Votar nesta eleição só com ajuda dos céus.
Que triste realidade estamos vivendo nestes últimos anos e porque não dizer nestes últimos meses e dias em nosso país. São tantas manchetes que nem dá para acompanhá-las. Fraudes e mais fraudes, denuncias e mais denuncias vazia ou não.
Depois de uma calmaria nos primeiros anos de mandato de Lula, vivemos uma devassa de denúncia, corrupção em todas as esferas e se não bastasse problemas internacionais que rodeiam nosso país, inclusive, afetando diretamente o Brasil.
Muitas das crises os quais estamos vivenciando está relacionado ao ano eleitoral. Certamente, este pleito ficará registrado como um dos mais conturbados da historia do país.
Tivemos a corrupção dos parlamentares no esquema do mensalão, onde o executivo de maneira sórdida comprou muitos partidos, deputados para aprovar mudanças constitucionais substanciais e fazer um esquema de Poder; CPIs conturbadas pelo pela intervenção direta e indireta dos poderes tanto Executivo quanto Judiciário. Muitas quedas de ministros de pastas importantes e amigos pessoais do presidente Lula. Uma crise violenta no partido de PT que acabou derrubando grande parte de seus lideres históricos.
Esta crise do mensalão que terminou numa grande pizza deixando a sociedade atônita e anestesiada.
Estamos sendo envolvidos numa crise internacional com a eleição do presidente da Bolívia Evo Moralles. Crise que está no início e não se sabe o seu fim, penas sabemos que a sociedade brasileira será a prejudicada.
Estamos também vivendo uma triste realidade que é a greve de fome do pré-candidato do PMDB a presidente da republica Garotinho, que por mais que seja um ato extremo, tem alguns fundos de verdade quanto seus questionamentos. Sem duvida a candidatura de Garotinho tiraria a reeleição de Lula.
E por fim, como não se bastasse inicia uma nova onda de denuncia a parlamentares que estão roubando o cofre publico através de licitações fraudulentas de ambulâncias. Denuncia de grande relevância, porem certamente, terminará como terminou as investigações e o desenrolar do mensalão, isto é, uma enorme pizza com direito a dança de deputados e tudo mais.
A imprensa está rindo atoa, muitas manchetes para veicularem sem necessidade de brigarem pelos leitores, ouvintes ou tele espectadores. Têm manchetes para todos os gostos, idades e ideologia política.
Pobre é do eleitor que este ano terá uma tarefa difícil, a mudança deste triste cenário político que o Brasil está atravessando. Certamente, são tantas realidades à serem mudadas que numa única eleição será impossível resolver os problemas que se fazem necessário.
O difícil é imaginar que ainda faltam cinco meses para o pleito eleitoral, pois, sabemos lá quantas manchetes ainda a mídia disputará? Como nós cidadãos estaremos emocionalmente para exercer a cidadania?
Termos que, a partir de agora iniciarmos um processo profundo de oração para que realmente na hora de votarmos o façamos estritamente numa dimensão espiritual, pois, decerto, com tudo o que estamos presenciando é impossível dizer que votaremos corretamente dependendo exclusivamente de nós sem ajuda dos céus.
Que triste realidade estamos vivendo nestes últimos anos e porque não dizer nestes últimos meses e dias em nosso país. São tantas manchetes que nem dá para acompanhá-las. Fraudes e mais fraudes, denuncias e mais denuncias vazia ou não.
Depois de uma calmaria nos primeiros anos de mandato de Lula, vivemos uma devassa de denúncia, corrupção em todas as esferas e se não bastasse problemas internacionais que rodeiam nosso país, inclusive, afetando diretamente o Brasil.
Muitas das crises os quais estamos vivenciando está relacionado ao ano eleitoral. Certamente, este pleito ficará registrado como um dos mais conturbados da historia do país.
Tivemos a corrupção dos parlamentares no esquema do mensalão, onde o executivo de maneira sórdida comprou muitos partidos, deputados para aprovar mudanças constitucionais substanciais e fazer um esquema de Poder; CPIs conturbadas pelo pela intervenção direta e indireta dos poderes tanto Executivo quanto Judiciário. Muitas quedas de ministros de pastas importantes e amigos pessoais do presidente Lula. Uma crise violenta no partido de PT que acabou derrubando grande parte de seus lideres históricos.
Esta crise do mensalão que terminou numa grande pizza deixando a sociedade atônita e anestesiada.
Estamos sendo envolvidos numa crise internacional com a eleição do presidente da Bolívia Evo Moralles. Crise que está no início e não se sabe o seu fim, penas sabemos que a sociedade brasileira será a prejudicada.
Estamos também vivendo uma triste realidade que é a greve de fome do pré-candidato do PMDB a presidente da republica Garotinho, que por mais que seja um ato extremo, tem alguns fundos de verdade quanto seus questionamentos. Sem duvida a candidatura de Garotinho tiraria a reeleição de Lula.
E por fim, como não se bastasse inicia uma nova onda de denuncia a parlamentares que estão roubando o cofre publico através de licitações fraudulentas de ambulâncias. Denuncia de grande relevância, porem certamente, terminará como terminou as investigações e o desenrolar do mensalão, isto é, uma enorme pizza com direito a dança de deputados e tudo mais.
A imprensa está rindo atoa, muitas manchetes para veicularem sem necessidade de brigarem pelos leitores, ouvintes ou tele espectadores. Têm manchetes para todos os gostos, idades e ideologia política.
Pobre é do eleitor que este ano terá uma tarefa difícil, a mudança deste triste cenário político que o Brasil está atravessando. Certamente, são tantas realidades à serem mudadas que numa única eleição será impossível resolver os problemas que se fazem necessário.
O difícil é imaginar que ainda faltam cinco meses para o pleito eleitoral, pois, sabemos lá quantas manchetes ainda a mídia disputará? Como nós cidadãos estaremos emocionalmente para exercer a cidadania?
Termos que, a partir de agora iniciarmos um processo profundo de oração para que realmente na hora de votarmos o façamos estritamente numa dimensão espiritual, pois, decerto, com tudo o que estamos presenciando é impossível dizer que votaremos corretamente dependendo exclusivamente de nós sem ajuda dos céus.