É o amor ...

Vi na televisão certo domador de cavalos americano que deu exemplo fantástico: domar uma potranca selvagem de três anos em apenas uma hora.

Na verdade, os meios tradicionais mais antigos levavam meses e até anos para domar completamente um animal de serviço quando se tratam de equinos para montaria, carroça e outros serviços.

A primeira vista que me pareceu mais evidente para o sucesso do domador era saber a linguagem dos equinos e conquistar, primeiro, a confiança do animal e se tornar amigo numa arena, sugestionando o animal a correr em volta dele próprio onde a distância ia diminuindo gradativamente até a potranca parar bem próxima e de frente ao mesmo, quando já se pode pegar em suas patas, sinal de que na linguagem da potranca já tinha se entregado e tornado sua amiga, principalmente quando deixou dobrar suas patas traseiras, parecendo anestesiada.

Em seguida, em questão de minutos, foi colocado um tipo de cela para algumas voltas, depois mais algumas voltas com alguns objetos simulando pessoas e depois colocadas um boneco, para diversas voltas e finalmente, um peão completou o trabalho já montando e fazendo diversas cavalgadas em círculo com o animal pronto para trabalhar.

Na vida real entre humanos também dá para assimilar algo de positivo onde deve ser observado o meio onde estamos. O que falar? A evolução e as coisas sempre mudando para melhor. Para que levar tanto tempo para aprender se já pode aprender agora?

Exemplo aos pais: para que bater nos filhos se a melhor educação é pelo exemplo e pela boa conversa com entendimento e amor. Exemplo este que usava o meu pai tinha treze filhos, criou doze e numa usou a mão para um pequeno tapa nos filhos. Às vezes usava palavras até com excesso.

Jose Pedroso

Uma publicação antiga.