AS VISÕES FILOSÓFICAS DO ZARATHUSTRA DE NIETZSCHE
Como poderíamos descrever as nuances psicológicas do filósofo alemão Nietzsche? Primeiramente, devemos acatar o real paradoxismo de suas idéias enquanto pensador. Este poeta alemão vivia a par daquilo que ele tanto considerava, a propría vida em si. Nietzsche era um amante inveterado da vida carnal e por isso a fraqueza humana tanto o depreciava a ponto dele escrever as visões de um super-homem. E o que seria esse tal Zaratrusta um homem para todos e para ninguém?
Quando Nietzsche declara a morte de Deus, devemos inspecionar que o Deus que Nietzsche matou não é o Deus ilimitado, aquele que realmente o é. Nietzsche assassina um Deus opaco e religioso, um Deus que foi relegado a segundo plano abaixo de interesses políticos e econômicos, o verdadeiro Deus católico. Um Deus sem alma, um Deus não Apolíneo e muito menos DIonisíaco. O Deus que nietzsche massacra é apenas um sombra do Deus do filósofo alemão, que em sua visão de mundo é o verdadeiro Deus, aquele Deus-ARTE, aquele Deus-Homem, enfim um Deus artistícamente perfeito.
O que seria Zaratrusta? Seria um reflexo distorcido da propría imagem de NIetzsche? ou Seria sua visão grega do homem perfeito? Existirá um Zaratrusta? Eis a questão!
Zaratrusta é o todo de força e de coragem contido numa mixer de arte saudosista nos auréos tempos da Grécia pré-Socratiana, Nietzsche destroi Socrátes em prol da arte, da verdadeira arte, aquela sem dogmas e sem religiões, aquela sem Cristo! Então Nietzsche odiava Cristo? Não! Nietzsche simplesmente não conseguiu separar o filosofo Cristo das garras religiosas e relegou a ele a culpa por um humildade falsa tanto pregada pelos católicos. Nietzsche erra em acusar Cristo pelos erros inescrupulosos de outors humanos que transcederam sua época. Quando Cristo filosofava em prol do amor, Nietzsche não conseguiu conter sua revolta para com os sentimentos e para com suas frustrações pessoais. Sim meus amigos, Nietzsche chegou a amar, e o amor não é um sinal de profícua humildade? Mentira? E o que dizer de seu profundo amor pela pensadora russa Salómé? Ele realmente tentou casar com ela e com certeza ele era bem humilde ao se referir a sua amada. Sendo rejeitado, Nietzsche revoltou-se e descarregou sua ira sobre a humildade falsa da Igreja, mas Nietzsche um dia já foi católico, não foi?
Zaratrusta é o retrato do proprio Nietzsche em sua mais alta dose de paradoxismos, não pode haver homens perfeitos e muito menos super-homens, na verdade o filósofo alemão quis tentar mostrar o quanto nós réles mortais somos inúteis perante a grandiosidade dos fatos e ele também se inclui nisso, pois ele sabia que era tambérm um ser limitado e nunca poderia ser também um Zaratrusta. Afinal Zaratrusta é uma utopia criada para colocar o homem em seu devido lugar. O espelho filosófico de Nietzsche assim como na psicanálise Freudiana, ia e voltava incessantemente a torpedear o inconsciente de todos. O sofrer de Nietzsche era o sofrer de todos nós que procuramos respostas em meio de tormentas solitárias de contradições.
Zaratrusta nunca poderá servir de parâmetro para nos transformar em seres perfeitos, pois ele também nasceu imperfeito ao nascer pelas mãos de um simples mortal fiósofo paradoxal. Sim, eu admiro Nietzsche por sua coragem de cuspir as verdades em que ele acreditava na cara de todos e de seu combate solitário as dogmas pré-determinados que estão incrustados em todos os âmagos do sistema humano, infelizmente ser dogmático parece ser uma coisa inata ao ser humano ao longo de sua tão disforme trajetória de criação. Nietzsche foi um dos principais porta-vozes do combate as engrenagens religio-sociais que nos amarram durante séculos e ele teve a coragem de expor suas idéias ao tentar delinear a alma humana e se convencer que o caminho escolhido por nós é o da total disritmia em defesa da pura arte! Viver em pleno gozo artístico sem fraquezas e sem dogmas, talvez tenha sido um dos pilares da filosofia de Nietzsche e que de alguma forma deve ser sempre que preciso estudado por nós para uma melhor evolução acerca do pensamento universal.
