O Mal-Estar das Civilizações, segundo Sigmund Freud
Sigmund Freud
Cada pessoa busca de uma maneira ou de outra sanar suas aflições. Isso faz parte, é próprio da natureza humana.
Somos contrariados em nossas aspirações desde o nosso nascimento. Isso gera frustrações. A nossa educação deve vir prescrevendo limites de conduta social, ética e moral das pessoas pela vida afora.
Como somos seres egoisticamente ativos, temos que aprender a ler na tênue linha que separa nossa individualidade e aspirações das mesmas reivindicações do outro ser humano que de alguma maneira faz parte de nossa atualidade. E são construídos tratados de boa convivência e leis a serem respeitadas.
Também não nos faltam conselhos e literatura a nos aconselhar a substituir um sonho por outro sonho que seja mais viável e se não pudermos ter algo material que desenvolvamos a nossa espiritualidade. O de melhor consenso entre os povos é a idéia do amor em todas as suas modalidades.
O amor é a tônica que tempera os relacionamentos e humaniza a cólera. É o que nos leva a pensar e a tomar decisões. É o grito de alerta de nossas consciências.
O livro fala das investigações que Freud fez do sofrimento humano.