A Empresa Brasileira de Correios (ECT), mas conhecida carinhosamente por CORREIOS, é reconhecida no mundo como uma das mais céleres e corretas dentre todas, mas antes de você afirmar isso também, analise friamente esta história curta e boa.
Um objeto postado numa agência própria dos Correios em Belo Horizonte, cujo destino foi o Rio de Janeiro, saiu numa manhã de muito calor e no dia seguinte, exatamente em menos de 24 horas, aquela embalagem contendo um equipamento eletrônico chegou ao seu destino final; pois bem, até este ponto da história os Correios merecem os “louros” por ser tão ágil.
Acontece que o objeto foi postado sob o regime de SEDEX A COBRAR – VALE POSTAL, que funciona da seguinte maneira:
a) O remetente precisa levar a embalagem aberta para que o agente confira o conteúdo. Neste caso já há uma irregularidade, pois por estar aberta e fora de seu domicilio o remetente praticamente precisa COMPRAR UMA DAS CAIXAS QUE SÃO VENDIDAS NAS AGÊNCIAS DOS CORREIOS, ou tem que levar papel e cola para fechar a sua caixa.
b) Depois ele paga ANTECIPADO o valor do Sedex (corretíssimo); declara manualmente o conteúdo; declara o valor; nome com RG e CPF do destinatário; declara os dados completos do remetente.
c) Depois que o destinatário recebe o objeto, ele paga o valor do SEDEX, que será devolvido ao remetente. Se ainda couber, ele paga também outro valor previamente acertado entre ambos (destinatário e remetente) e os Correios, aquela mesma empresa célere e honesta, fica por guardiã deste dinheiro POR INCRÍVEIS 10 (DEZ) DIAS ÚTEIS, podendo chegar a 14 (catorze) dias, se não tiver nenhum feriado no meio.
Vejam bem, um dia para um objeto sair de Belo Horizonte e chegar ao subúrbio do Rio de Janeiro e 10 dias úteis para um dinheiro ser devolvido sob o rótulo de Vale Postal; tem algo que não combina nesta operação desigual. Em tese, o dinheiro deveria levar o mesmo tempo para chegar às mãos do remetente; se o destinatário recebeu a encomenda e pagou por ela, o documento de Vale Postal deveria gastar o mesmo prazo para retorno, já que precisa ser postado de regresso, mas ao invés disso não, ele gasta a metade do mês para fazer o percurso de volta; isso é incrível e altamente suspeito, para não afirmar a improbidade.
Isso nada tem a ver com as agências e sim com a administração central dos Correios que impõem estas regras suspeitas apenas para movimentar o dinheiro alheio. Em tese o Vale Postal é como um depósito bancário, oficial e garantido por uma empresa do Governo. Você manda dinheiro para alguém em outra cidade por meio do Vale Postal e esta pessoa é comunicada que há um crédito em seu favor naquela agência específica, que deverá pagar o valor descrito na nota de crédito a seu favorecido. Pode parecer incrível, mas esta operação existe há décadas e continua movimentando milhares de Reais todos os dias no Brasil, mas esta operação recebe outro nome: DINHEIRO CERTO, que não se aplica as regras do Sedex a cobrar, ou seja, para não levantar suspeita, criam-se dois serviços idênticos e manipulam-se ambos de forma desequilibrada, causando dúvidas e incertezas.
Uma pena, termos que publicar coisas desta natureza, de uma empresa que opera de forma exclusiva no mercado nacional. Um absurdo que precisa ser revisto pela direção dos Correios para que não tenhamos dúvidas quanto a sua honestidade e caráter.
DIÁRIO DO PROBLEMA
O caso específico ocorreu no dia 16 de Março, a postagem; chegou no dia 17 de março no destino, quando foi feito o pagamento; hoje, 31 de março, 15 dias após a postagem, nenhuma notícia DO RECEBIMENTO.
DIA 1º DE ABRIL (DIA DA MENTIRA)
Mas não é mentira; fiz um contato com a agência e esta me informou que NÃO TEM NENHUMA NOTÍCIA DO VALE POSTAL. Já são 16 dias desde a postagem!
DIA 2 DE ABRIL
Foi feita uma reclamação junto aos Correios para tomada de providências. A agência que postou inicialmente o objeto, após ser arguída, informou que está providenciando o pagamento do Vale Postal e que se até a sexta-feira, 3 de abril, ele não chegar, que PROVAVELMENTE a Matriz em Brasília faça a concessão do pagamento sem o documento.