Quando Nietzsche declara a morte de Deus, devemos inspecionar que o Deus que Nietzsche matou não é o Deus ilimitado, aquele que realmente o é. Nietzsche assassina um Deus opaco e religioso, um Deus que foi relegado a segundo plano abaixo de interesses políticos e econômicos, o verdadeiro Deus católico. Um Deus sem alma, um Deus não Apolíneo e muito menos DIonisíaco. O Deus que nietzsche massacra é apenas um sombra do Deus do filósofo alemão, que em sua visão de mundo é o verdadeiro Deus, aquele Deus-ARTE, aquele Deus-Homem, enfim um Deus artistícamente perfeito.
O que seria Zaratrusta? Seria um reflexo distorcido da propría imagem de NIetzsche? ou Seria sua visão grega do homem perfeito? Existirá um Zaratrusta? Eis a questão!
Zaratrusta é o todo de força e de coragem contido numa mixer de arte saudosista nos auréos tempos da Grécia pré-Socratiana, Nietzsche destroi Socrátes em prol da arte, da verdadeira arte, aquela sem dogmas e sem religiões, aquela sem Cristo! Então Nietzsche odiava Cristo? Não! Nietzsche simplesmente não conseguiu separar o filosofo Cristo das garras religiosas e relegou a ele a culpa por um humildade falsa tanto pregada pelos católicos. Nietzsche erra em acusar Cristo pelos erros inescrupulosos de outors humanos que transcederam sua época. Quando Cristo filosofava em prol do amor, Nietzsche não conseguiu conter sua revolta para com os sentimentos e para com suas frustrações pessoais. Sim meus amigos, Nietzsche chegou a amar, e o amor não é um sinal de profícua humildade? Mentira? E o que dizer de seu profundo amor pela pensadora russa Salómé? Ele realmente tentou casar com ela e com certeza ele era bem humilde ao se referir a sua amada. Sendo rejeitado, Nietzsche revoltou-se e descarregou sua ira sobre a humildade falsa da Igreja, mas Nietzsche um dia já foi católico, não foi?
Zaratrusta é o retrato do proprio Nietzsche em sua mais alta dose de paradoxismos, não pode haver homens perfeitos e muito menos super-homens, na verdade o filósofo alemão quis tentar mostrar o quanto nós réles mortais somos inúteis perante a grandiosidade dos fatos e ele também se inclui nisso, pois ele sabia que era tambérm um ser limitado e nunca poderia ser também um Zaratrusta. Afinal Zaratrusta é uma utopia criada para colocar o homem em seu devido lugar. O espelho filosófico de Nietzsche assim como na psicanálise Freudiana, ia e voltava incessantemente a torpedear o inconsciente de todos. O sofrer de Nietzsche era o sofrer de todos nós que procuramos respostas em meio de tormentas solitárias de contradições.
Zaratrusta nunca poderá servir de parâmetro para nos transformar em seres perfeitos, pois ele também nasceu imperfeito ao nascer pelas mãos de um simples mortal fiósofo paradoxal. Sim, eu admiro Nietzsche por sua coragem de cuspir as verdades em que ele acreditava na cara de todos e de seu combate solitário as dogmas pré-determinados que estão incrustados em todos os âmagos do sistema humano, infelizmente ser dogmático parece ser uma coisa inata ao ser humano ao longo de sua tão disforme trajetória de criação. Nietzsche foi um dos principais porta-vozes do combate as engrenagens religio-sociais que nos amarram durante séculos e ele teve a coragem de expor suas idéias ao tentar delinear a alma humana e se convencer que o caminho escolhido por nós é o da total disritmia em defesa da pura arte! Viver em pleno gozo artístico sem fraquezas e sem dogmas, talvez tenha sido um dos pilares da filosofia de Nietzsche e que de alguma forma deve ser sempre que preciso estudado por nós para uma melhor evolução acerca do pensamento universal.