Cultivem o amor e procurem suas eco-vilas. A hora chegou

O Planeta Terra está passando pelo maior colapso de que se tem notícia; há anos as mudanças climáticas vêm surpreendendo negativamente as perspectivas; e sinais, como as catástrofes, crise econômica e pandemias, alertam os mais conscientes e confundem os leigos – assim como o vento forte previne os transeuntes de que a tempestade está pra chegar. E o pior: tudo indica que não conseguiremos reverter essa situação, pelo menos não completamente.

É óbvio que deixar de acreditar e de lutar pelas mudanças necessárias no estilo de vida vigente não é a saída. No que você acredita ser a verdade, deve necessariamente guiar suas atitudes. E na verdade, o fato é que se não tomarmos medidas mais radicais não salvaremos o Planeta e a humanidade. Chegou o momento que o Estado deve entrar em ação conscientizando e punindo quem há ser punido. Chegou o momento de nós sairmos dos grandes pólos e vivermos mais em união com a natureza e com os próprios seres humanos ao nosso redor. Cultivar e expandir os princípios humanistas são cruciais nessa fase.

Muito se diz a respeito das profecias e histórias que julgam o ano de 2012 fundamental em uma mudança de era. E que algo muito estranho está acontecendo no ambiente em que vivemos ninguém pode negar, afinal, basta ter um mínimo de sensibilidade para sentirmos isso. Além disso tudo, temos o Nibiru: um planeta (ou cometa) que entrará no Sistema Solar causando, provavelmente, impacto e transformações no nosso Sistema, sem contar que ele é uma prova de que os Maias, donos da profecia mais famoso em relação ao ano de 2012, tinha grande conhecimento sobre o universo, pois eles já datavam que nessa época um cometa intruso abalaria nosso Sistema.

A imprensa trata isso tudo com desdém e frieza, provocando uma despreocupação da maioria em relação a isso tudo. E quem acredita que tudo vai mudar, ou já está mudando, hesita em conversar com qualquer pessoa sobre isso, ás vezes, por medo de ser tratado como louco, ou pelo simples fato de não ter provas concretas para explicar-se. Sendo que a prova maior está no coração e nos sentimentos que muitos insistem em não perceber.

Parece que a Gripe Suína é apenas mais uma pandemia controlável. Menos danosa que a Aviária, por exemplo. No entanto, não é difícil imaginar que daqui há 3 anos, ou quem sabe meses, outra(s) chegará(õ), provocando um maior estrago ao ponto de nos obrigar a viver sem viajar tanto e nos fechando em pequenos grupos, longe das grandes cidades. O que se remeteria em um grande passo para trás, na visão cética de evolução, resgatando o convívio comunitário, sustentável e menos globalizado.

Tudo aqui pode ser lido e tratado como radical demais, loucura ou até crença que está na moda, entretanto, que seja respeitado e analisado. A hora é de discussão, alerta, ação e mudanças. Abram seus olhos e deixem que vossa percepção mostre-lhe que isso tudo é muito dolorosa, mas importantíssimo. A humanidade e seus povos deram passos maiores dos que poderiam e então, o que nos resta é sentir as conseqüências, mas acreditando em nossos ideais de mudança, sem nunca deixar de amar.

Fica aqui meu pedido: não deixemos de nos amar. Mesmo perdidos em relação ao que somos e cientes de que algo maior está acontecendo. O amor pode e deve florescer sempre, mesmo no lugar mais remoto do mundo – assim como aquela plante que cresce logo acima do concreto. Esse sentimento é imprescindível nesses tempos de que a dor e o sofrimento são palavras cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia. O amor ameniza e cura tudo. Amemos para amenizarmos nossos problemas. Amemos a natureza para que ela nos fortaleça com sua energia infinita. Amemos para vivermos nesse mundo que não sabe se vai ser mundo amanha de manha.