VIVENDO BEM
Nós deveriamos ser donos de nossas ações mais estamos um pouco distantes disso. Acreditem quantos já quiseram ir para um lado e acabaram indo para outro seja por influências alheias, vontades induzidas, chances que acreditaram ser únicas mas que se apresentaram na contra mão da verdadeira vontade numa situação normal e no fim, acabamos fazendo o que não queriam perdendo as delícias de uma vida calma e de qualidade?
O maior vilão do momento é exatamento o tempo despendido no computador, este é utilizado para o mergulho em horizontes perdidos por pessoas de todas as idades sempre para coisas "interessantes" mas nunca por tempo controlado como é o caso de outros similares como a TV, o som, Os livros e mesmo um períodico qualquer. Abusa-se e usa-se um tempo que teria melhor ulilidade em outros afazeres.
Pulamos depois para os vícios, quantas noites de sexta, tardes de sábado e manhãs de domingo são consumidas longe da família por numerosas pessoas que quando chegam em casa já estão embriagadas tornando-se um inconveniente em alguns casos,isso para não dizer que antes, com a ocupação com o trabalho da semana que na obrigação de buscar o sustento consome pelo menos 80 por cento do tempo da maioria das pessoas seria o motivo de aguardar a arrastada semana para fugir para casa, ledo engano. Guina-se para o relachamento nos bares e churrascos virando muitos, verdadeiros estranhos a seus entes, isso quando não são pais que os filhos vêem pouco, maridos que as mulheres perdem a intimidade, mulheres que perdem o senso familiar para o pesado ambiente de trabalho.
É a má qualidade de vida imperando aos poucos e quando o tempo passa os resultados não deixam de ser desastrosos e decepcionantes.
Imagino que sendo alvo dessas dessas situações e deveriamos refletir sobre onde estariamos sendo automatizados, deixar algumas vontades consumidoras do tempo e convivio social e viver uma existencia de qualidade: Uma manhã qualquer despertada e calma em casa, um passeio em um parque, despreocupado, uma leitura solitária sob uma árvore frondosa, um bate papo interativo em família, onde alguém fala do sobrinho de 18 anos que ensaiou um noivado qualquer, uma menina com uma boneca depenteada para tornar bonita. um doce de uma abobora que estava no quintal, coisas bem comuns que ficaram para trás porque todos temos sido introspectivos. a vida está ai, a qualidade dela? onde está?