada um exercer o seu papel. Afinal o estado é o povo, as riquezas que são produzidas devem ser visadas para o crescimento e a qualidade de vida da nação num todo, então, nada mais justo que esta nação ( sociedade ) organizada possa atuar nesta distribuição das riquezas, na qualidade de vida de seu povo defendendo os direitos à cidadania, defendendo as minorias e aqueles que muitas vezes não tem como se defender, bem como atuar na prevenção tanto das pessoas quanto do eco sistema, influindo diretamente na cultura de uma nação.
Evidentemente, encontraremos os espertalhões que se aproveitam das ongs para benefícios próprios com atos ilícitos, porém, não podemos deixar que esta triste realidade possa ser motivadora de desestabilidade, que o crescimento das ongs seja motivo de satisfação e seja vista como uma nova realidade de estrutura de sociedade.