Esperança num mundo melhor
Na sociedade cada um desempenha a sua tarefa.
O autêntico sofre, as vezes é reprimido.
Marionetes da sociedade desigual.
O choro traz audiência aos canais abertos de televisão, os dramas têm recordes de público.
Lucra-se com o sofrimento alheio.
Povo trabalhador, explorado, sem valor, sem cultura, sem lazer.
Falta assistência médica decente, com respeito. O “povão” também tem depressão, ansiedade; quer tratamento dentário. Porque também tem autoestima e precisa de uma boa dentição.
Idosos desrespeitados, adolescentes drogados, crianças abusadas.
Donas de casa desvalorizadas, maltratadas psicologicamente e permanecem caladas, pais alcoólatras, filhos sem carinho.
Que sociedade é essa, em que o outro condena o próximo que exige seus direitos?
O pobre, o doente, o deficiente são discriminados. O branco, o loiro também sentem-se discriminados, num país onde a maioria da população é parda. Época em que fala-se tanto sobre o racismo, que é voltado mais para o negro.
A criança tímida e quieta na escola pública sofre bullying e fica por isso mesmo. Nem ao menos procuram saber se aquela criança tímida tem algum problema e se precisa de ajuda. Também quem a agride pode ter problemas. E fica tudo assim mesmo, os anos passam, as crianças mudam de série e terminam o ensino fundamental e seguem para o ensino médio ou não. Mas aquelas situações vividas marcarão a vida daquela criança; para o bem ou para o mal.
Até em algumas igrejas existe hierarquia. Não devemos ser todos irmãos e cuidarmos uns dos outros? Mas Deus não nos desampara, manda-nos os amigos, que surgem quando mais precisamos. Tocam nossos corações e nos dão a mão. Afagam nossa alma e abraçam nossa emoção.
E a esperança em um mundo melhor é a salvação das mentes que buscam pela melhoria da sociedade.