O banquete...
Certo personagem bíblico aventou fazer uma grande festa e para tal adquiriu uma infinidade de guloseimas, bebidas e mandou matar diversos animais que seriam acrescidos à alimentação. Tudo feito antecipadamente e pronto, surgiu-lhe grande preocupação, pois não havia convidados. Havia-se esquecido de arregimentar os seus melhores amigos, correligionários e até os parentes mais próximos como convidados. Esperou, esperou e ninguém apareceu. Foi quando ordenou a seus criados que fossem as ruas da cidade e trouxessem quem encontrasse. Dentre eles, podendo ser mendigos, gente de toda a casta, maltrapilhos e mais. Ordens realizadas apareceu o número de pessoas esperado e este pode concretizar o se intento: a festa e os seus ideais cumpridos.
Não é sonho não, pois vi acontecer um caso deste aqui pelas nossas bandas. Um caso semelhante ao personagem bíblico em um gigantesco projeto, que talvez pudesse atender até mais de 1000 convidados com resultado dos mais promissores, não só para os próprios, mas também para a comunidade, para o Estado, para o País e para o mundo. Porém o mesmo já concretizado onde envolveu grande soma de numerário público no feitio das especiarias e os convidados ainda não vieram. Fiquei sabendo que determinada especiaria com o tempo já estará fora de padrão, a qual em pouco tempo já estará desatualizada, não própria para o uso. O X da questão é que não estão preocupados em mandar os criados a procurar os degustadores para tamanho banquete.
José Pedroso
Um artigo que escrevi há muitos anos, já foi publicado e seria sobre o projeto inicial da Faculdade Uniube, ao qual o poder público municipal não teria dado muita atenção.