Porque não um terceiro mandato II
Uma democracia para ser saudável e duradoura necessariamente precisa da alternância de poder, isto não quer dizer que precise mudar a ideologia, mas sim, os dirigentes, por uma razão simples; o Ser humano por natureza tem sede pelo poder, e a partir do momento que uma pessoa somente permanece por décadas, consecutivamente enraíza um grupo de pessoas que pouco a pouco escraviza a sociedade, e, sem que perceba vai destruindo toda uma solidez da democracia, pois vão sendo inseridas pessoas no comando Executivo, no Judiciário que minam a resistência de uma democracia, onde o Estado perde suas forças e quem está no poder se fortalece, e assim, o Estado de Direito deixa de existir.
Pois bem, quando há alternância de poder, ainda que a sociedade continue apoiando a mesma ideologia, são pessoas diferentes que assumirão e certamente terão como ministros, secretários outros nomes. Vejamos o exemplo do EUA; quando um presidente sai do poder ele sai do cenário político entrando muitas vezes no anonimato, pois já deu sua contribuição ao país. Enfim, o país continua no seu curso normal sempre renovando os dirigentes. Penso ser assim que se deva proceder para o desenvolvimento e a continuidade política de uma nação, o presidente dá sua contribuição na administração pública e após segue sua vida fazendo palestra, passando suas experiências públicas.
Outro fator importante e fundamental da alternância de poder está no próprio desenvolvimento de uma nação. Evidentemente, um presidente deva ser alguém de visão estadista, isto é, uma pessoa que enxerga o país por vários ângulos e a décadas à frente de seu tempo, pois muitos atos políticos e administrativos precisam ser pensado a médio e longo prazo; precisam ser tomadas hoje para uma geração futura. Também não podemos deixar de observar que todos nós Seres humanos sempre somos voltados para determinados seguimentos, por exemplo, há pessoas que tem um olhar focalizado na agricultura, sendo assim, em tudo que faz suas prioridades são voltado para ela. Há outros que tem uma visão mais voltada para a industria, certamente, todas as suas ações de governo acabam tendendo a esta visão. Outros a Educação, outros a Saúde, etc. Como um exemplo citaria Paulo Maluf, como engenheiro suas maiores obras estão mais relacionadas às construções. Se olharmos para Lula como dirigente sindical sua visão administrativa e política é voltada mais a entidades de classes, associações, etc. Enfim suas ações são mais ligada às questões sociais. É bom? Sim, no entanto, há muitas outras demandas que a nação precisa priorizar e ter pessoas com carismas específicos como, por exemplo, a Educação, a Saúde, etc. Certamente é a alternância de poder que proporciona também esta possibilidade.
Enfim, a construção de uma nação se faz quando todos têm a chance e a oportunidade de dar sua contribuição ao país e que, a partir da alternância do poder, possam surgir novas pessoas, com novos ideais e propostas para o desenvolvimento social, econômico e cultural de um país.
Uma democracia para ser saudável e duradoura necessariamente precisa da alternância de poder, isto não quer dizer que precise mudar a ideologia, mas sim, os dirigentes, por uma razão simples; o Ser humano por natureza tem sede pelo poder, e a partir do momento que uma pessoa somente permanece por décadas, consecutivamente enraíza um grupo de pessoas que pouco a pouco escraviza a sociedade, e, sem que perceba vai destruindo toda uma solidez da democracia, pois vão sendo inseridas pessoas no comando Executivo, no Judiciário que minam a resistência de uma democracia, onde o Estado perde suas forças e quem está no poder se fortalece, e assim, o Estado de Direito deixa de existir.
Pois bem, quando há alternância de poder, ainda que a sociedade continue apoiando a mesma ideologia, são pessoas diferentes que assumirão e certamente terão como ministros, secretários outros nomes. Vejamos o exemplo do EUA; quando um presidente sai do poder ele sai do cenário político entrando muitas vezes no anonimato, pois já deu sua contribuição ao país. Enfim, o país continua no seu curso normal sempre renovando os dirigentes. Penso ser assim que se deva proceder para o desenvolvimento e a continuidade política de uma nação, o presidente dá sua contribuição na administração pública e após segue sua vida fazendo palestra, passando suas experiências públicas.
Outro fator importante e fundamental da alternância de poder está no próprio desenvolvimento de uma nação. Evidentemente, um presidente deva ser alguém de visão estadista, isto é, uma pessoa que enxerga o país por vários ângulos e a décadas à frente de seu tempo, pois muitos atos políticos e administrativos precisam ser pensado a médio e longo prazo; precisam ser tomadas hoje para uma geração futura. Também não podemos deixar de observar que todos nós Seres humanos sempre somos voltados para determinados seguimentos, por exemplo, há pessoas que tem um olhar focalizado na agricultura, sendo assim, em tudo que faz suas prioridades são voltado para ela. Há outros que tem uma visão mais voltada para a industria, certamente, todas as suas ações de governo acabam tendendo a esta visão. Outros a Educação, outros a Saúde, etc. Como um exemplo citaria Paulo Maluf, como engenheiro suas maiores obras estão mais relacionadas às construções. Se olharmos para Lula como dirigente sindical sua visão administrativa e política é voltada mais a entidades de classes, associações, etc. Enfim suas ações são mais ligada às questões sociais. É bom? Sim, no entanto, há muitas outras demandas que a nação precisa priorizar e ter pessoas com carismas específicos como, por exemplo, a Educação, a Saúde, etc. Certamente é a alternância de poder que proporciona também esta possibilidade.
Enfim, a construção de uma nação se faz quando todos têm a chance e a oportunidade de dar sua contribuição ao país e que, a partir da alternância do poder, possam surgir novas pessoas, com novos ideais e propostas para o desenvolvimento social, econômico e cultural de um país.