Identidade ...

Em qualquer lugar que estamos não importa onde, temos a nossa identidade, própria e única. Deus teve um cuidado especial e não fez ninguém igualzinho a nós.

E pensamos que benção! Porém em alguns casos encontramos ou detectamos alguém que não vai com o nosso jeito de ser ou não gosta do nosso ser e, em muitas das vezes, nós que somos o protagonista do assunto. Achar que outrem não gosta de nós e, na verdade, às vezes acontece de fato, porém a maioria delas só no achar. Na realidade não existe nada disto.

O que fazer então para amenizar esta situação? Entrementes devido às pessoas terem cada uma sua identidade própria, seu jeito próprio, suas maneiras próprias, não adianta querermos adentrar ao seu mundo que lhe é característico. O que podemos fazer é pensar, acreditar sem sombra de dúvida que sejamos todos os filhos da mesma Criação, ou seja, somos todos os filhos de um só Deus e irmãos espirituais. Muitas vezes colocamos na mente que determinada pessoa não gosta de nós ou não vai com a nossa maneira de ser e alguns dizem o nosso santo não combina com o daquela pessoa. Várias vezes não passa de achar, colocar na mente, antever e que, na prática, descobre que a outra pessoa é maravilhosa. Estava perdendo a oportunidade em tê-la como aliada e amiga por simplesmente não saber a sua maneira e jeito de ser.

Na vida prática encontramos pessoas que falam quase gritando. Via de regra o mesmo não sabe falar de outra maneira. Outros dão as respostas em tom áspero o que lhe é característico. Muitas vezes começamos a estranhar e, às vezes, até levamos certo susto. Nos relacionamentos familiares e mesmo no comércio o familiar, o vendedor e o empresário devem sempre estar atentos para estes detalhes. Dia destes chegou um cliente, falando alto, quase gritando. Devido não o conhecer bem, quase fui tirar satisfações, porém tive sorte e Deus ajudou que logo entendi. Devemos também ter o cuidado para não pagarmos “mico”, como este que quase aconteceu comigo. Aconteceu também já de algumas pessoas chegarem tão mal trajadas, ou seja, trajes sujos não próprios para mecânico, mas ele estava trabalhando fazendo algum socorro emergencial para alguém e com traje mais para mendigo. Neste caso levamos um susto ao ver que ele é o titular, ele é que está com os valores para a compra, ele que vai decidir. Isso já aconteceu comigo também e foi recente. Acontece quando o veículo atola em barro e a pessoa se obriga a enfrentá-lo para conserto, sendo ele de outra região e estranho momentaneamente para nós. Assusta ao descobrir que ele que é o cliente em potencial. Coisa do nosso relacionamento do dia a dia.

José Pedroso

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 28/06/2009
Reeditado em 28/09/2009
Código do texto: T1671485
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