Um estranho no ninho...
Na sociedade, tanto a antiga quanto a moderna, é pressentir-se; (inútil) e a parte. Estaria sendo visto com acuidade da visão tanto material como espiritual, dentro da ótica deles próprios. Faz-se uma espécie de barreira e congela para não interagir como se represente um perigo à vista, ou se soltar das rédeas, Vera o aflorar social, que para estes, não é o vosso agrado ou lhes representa ameaça. Isto tudo é uma ficção que está na cabeça de certos indivíduos que muitas vezes se sentem marginalizados em certas sociedades.
E ficção esta que pode ser dividida em três partes:
1º - Seria só uma pura ficção mesmo e ela não seria real, visto somente por quem se sente prejudicado. Vê está enganado, mas vê. Seria ilusão da mente?
2º - Seria o caso de o óleo não se misturar com a água, no ângulo de idéias políticas.
3º - Seria o caso da sociedade realmente o vê-los e enxergar como uma ameaça.
Baseando no filme “Um estranho no ninho” a história mostra outros aspectos do lado do bem. O que realmente é “Um estranho no ninho” no sentido verdadeiro realmente representa o mal que é um perigo, à vista ou por perto.
Mas na história que se fala “o estranho” não existe! E acaba para ficção. Enxerga e sente, mas não vê, porque não se apalpa e não tem consistência, não tem jeito de pagá-la e senti-la, pois ela se exaure pela imensidão dos sentidos, embora os sentidos daqueles que se sentem indiferenciados ainda se recente.
Na vida real muitas vezes também é assim. A pessoa veste de uma carapuça, achando-se estranho, distanciado do meio, porém à distância ora preconcebida esta na própria pessoa ou em sua mente. Seria igual aquela historinha que outro dia ouvi. Você achou estas flores bonitas? Pois não esqueça que a beleza delas está é em seus olhos.
José Pedroso