Provavelmente eles estão informando que isso se trate de uma ESMOLA!
Um objeto postado numa agência própria dos Correios em Belo Horizonte, cujo destino foi o Rio de Janeiro, saiu numa manhã de muito calor e no dia seguinte, exatamente em menos de 24 horas, aquela embalagem contendo um equipamento eletrônico chegou ao seu destino final; pois bem, até este ponto da história os Correios merecem os “louros” por ser tão ágil.
Acontece que o objeto foi postado sob o regime de SEDEX A COBRAR – VALE POSTAL, que funciona da seguinte maneira:
a) O remetente precisa levar a embalagem aberta para que o agente confira o conteúdo. Neste caso já há uma irregularidade, pois por estar aberta e fora de seu domicilio o remetente praticamente precisa COMPRAR UMA DAS CAIXAS QUE SÃO VENDIDAS NAS AGÊNCIAS DOS CORREIOS, ou tem que levar papel e cola para fechar a sua caixa.
b) Depois ele paga ANTECIPADO o valor do Sedex (corretíssimo); declara manualmente o conteúdo; declara o valor; nome com RG e CPF do destinatário; declara os dados completos do remetente.
c) Depois que o destinatário recebe o objeto, ele paga o valor do SEDEX, que será devolvido ao remetente. Se ainda couber, ele paga também outro valor previamente acertado entre ambos (destinatário e remetente) e os Correios, aquela mesma empresa célere e honesta, fica por guardiã deste dinheiro POR INCRÍVEIS 10 (DEZ) DIAS ÚTEIS, podendo chegar a 14 (catorze) dias, se não tiver nenhum feriado no meio.
Vejam bem, um dia para um objeto sair de Belo Horizonte e chegar ao subúrbio do Rio de Janeiro e 10 dias úteis para um dinheiro ser devolvido sob o rótulo de Vale Postal; tem algo que não combina nesta operação desigual. Em tese, o dinheiro deveria levar o mesmo tempo para chegar às mãos do remetente; se o destinatário recebeu a encomenda e pagou por ela, o documento de Vale Postal deveria gastar o mesmo prazo para retorno, já que precisa ser postado de regresso, mas ao invés disso não, ele gasta a metade do mês para fazer o percurso de volta; isso é incrível e altamente suspeito, para não afirmar a improbidade.
Isso nada tem a ver com as agências e sim com a administração central dos Correios que impõem estas regras suspeitas apenas para movimentar o dinheiro alheio. Em tese o Vale Postal é como um depósito bancário, oficial e garantido por uma empresa do Governo. Você manda dinheiro para alguém em outra cidade por meio do Vale Postal e esta pessoa é comunicada que há um crédito em seu favor naquela agência específica, que deverá pagar o valor descrito na nota de crédito a seu favorecido. Pode parecer incrível, mas esta operação existe há décadas e continua movimentando milhares de Reais todos os dias no Brasil, mas esta operação recebe outro nome: DINHEIRO CERTO, que não se aplica as regras do Sedex a cobrar, ou seja, para não levantar suspeita, criam-se dois serviços idênticos e manipulam-se ambos de forma desequilibrada, causando dúvidas e incertezas.
Uma pena, termos que publicar coisas desta natureza, de uma empresa que opera de forma exclusiva no mercado nacional. Um absurdo que precisa ser revisto pela direção dos Correios para que não tenhamos dúvidas quanto a sua honestidade e caráter.
DIÁRIO DO PROBLEMA
O caso específico ocorreu no dia 16 de Março, a postagem; chegou no dia 17 de março no destino, quando foi feito o pagamento; hoje, 31 de março, 15 dias após a postagem, nenhuma notícia DO RECEBIMENTO.
DIA 1º DE ABRIL (DIA DA MENTIRA)
Mas não é mentira; fiz um contato com a agência e esta me informou que NÃO TEM NENHUMA NOTÍCIA DO VALE POSTAL. Já são 16 dias desde a postagem!
DIA 2 DE ABRIL
Foi feita uma reclamação junto aos Correios para tomada de providências. A agência que postou inicialmente o objeto, após ser arguída, informou que está providenciando o pagamento do Vale Postal e que se até a sexta-feira, 3 de abril, ele não chegar, que PROVAVELMENTE a Matriz em Brasília faça a concessão do pagamento sem o documento.
Provavelmente eles estão informando que isso se trate de uma ESMOLA!