"A PALAVRA É O QUE NOS DIFERENCIA"
O quê nos faz diferentes?
Olhando de um certo ponto, parecemos todos iguais, como um formigueiro não distinguimos nem entendemos nada nesta correria pela sobrevivência.
O quê nos difere um dos outros não é nosso corpo, a estatura, o peso, a beleza, a estética, o status. Mas sim as palavras seguidas dos gestos e sentimentos que elas irradiam.
Com palavras podemos agradar, podemos acariciar, podemos apoiar, podemos ajudar, podemos valorizar, ou tudo isso ao contráiro: magoar, judiar, arruinar, desdenhar, desvalorizar.
Palavras são máterias para concretizar projetos sentimentais, amorosos, sensuais, edificantes e valorizantes, ou tudo ao contrário, tudo depende do objetivo a alcançar.
Tudo começa com as palavras, estudando o que as pessoas dizem, podemos entender o que querem ouvir, ou o que não querem.
Quem sabe fazer esta distinção tem um poder incalculável nas mãos.
A palavra é sugestitva e condiciona quem a ouve, e partindo deste príncípio podemos guiar alguém para a sua vitória ou sua derrota.
Por isto um diálogo com pessoas que domominam esta técnica é gratificante, não se resumem em simples e vazios sins e nãos. Tudo tem complemento, conteudo, profundidade e dimensões as mais diversas possíveis.
Sim a palavra é o poder, o poder inquestionável da sugestibilidade.
O quê nos faz diferentes?
Olhando de um certo ponto, parecemos todos iguais, como um formigueiro não distinguimos nem entendemos nada nesta correria pela sobrevivência.
O quê nos difere um dos outros não é nosso corpo, a estatura, o peso, a beleza, a estética, o status. Mas sim as palavras seguidas dos gestos e sentimentos que elas irradiam.
Com palavras podemos agradar, podemos acariciar, podemos apoiar, podemos ajudar, podemos valorizar, ou tudo isso ao contráiro: magoar, judiar, arruinar, desdenhar, desvalorizar.
Palavras são máterias para concretizar projetos sentimentais, amorosos, sensuais, edificantes e valorizantes, ou tudo ao contrário, tudo depende do objetivo a alcançar.
Tudo começa com as palavras, estudando o que as pessoas dizem, podemos entender o que querem ouvir, ou o que não querem.
Quem sabe fazer esta distinção tem um poder incalculável nas mãos.
A palavra é sugestitva e condiciona quem a ouve, e partindo deste príncípio podemos guiar alguém para a sua vitória ou sua derrota.
Por isto um diálogo com pessoas que domominam esta técnica é gratificante, não se resumem em simples e vazios sins e nãos. Tudo tem complemento, conteudo, profundidade e dimensões as mais diversas possíveis.
Sim a palavra é o poder, o poder inquestionável da sugestibilidade.