Faça amor e não faça guerra

Faça amor e não faça guerra...

O egoísmo em alta, a violação dos direitos do outro ou o medo da perda dos direitos ou território induz a discutir o tema dentro de um panorama de incutir na mente da sociedade um meio para estampar mais no semblante dos indivíduos e concidadãos o sorriso e não o semblante de tensão. Sorriso que representa a abertura das portas que levam à prosperidade, saúde, beleza e ao bem estar.

Ouvi de um humorista global recentemente, mais precisamente o Nelson Freitas, dizer em defesa do humor que as pessoas acham mais fácil chorar do que sorrir, ao parafrasear slogans de um humor sadio.

É sabido que o sentimento fechado e o ar carrancudo aflora mais nas pessoas não sabedoras em lidar com os revezes do dia a dia com tendências mais para tristeza que alegria, com tendência a produzir e gerar mais doenças, tanto psicossomáticas como físicas.

Como mudar o “faça amor e não a guerra” nos planos de nossas vidas? Sugere-se viver naturalmente, ser o que somos, não esquecendo da dádiva de sermos seres especiais, haja vista não ter nenhuma cópia de outro ser igualzinha a nossa no meio de bilhões de pessoas. Aprender a absorver as infinitas dádivas advindas de Deus existentes no Universo e ao nosso redor. Eliminar o temor e as preocupações do dia a dia e não ser aquele semeador que, na ânsia de ver se a semente brotou, cava a terra para ver se a mesma vai nascer. Orar de maneira correta, não pedindo dinheiro e sim sabedoria. Ir à igreja constantemente e se extasiar nas infinitas forças criadoras e revigoradoras de Deus, o G.:A.:D.:U.:.

José Pedroso

29/04/09

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 20/05/2009
Reeditado em 22/09/2009
Código do texto: T1604631
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