OS MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS – O OITAVO MANDAMENTO.
“Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.” (Ex 20,16)
“Ouviste o que foi dito aos antigos: ‘Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos.’ Eu, porém, vos digo: não jureis de modo algum; nem pelo Céu, porque é o trono de Deus; nem pela Terra, porque é o apoio de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a Cidade do Grande Rei. Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes fazer um só cabelo tornar-se branco ou negro. Dizei somente: ‘sim’, se é sim; ‘não’, se é não. Tudo o que passa além disto, vem do Maligno.” (Mt 5,33-37) Isto é, contentai-vos, nas circunstâncias ordinárias, com a linguagem comum e, sobretudo, que vossa palavra seja verdadeira.
Caríssimos irmãos e irmãs, o oitavo mandamento proíbe falsear a verdade nas relações com nossos semelhantes. Essa proibição decorre da vocação do povo santo de ser testemunha de seu Deus, que é e quer a verdade. As ofensas à verdade se faz por palavras ou atos e consiste em ser uma recusa em abraçar a retidão de vida: são infidelidades fundamentais a Deus e, nesse sentido, destroem as bases da aliança com Ele. Certa feita disse Jesus: “Se permaneceis na minha palavra, sereis meus verdadeiros discípulos; conheceis a verdade e a verdade vos libertará.” (Jo 8,30-32).
Ora, nós estamos neste mundo para testemunhar que a vida venceu a morte, que a graça venceu o pecado, que o amor venceu o ódio e que só pode ser vencedor do mal aquele que se determina nesta vida à trilhar o caminho do bem. E se quisermos ser povo de Deus temos que viver a verdade e da verdade, porque sem ela jamais veremos a Deus, porque Deus é a fonte de toda a verdade. Sua palavra é Verdade. Sua lei é Verdade. “Sua verdade continua de geração em geração” (Sl 119,20). E porque Deus é verdadeiro (Cf. Rm 3,6), os membros do seu povo são chamados para viver e permanecer NELE que é a VERDADE.
Vejamos agora irmãos e irmãs alguns pecados contra a verdade:
- Falso testemunho - dar testemunho contra o inocente, levando-o à condenação;
- Perjúrio – palavra contra a verdade falada sob juramento;
- Maledicência – revelação dos defeitos dos outros, sem ter uma razão clara a respeito desses defeitos;
- Juízo temerário – aceitar como verdadeira a maledicência, ou mesmo fazer mal juízo de outrem;
- Calúnia ou difamação - erguer-se com mentiras contra o próximo, detratação da vida alheia;
- Bajulação, adulação ou complacência – encorajar e confirmar outras pessoas na malícia de seus atos e na perversidade de sua conduta.
- Mentira – é uma ofensa direta contra a verdade; consiste em dizer o que é falso com intenção de enganar.
Por fim, ouçamos São Paulo: “Nenhuma palavra má saia de vossa boca, mas só a que for útil para edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem. Toda amargura, ira, indignação, gritaria e calúnia sejam desterradas do meio de vós, bem como toda malícia. Antes sede uns com os outros bondosos e compassivos. Perdoai-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou, em Cristo.” (Ef 4,29.31-32)
Paz e Bem!
“Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.” (Ex 20,16)
“Ouviste o que foi dito aos antigos: ‘Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos.’ Eu, porém, vos digo: não jureis de modo algum; nem pelo Céu, porque é o trono de Deus; nem pela Terra, porque é o apoio de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a Cidade do Grande Rei. Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes fazer um só cabelo tornar-se branco ou negro. Dizei somente: ‘sim’, se é sim; ‘não’, se é não. Tudo o que passa além disto, vem do Maligno.” (Mt 5,33-37) Isto é, contentai-vos, nas circunstâncias ordinárias, com a linguagem comum e, sobretudo, que vossa palavra seja verdadeira.
Caríssimos irmãos e irmãs, o oitavo mandamento proíbe falsear a verdade nas relações com nossos semelhantes. Essa proibição decorre da vocação do povo santo de ser testemunha de seu Deus, que é e quer a verdade. As ofensas à verdade se faz por palavras ou atos e consiste em ser uma recusa em abraçar a retidão de vida: são infidelidades fundamentais a Deus e, nesse sentido, destroem as bases da aliança com Ele. Certa feita disse Jesus: “Se permaneceis na minha palavra, sereis meus verdadeiros discípulos; conheceis a verdade e a verdade vos libertará.” (Jo 8,30-32).
Ora, nós estamos neste mundo para testemunhar que a vida venceu a morte, que a graça venceu o pecado, que o amor venceu o ódio e que só pode ser vencedor do mal aquele que se determina nesta vida à trilhar o caminho do bem. E se quisermos ser povo de Deus temos que viver a verdade e da verdade, porque sem ela jamais veremos a Deus, porque Deus é a fonte de toda a verdade. Sua palavra é Verdade. Sua lei é Verdade. “Sua verdade continua de geração em geração” (Sl 119,20). E porque Deus é verdadeiro (Cf. Rm 3,6), os membros do seu povo são chamados para viver e permanecer NELE que é a VERDADE.
Vejamos agora irmãos e irmãs alguns pecados contra a verdade:
- Falso testemunho - dar testemunho contra o inocente, levando-o à condenação;
- Perjúrio – palavra contra a verdade falada sob juramento;
- Maledicência – revelação dos defeitos dos outros, sem ter uma razão clara a respeito desses defeitos;
- Juízo temerário – aceitar como verdadeira a maledicência, ou mesmo fazer mal juízo de outrem;
- Calúnia ou difamação - erguer-se com mentiras contra o próximo, detratação da vida alheia;
- Bajulação, adulação ou complacência – encorajar e confirmar outras pessoas na malícia de seus atos e na perversidade de sua conduta.
- Mentira – é uma ofensa direta contra a verdade; consiste em dizer o que é falso com intenção de enganar.
Por fim, ouçamos São Paulo: “Nenhuma palavra má saia de vossa boca, mas só a que for útil para edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem. Toda amargura, ira, indignação, gritaria e calúnia sejam desterradas do meio de vós, bem como toda malícia. Antes sede uns com os outros bondosos e compassivos. Perdoai-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou, em Cristo.” (Ef 4,29.31-32)
Paz e Bem!