OS MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS - PRIMEIRO MANDAMENTO.
“O primeiro de todos os mandamentos é este: “Ouve, ó Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças.” (Deut. 6,4-5).
A criatura humana é uma expressão do amor de Deus; Deus criou o homem e a mulher por amor e para o amor. Não amar é o pior castigo no qual a pessoa humana pode incorrer e assim perder todo o sentido de sua existência; e o amar tem que começar pelo próprio amor que é Deus: ou amamos o Amor acima de tudo ou não temos amor para amar. E em que consiste esse amor a Deus? A essa pergunta São João responde: “Eis o amor a Deus: que guardemos seus mandamentos. E seus mandamentos não são penosos, porque todo o que nasce de Deus (pelo batismo) vence o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” (1Jo 5,3-5).
Ora, o amor requer fidelidade que está ligada à fé, isto é, acreditar no outro e nunca trair sua confiança. Há a fé-dom: aquela que libera o poder de Deus. E há a fé-doação, confiança, entrega. Ser fiel a Deus é depositar a confiança somente em seu amor, pois Deus é também fiel acima de qualquer suspeita. E é neste intercâmbio que acontece o regozijo da alma, isto é, a fidelidade do humano que ama o Eterno e se deixa amar por Ele.
Cumprir o primeiro mandamento quer dizer: nunca se afastar de Deus, nunca se deixar seduzir pelas falsas crenças do tipo reencarnacionistas, milagreiras com fins lucrativos; baseadas em dias da semana, por exemplo, sabatistas, adventista do 7º dia e outros; baseadas em linhagens genealógicas e outras tantas filosofias orientais que poluem o nosso mundo dividido.
Também deixam de cumprir este mandamento aqueles que se dão à superstição, que é o desvio do sentimento religioso; à idolatria, que é divinização daquilo que não é Deus. “Existe idolatria quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou demônios (por exemplo, o satanismo), do poder, do prazer, da raça, dos antepassados, do Estado, do dinheiro, etc.”
Nós católicos, somos freqüentemente acusados de idólatras por causa dos santos e de Nossa Senhora; para nós, porém, os santos não são Deus, mas são de Deus, pertencem a Deus e nos conduzem, por seus exemplos de vida e por sua intercessão, à comunhão com Deus, ao senhorio do único Deus e Pai de nossa existência.
Deixam de cumprir o primeiro mandamento também aqueles que se dão á adivinhação e magia; à irreligião, que são aqueles que tentam a Deus pondo-O à prova, ou profanam os lugares santos e as coisas santas (como a Palavra de Deus, as igrejas, os vasos sagrados, a Eucaristia, etc.): compram ou vendem as realidades espirituais; aqueles que se dão ao ateísmo, ao agnosticismo, etc.
Outra fonte importante na vivência do primeiro mandamento é o mandamento do amor ao próximo. A este respeito assim escreveu São João:
“Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em nos ter enviado ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por ele. Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados.
Caríssimos, se Deus assim nos amou, também nós nos devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos mutuamente, Deus permanece em nós e o seu amor em nós é perfeito. Nisto é que conhecemos que estamos nele e ele em nós por ele nos ter dado o seu Espírito.Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco; Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele.” ( 1 Jo 4,7-13.16).
Caríssimos irmãos e irmãs, o fundamento da vida é o amor, e só temos segurança, de fato, em nossa existência quando nos fundamentamos no Amor de Deus, pois aquele que ama não é atingido por mal algum, pelo contrário, vive o bem eterno de amar a Deus e ser amado por Ele.
Paz e Bem!
“O primeiro de todos os mandamentos é este: “Ouve, ó Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças.” (Deut. 6,4-5).
A criatura humana é uma expressão do amor de Deus; Deus criou o homem e a mulher por amor e para o amor. Não amar é o pior castigo no qual a pessoa humana pode incorrer e assim perder todo o sentido de sua existência; e o amar tem que começar pelo próprio amor que é Deus: ou amamos o Amor acima de tudo ou não temos amor para amar. E em que consiste esse amor a Deus? A essa pergunta São João responde: “Eis o amor a Deus: que guardemos seus mandamentos. E seus mandamentos não são penosos, porque todo o que nasce de Deus (pelo batismo) vence o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” (1Jo 5,3-5).
Ora, o amor requer fidelidade que está ligada à fé, isto é, acreditar no outro e nunca trair sua confiança. Há a fé-dom: aquela que libera o poder de Deus. E há a fé-doação, confiança, entrega. Ser fiel a Deus é depositar a confiança somente em seu amor, pois Deus é também fiel acima de qualquer suspeita. E é neste intercâmbio que acontece o regozijo da alma, isto é, a fidelidade do humano que ama o Eterno e se deixa amar por Ele.
Cumprir o primeiro mandamento quer dizer: nunca se afastar de Deus, nunca se deixar seduzir pelas falsas crenças do tipo reencarnacionistas, milagreiras com fins lucrativos; baseadas em dias da semana, por exemplo, sabatistas, adventista do 7º dia e outros; baseadas em linhagens genealógicas e outras tantas filosofias orientais que poluem o nosso mundo dividido.
Também deixam de cumprir este mandamento aqueles que se dão à superstição, que é o desvio do sentimento religioso; à idolatria, que é divinização daquilo que não é Deus. “Existe idolatria quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou demônios (por exemplo, o satanismo), do poder, do prazer, da raça, dos antepassados, do Estado, do dinheiro, etc.”
Nós católicos, somos freqüentemente acusados de idólatras por causa dos santos e de Nossa Senhora; para nós, porém, os santos não são Deus, mas são de Deus, pertencem a Deus e nos conduzem, por seus exemplos de vida e por sua intercessão, à comunhão com Deus, ao senhorio do único Deus e Pai de nossa existência.
Deixam de cumprir o primeiro mandamento também aqueles que se dão á adivinhação e magia; à irreligião, que são aqueles que tentam a Deus pondo-O à prova, ou profanam os lugares santos e as coisas santas (como a Palavra de Deus, as igrejas, os vasos sagrados, a Eucaristia, etc.): compram ou vendem as realidades espirituais; aqueles que se dão ao ateísmo, ao agnosticismo, etc.
Outra fonte importante na vivência do primeiro mandamento é o mandamento do amor ao próximo. A este respeito assim escreveu São João:
“Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em nos ter enviado ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por ele. Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados.
Caríssimos, se Deus assim nos amou, também nós nos devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos mutuamente, Deus permanece em nós e o seu amor em nós é perfeito. Nisto é que conhecemos que estamos nele e ele em nós por ele nos ter dado o seu Espírito.Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco; Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele.” ( 1 Jo 4,7-13.16).
Caríssimos irmãos e irmãs, o fundamento da vida é o amor, e só temos segurança, de fato, em nossa existência quando nos fundamentamos no Amor de Deus, pois aquele que ama não é atingido por mal algum, pelo contrário, vive o bem eterno de amar a Deus e ser amado por Ele.
Paz e Bem!