AGRIGLIFO
AGRIGLIFO:
Os fenômenos da natureza são imprevisíveis, e muitas vezes devastadores. Temos que estar prevenidos para o imprevisto, diz o bordão popular que: “seguro morreu de velho, desconfiado ainda vive”. Raios, trovões, relâmpagos, terremotos, maremotos, furacões e os temidos tsunamis. A ação humana é a causa número um de tais acontecimentos drásticos. As experiências atômicas no mar, no sub-solo são imperceptíveis, porém devastadoras. O que sugam da terra e não recolocam causam a velha acomodação das camadas da crosta terrestre, e o impacto é avassalador. Retira ouro, pedras preciosas, petróleo e formam verdadeiras crateras, sem contar com os poluentes do ar que vão afetar a camada de ozônio, fazendo com que o globo terrestre aqueça a cada dia que passa. É o homem destruindo a natureza, o meio ambiente, poluindo, lagos, lagoas, rios e pequenos córregos. Em 17 de abril de 1998, o município de Lowille, em Ontário no Canadá na América do Norte, foi pego de surpresa com o aparecimento repentino de um agriglifo (misterioso efeito de achatamento geométrico numa plantação). Fato até então inusitado na localidade. No dia 22 de outubro de 1999, praticamente um ano depois, idêntico fenômeno aconteceu na região, atingindo um milharal com quase 3m de altura. Os efeitos foram grandiosos, um grande agriglifo em forma de lágrima e outros de formato “discóide”. O estudioso no assunto senhor Paul Anderson, do Circles Phenomena Research-Canadá, afirmou que uma equipe de pesquisadores que compareceu ao local investigando teve três bússolas simultaneamente desviadas do pólo norte terrestre quando fazia medições no interior da marca geométrica.
Fenômenos espantosos, que pela primeira vez me fez lembrar que a natureza é pródiga em pregar peças naquelas criaturas que tentam transformá-la num deserto sem fim. É a defesa natural, apesar de se material, mas não compactua com aberrações que visam destruí-la vagarosamente. Também encontraram no local várias substâncias fibrosas, esbranquiçadas, debaixo de algumas plantas achatadas. Fica a indagação no ar: “quem as teria colocado lá”. Seriam extraterrestres? Não sei. Mas, que é impressionante esse fenômeno é. Às vezes fico a pensar quando o Salvador do mundo afirmava: “Na casa de meu Pai existem muitas moradas” e nessas moradas existem vidas, seria então algum visitante com a curiosidade em conhecer a tecnologia terrena, ou como vivem os terráqueos. Sei lá.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-ESTUDANTE DE JORNALISMO-ACADÊMICO DA ALOMERCE -MEMBRO DA ACI (ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE IMPRENSA).