Exilados de capela

Exilados de Capela

Que é essa saudade que eu nunca entendi. Mas meu coração sempre sentiu…Desde meu primeiro choro. Essa saudade de um lugar onde nem em meus pensamentos chegou, uma saudade sem razão…Somente sentida!.

Essa vida nos separa dos nossos mais caros amigos, fica uma saudade!. Degredados nessa terra nem imaginamos quanto tanto outros caros amigos ficaram longe, longe, longe,longe, longe,longe…

Um dia, um dia iremos nos encontrar…todos juntos novamente num amor fraternal, objeto de nossa busca aqui na terra.

Senhor tende piedade de degredados nesse vale de lágrimas onde ruminamos nossas dores, nossos amores perdidos, nossos sonhos desfeitos, nossas frustrações tantas!

Um dia seremos dignos de voltar para casa e reencontrar nossos caros amigos. Um dia os filhos pródigos voltarão à casa do pai e ele os receberão de braços abertos!

Tão fulgurante estrela dalva dos nossos sonhos. De onde vem tais sonhos que a noite nos vem? . Um lugar onde nunca estivemos,mas que temos certeza que conhecemos!

Fomos expulsos de nossa casa, pois somos todos maus, estamos todos mortos!

Val Araújo
Enviado por Val Araújo em 30/05/2009
Código do texto: T1622548
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.