Quando um executivo centraliza decisões e não delega poderes, a sobrecarga só aumenta com o passar dos dias, meses e quando o próprio é visto como sócio principal o crescimento é em proporção anual... Centralizar poderes no mundo corporativo de hoje é um grande erro, meche com a equipe que muitas vezes esconde seu comprometimento com a organização pela zona de conforto de saber que sempre tem um alguém a chamar pra si toda e qualquer decisão, isso às vezes ou quase sempre, compromete com o resultado esperado.
O executivo centralizador, na maioria das vezes é sempre bem experiente no ramo e preparado para qualquer guerra no que diz respeito ao seu conhecimento, mais o que leva um grande executivo a cometer um erro tão básico nos dias de hoje? Um erro que faz tão mal a si mesmo e a própria organização por ter a certeza que a responsabilidade ou a maior parte dela está sob as costas de uma única pessoa?
É a vaidade no mundo dos negócios!
A vaidade excessiva em um executivo, na maioria das vezes deve ser enfrentada como um ponto negativo a organização. Pois o desejo de ser o centro das atenções, o brio da capacidade de crescimento com o passar dos anos, fato esse que faz o perfil centralizador ser o ponto forte que muitas vezes, o próprio não se dá conta de suas atitudes.
Quanto mais solicitado é, mais importante dos mortais se sente e normalmente seus resultados iniciais são impressionantes, na maioria das vezes possui uma alta capacidade de trabalho, onde a capacidade de tomada de decisões é sempre rápidas e razoavelmente precisas... Até que chega um momento em que o se percebe que não é um super-herói e muito menos um ser insubstituível, pois a complexidade do ambiente e a centralização crescente em um determinado momento o fazem perceber de uma forma difícil a necessidade de buscar mudanças.
São pequenas observações que podem se tornar um grande problema para um executivo bem sucedidos que é admitir sua vaidade e seu poder de centralização.
É fato que hoje esse tipo de postura é mais encontrada em executivos que já estão atuando dessa forma a algum tempo e a hora mais difícil para um é a quando se tem a decisão da necessidade de acompanhar mesmo que tardia a mudança que há no mundo dos negócios...
Esse tipo de situação estar a mercê de qualquer profissional que busca mais responsabilidade e ser visto como um executivo de sucesso... É valido lembrar que nos dias atuais,não há espaço para esse tipo de executivo, a não ser que o próprio seja o majoritário de seu negocio.
Nada mais normal do que existir vaidade, quando a meta profissional de um pessoa é atingir o reconhecimento de todos como um grande executivo e dono das ultimas decisões mais importante. Mas o que dizer da insegurança? Por que será que a insegurança também é uma Constancia?
A coisa complica quando falamos de executivos mais experientes devido a freqüência de sucesso, os faz extremamente inseguros e centralizadores com o passar do tempo.
É como se o sucesso acumulado fosse transformando a antiga certeza de vitória em medo do fracasso. Ou como se eles não conseguissem mais comemorar os sucessos, preferindo dar foco total a evitar os fracassos. Assim, transformam-se em executivos inseguros, que não confiam em ninguém, e que se tornam centralizadores e procrastinadores até que alguém tome a decisão de afastá-los.
É de grande valia observar a vaidade e insegurança.
O bom é tê-las em níveis normais, com isso ajudam respectivamente a manter e a questionar sua auto-confiança, o que sempre é muito importante. Já os excessos devem ser reconhecidos e evitar o estigma de centralizadores, para que quando tiver a sensação de mudança no ar, não seja encarado como uma dolorosa e ou a mais difícil decisão profissional.
Sair dessa zona de conforto e se auto-criticar referente ao excesso de vaidade o fará compreender melhor seu caminho até o alto da montanha... Oferecer asas a equipe e dá a vara e ensinar a pescar, ao invés de pegar o peixe pra todos...
Ter um chefe vencedor é espelho para qualquer colaborador, mais chamá-lo a participar de responsabilidades é de grande satisfação para qualquer profissional do mundo atual, que busca atuar constantemente em grande decisões. Por este motivo, bem vindo ao coach...
O executivo centralizador, na maioria das vezes é sempre bem experiente no ramo e preparado para qualquer guerra no que diz respeito ao seu conhecimento, mais o que leva um grande executivo a cometer um erro tão básico nos dias de hoje? Um erro que faz tão mal a si mesmo e a própria organização por ter a certeza que a responsabilidade ou a maior parte dela está sob as costas de uma única pessoa?
É a vaidade no mundo dos negócios!
A vaidade excessiva em um executivo, na maioria das vezes deve ser enfrentada como um ponto negativo a organização. Pois o desejo de ser o centro das atenções, o brio da capacidade de crescimento com o passar dos anos, fato esse que faz o perfil centralizador ser o ponto forte que muitas vezes, o próprio não se dá conta de suas atitudes.
Quanto mais solicitado é, mais importante dos mortais se sente e normalmente seus resultados iniciais são impressionantes, na maioria das vezes possui uma alta capacidade de trabalho, onde a capacidade de tomada de decisões é sempre rápidas e razoavelmente precisas... Até que chega um momento em que o se percebe que não é um super-herói e muito menos um ser insubstituível, pois a complexidade do ambiente e a centralização crescente em um determinado momento o fazem perceber de uma forma difícil a necessidade de buscar mudanças.
São pequenas observações que podem se tornar um grande problema para um executivo bem sucedidos que é admitir sua vaidade e seu poder de centralização.
É fato que hoje esse tipo de postura é mais encontrada em executivos que já estão atuando dessa forma a algum tempo e a hora mais difícil para um é a quando se tem a decisão da necessidade de acompanhar mesmo que tardia a mudança que há no mundo dos negócios...
Esse tipo de situação estar a mercê de qualquer profissional que busca mais responsabilidade e ser visto como um executivo de sucesso... É valido lembrar que nos dias atuais,não há espaço para esse tipo de executivo, a não ser que o próprio seja o majoritário de seu negocio.
Nada mais normal do que existir vaidade, quando a meta profissional de um pessoa é atingir o reconhecimento de todos como um grande executivo e dono das ultimas decisões mais importante. Mas o que dizer da insegurança? Por que será que a insegurança também é uma Constancia?
A coisa complica quando falamos de executivos mais experientes devido a freqüência de sucesso, os faz extremamente inseguros e centralizadores com o passar do tempo.
É como se o sucesso acumulado fosse transformando a antiga certeza de vitória em medo do fracasso. Ou como se eles não conseguissem mais comemorar os sucessos, preferindo dar foco total a evitar os fracassos. Assim, transformam-se em executivos inseguros, que não confiam em ninguém, e que se tornam centralizadores e procrastinadores até que alguém tome a decisão de afastá-los.
É de grande valia observar a vaidade e insegurança.
O bom é tê-las em níveis normais, com isso ajudam respectivamente a manter e a questionar sua auto-confiança, o que sempre é muito importante. Já os excessos devem ser reconhecidos e evitar o estigma de centralizadores, para que quando tiver a sensação de mudança no ar, não seja encarado como uma dolorosa e ou a mais difícil decisão profissional.
Sair dessa zona de conforto e se auto-criticar referente ao excesso de vaidade o fará compreender melhor seu caminho até o alto da montanha... Oferecer asas a equipe e dá a vara e ensinar a pescar, ao invés de pegar o peixe pra todos...
Ter um chefe vencedor é espelho para qualquer colaborador, mais chamá-lo a participar de responsabilidades é de grande satisfação para qualquer profissional do mundo atual, que busca atuar constantemente em grande decisões. Por este motivo, bem vindo ao coach...